segunda-feira, 6 de junho de 2016 16 comentários

Patricinha É Baile de Favela

Sou patricinha, branquinha, loira, família de classe social alta, todos me cobram que eu seja uma princesa, uma dama perfeita da sociedade.

Mas eu gosto de sexo, penso em sexo 24 horas do dia que estiver acordada. Nao é so ter desejos, é nao parar de ter desejos nunca.

Eu gosto de negros, é a minha tara, o meu vicio. Frequento lugares que nao deveria, trepo com caras que nao deveria, chupo rolas que todos acham, que eu nao chuparia.

Com 21 aninhos, eu já tinha passado da marca dos 50 cacetes que me fuderam.

NEGROS.


Caras de classes sociais inferiores, que me fodem de uma maneira muito mais sacana e diferente que qualquer namoradinho playboy.

É a diferença que da o charme. Sou tudo o que esses pobres coitados sempre sonharam. É a chance da vida deles de fuder uma patricinha loirinha banhada em perfume francês.

E eu adoro ser uma vadia de negros!

Ser dominada e completamente fodida. Eu levo na bunda de um preto.

Patricinha, branquinha, loirinha, de 4 pra um preto. Levando na bunda na saída de um baile funk. O choque que isso causa na sociedade é o que alimenta o meu tesão.


Ontem, eu pequei. 

Ontem, eu voltei a ir num baile curtir, beber, dançar e caçar uma ou mais rolas que me fudessem todinha.

Ontem, encontrei um peguete de sempre que me come e me passa pros amigos. Ele me passa pros amigos. Sou passada de mão em mão.

Ontem, mais uma vez fui ao baile dançar e rebolar provocando todos os machos que tivessem a minha volta. 

Vestidinho colado, mãozinha no joelho, levando encochadas de qualquer safado que parasse atras de mim pra roçar na minha bunda.

Bêbada, descabelada, tarada e feliz, a cada encochada que eu levava, a cada piroca dura que eu sentia roçando na minha bunda, só aumentava mais e mais o meu tesao.

Meu peguete sabe, e me deixa curtir, me trata como rainha, manda um motoboy me pegar no pé do morro, me recebe com todo prestigio na area vip do baile funk.

Me banca todas as bebidas pra me deixar bebinha e dengosa. Porque depois, ele sabe que a festa vai começar.

Eu faço gang bang. Já virou uma rotina a tal ponto de nao me chocar. Banalizou.


Danço e rebolo no baile, ate estar no ponto certo de taradice pra ser levada pra salinha vip da diretoria. E lá.. lá a surra de vara acontece.

Uma patricinha filhinha de papai, bebada na mao de 3 ou 4 negros, o cheiro de sexo no ar, as risadnhas de deboche, a farra se instala.

Ontem, foram 4.


 Quatro negros favelados de cacete gostoso me penetrando de todas as formas, pisiçoes e buracos.

Eu mamei, mamei muita rola. cavalguei sentando na vara com a minha bucetinha de neném.

E como sempre, terminei de 4, sendo montada por uma fila de negros.

MONTADA.

Patricinha branquinha de 4 sendo MONTADA.

É pra matar o meu pai de orgulho com uma cena dessas.

Eu ali de 4, no meio da favela, no meio de um baile funk, o som alto do funk rolando do lado de fora da sala, a fumaça de maconha no ar, risadas de deboche farra e sexo.

Uma patricinha teenzinha toda gostosinha de 4, DE QUATRO, pra um bando de negros.
Fui enrabada por quatro pretos, e eu gosto!

Passada de mão em mão, rodando na pica dos caras. Dois deles eu sequer conhecia, fui apresentada ali na hora, mas e dai? Nem olhei pros seus rosto, so quero rola, muita rola.

Papai tirou a sorte grande. Filhinha loirinha bunduda que gosta de ser montada por preto de pau grande.

Nao, leitores. Nao eram vocês!

Podem me julgar, eu gosto! Depois de 4 pretos caralhudos me fudendo a noite toda ontem, eu simplesmente nao dou a minima pro que voces pensam.

Ontem eu fui ao paraiso mesmo estando na posição e situação mais inferior do mundo.

De 4 pra um preto.


Sentindo todo peso nas minhas costas e trancos nos meus quadris, eu aguentei um de pois do outro, empurrando cacetes grossos no meio do meu cu!

Sou patricinha delicadinha, ali de 4, com uma trolha enorme no cuzinho.

E eles riam da minha cara. Me xingavam, me zoavam, me humilhavam e me enrabavam. Enrabavam muito, um depois do outros, numa fila de negros de pau na mao esperando pra montar na patricinha dondoquinha.

So consigo sossegar depois de ser dominada e completamente estraçalhada por 2, 3, 4 negros de uma vez.

É isso q me alimenta, é isso que me consome.

Quem me vê andando de narizinho em pé na rua, não sabe que eu apanho de pau na cara quietinha e obediente.

Eu ajoelho pra um negro pra chupar o pau do meu macho dominador. Eu levo gozada na cara!

Fico totalmente submissa com uma rola na minha cara. Obedeço, aceito e aguento tudo que esses filhos da puta tarados fazem comigo.

Patricinha meiguinha entrando na vara. Aguentando pirocada de preto.


Deitadinha de barriga pra cima, com um macaco deitado por cima de mim.

Eu sumo, desapareço, so meus cabelos espalhados no chao que podem ser vistos.

Minhas perninhas levantadas no ar, e piroca na minha bucetinha. Muita piroca na minha bucetinha. sumida em baixo de um preto, levando pirocada com força, com gosto.

"Nao gosta de preto dodoquinha? entao aguenta!'

E eu aguento. Aguento na xana e na bunda.

NA BUNDA.

Meu peguete me oferecendo pros caras. Me virando e apertando a minha bunda, falando com o amigo: "Ja botou no rabo de uma patricinha?" e os caras rindo.

Um tapa na bunda me mandando empinar. E EU EMPINEI.

Um, dois, tres, QUATRO pretos caralhudos botando no meu rabo.

A patricinha marrenta cheia de pose na rua, ali de 4 empinando o rabo pra aguentar um cacete na bunda.

"Toma no cu, patricinha, toma no cu patricinha, toma no cu"

Eu tomei no cu, mas tomei no cu tão gostoso, que nao me importo mais com a opiniao do mundo.

Patricinha é Baile de Favela

feschiavo@globomail,com

 
;