terça-feira, 5 de julho de 2016 16 comentários

Segurança da Balada

Taradinhos queridos, vou narrar algo que rolou uns dias atrás. O que uma patricinha bêbada acaba fazendo longe dos olhares do papai rs
Espero que gostem
Era uma sexta feira, resolvi sair com umas amigas pra balada. Banho tomado pra ficar cheirosinha, Blusinha vermelhinha com o umbiguinho de fora, sainha curtinha pra chamar atenção com as minhas coxas de fora. 
Saltão alto pra ficar bem empinada, batonzinho rosinha pink pra ficar bem menininha e bem provocante, alem de uma micro calcinha fio dental TOTALMENTE ENFIADA NA BUNDA.
Tava pronta pra ser a piranha da balada. E fui!


Baladinha básica numa das boates mais caras aqui do RJ, dançando, bebendo, curtindo com as amigas. Uma ice, duas ices, três ices e muito funk.
Eu já tava bebinha dançando funk rebolando igual uma vagabunda chamando atençao de todo mundo que tava em volta ali na pista. Mãozinha no joelho, sainha levantada, bundinha completamente empinada.
Uma rebolada pra esquerda, uma rebolada pra direita e um monte de macho dançando roçando a peca no meu rabo.
Não importava quem fosse, eu so queria sentir um monte de rola dura roçando na minha bunda. Descontrolada no ritmo do funk que tava tocando, eu rebolava muito em qualquer coisa dura que me encochasse por trás.
Depois de ser encochada por metade da boate, acabei me pegando com um gatinho por lá. Nos dois de frente dançando, minhas mãos em volta do pescoço dele, nossas bocas se beijando e claro, a mão dele nao saia da minha bunda.
Apertando descaradamente o meu rabo enquanto nos beijavamos ali na pista.
Nisso, ele me chamou pra sentar num camarote que ele estava por lá. Opaaaa claro q aceitei.

Chegamos no camarote, mais bebida, mais ice, mais tequilaaaaaa. Eu já tava muito lokinha de bêbada sentada no colo dele, virando um copinho de tequila atras do outro ficando completamente molinha e cheia de tesão.
Estava eu, meu peguete, uns amigos dele e umas outras meninas por ali, sentadinhos nuns sofas bebendo e curtindo a noitada de rei do camarote. Eu já tinha virado a garçonete piranha da galera. Cada vez que acabava a bebida, eu levantava toda rebolativa e ia rebolando buscar mais bebida pra galera.
Cada levantada que eu dava, era um tapa na bunda que eu levava do meu peguete.
Nisso de levanta, senta, levanta, senta, bebe, fica bebada, bebe, fica loka... Eu já tava torta de bebada caindo sentadinha no colo de alguem.
E ali fiquei sentadinha, viajando, dançando sentada no colo do cara, rebolando sentadinha no colo, com uma garrafinha de ice na mão. Bebendo e rebolando igual uma vadia, até que depois de uns 3 minutos rebolando, fui perceber que aquele não era o meu peguete.
Oppss, acontece hahaha


Enchi meu cartãozinho de consumação, so pensando em empurrar pro otario que eu tava ficando, e depois eu fazia uma chupada no pau dele no carro e garanto que ele não ia reclamar.
A farra seguia, ate que fui fazer um xixizinho no banheiro, e quando voltei, a porra do meu peguete não tava mais lá. FILHO DA PUTA foi embora e me largou com o cartãozinho cheio de consumação.
Puta que pariu brasil! eu devia ta com uns 300 reais no meu cartao. O babaca foi embora e me largou com aquela bucha na mao. Otario mesmo, vai ficar sem boquete.
Mas nisso, quem ficou desesperada fui eu. E ja eram umas 4 da amanha, por mais que eu me jogasse de perna aberta no colo de alguém, ia ser difícil arrumar um bucha pra pagar aquela conta.
Minhas amigas ja tinham ido embora, eu ali vendida e mal paga no meio da pista... Até que avistei uma solução. Um segurança perto da saída de funcionários, nos fundos da boate. Ia dar a grana que precisasse pra esse cara me deixar sair pelos fundos.
Fiquei um tempo dançando na pista perto dele. Rebolando e dançando ate o chao, dedinho na boca, cheguei ate a arriscar umas chupadas no dedo olhando pra ele.
Me aproximei do cara e toda dengosa manhosa perguntei como quem nao quer nada se ali era a saida de emergencia.
Emergencia? e qual seria a emergencia ne hahaha
Fiquei toda empinada fazendo pose, com voz de piranha manhosa, perguntei pra ele se nao tinha algum esquema. Cheguei a pegar 100 reais na minha bolsa, era tudo q eu tinha e oferecer pra ele me liberar sair por ali.
O cara todo serio, falava pouco e me pedia pra me encaminhar pela saida principal.
- Ai nossa, vc é muito serio... Nao é possivel que nao tenha nada que eu possa fazer pra vc me liberar
Falei isso com o maior jeito de piranha do mundo, enrolando o cabelo e dando uma quebrada de quadril fazendo pose de vagabunda querendo rola.
O cara me olhou de cima a baixo, juro, me olhou descaradamente me secando muito e pediu o meu cartao. Olhou aquela bomba e disse que eu tava bem enrolada.
Porra, se eu nao tivesse enrolada nao tava ali me oferecendo igual uma puta ne hahaha
- Eihn moço... pensa com carinho... tem que ter algo que eu possa fazer...
Falei quase me jogando em cima dele, com voz manhosa de piranha, com dedinho na boca mordendos os labios.
- Menina, não me provoca... melhor você sair pela saída principal
- Provoco sim... não gosta?
- Eu posso perder meu emprego so de estar qui falando contigo
- Entao vamos pra outro lugar pra falar melhor, só nao sei se vou conseguir falar, vou estar de boquinha ocupada
Gente, serio, eu tava loka de bebada e desesperada com aquela conta. Falei essa frase fazendo biquinho olhando pro segurança, fazendo cara de chupadora de rola mesmo. Ninguem no mundo recusaria aquele pedido rs
O segurança paralizou quando me viu daquele jeito. Momento falta de humildade, me garanto muito e sei que nenhum homem resistiria uma patricinha loirinha fazendo cara de boqueteira.
O cara parou uns 3 segundos pra pensar, abriu uma porta, olhou la dentro, virou pra mim e mandou: "entra raido antes que alguem te veja"
Entrei mais rapido do que ele mandou, correndo no meu saltao de vagabunda, prestes a chupar o pau de um segurança por causa de 300 reais.
Era uma sala pequena, um vestiraio dos funcionarios, mal entrei e ele trancou a porta atras de mim, apontou pra um banquinho semi cadeira, semi banco. "Senta"
- Me dá sua identidade
Nossa pra que ele queria isso, me assustei, abri a bolsa e dei minha carteira de motorista pra ele.
- É... é maior de idade. Ja fez isso antes?
- Chupar? Já...
- Nao menina, chupar ta na sua cara que voce deve chupar uma rola por dia! Perguntei se ja mamou algum outro segurana
Fiquei vermelha de vergonha quando ele falou isso rs, não nunca tinha chupado nenhum segurança em balada. O cara era um negão de uns 2 metros, forte, e beeem pegavel eihn hahaha
Ele passou a mão no meu rosto, alisando minhas bochechas, meus labios.
- Voce é linda, menina.. Gosta de chupar um pau?
- Gosto..
- Vai chupar o meu?
- Vou...
- Sua piranha.. então fala que é uma piranha
- Sou uma piranha
Quando falei isso, ele sorriu, abriu as calças e botou um caralho grosso na minha cara.
- Aqui sua piranha, chupa!
Segurei aquela pica com a minha mãozinha de patricinha e fui aproximando meu rosto perto da rola dele.
 Seu pau já encostando nos meus lábios, abri um pouco a boquinha e fui deslizando pra dentro.

Lembram do inicio do meu conto?
"Era uma sexta feira, resolvi sair com umas amigas pra balada. Banho tomado pra ficar cheirosinha, Blusinha vermelhinha com o umbiguinho de fora, sainha curtinha pra chamar atenção com as minhas coxas de fora. 
Saltão alto pra ficar bem empinada, batonzinho rosinha pink pra ficar bem menininha e bem provocante, alem de uma micro calcinha fio dental TOTALMENTE ENFIADA NA BUNDA."
Assim começou a minha sexta a noite.
Eu nunca ia imaginar que me produziria toda desse jeito, pra terminar na salinha dos funcionários chupando a rola do segurança da balada.
Que fase...
Eu tava bebada, fogosa, e ja tinha me preparado pra mamar o peguete que pagasse a minha conta, no final, era quase a mesma coisa ne rs
Com uma das mãos eu apoiava na sua cintura, com a outra mãozinha eu segurava aquele caralho preto e arriscava uma punheta lentinha e sincronizada.


Choc choc choc choc, as minhas pulseiras de patricinha faziam barulho a cada vai e vem da minha maozinha naquela piroca grossa. Glup glup glup glup fazia o barulho da minha boquinha deslizando na rola a cada vai e vem da minha cabeça.
Um segurança, segurança fudido de balada, em pé, com pose de poderoso, segurando a minha cabeça empurrando a minha nuca.
E eu ali, patricinha toda produzida borrando meu batonzinho de grife chupando um pau no vestiario dos funcionarios.
Glup glup glup minha cabeça fazia vai e vem vai e vem vai e vem, engolindo a rola, chupando, mamando, o cacete preto do segurança sumindo na minha boquinha de patricinha.
Vai e vem da minha cabeça engolindo uma rola. Ja sem nenhuma dignidade ou vergonha na cara, eu chupava igual uma puta, lambendo aquele cacete e chupando as bolas do meu macho preto.
Ja que era pra chupar, eu enfiei o pé na jaca e fiz um boquete de puta de esquina num segurança de balada.
Tenho cara de menininha, novinha comportada. Loirinha menininha de familia com uma rola preta na boca. Chupando o pau de um segurança por 300 reais.
Orgulho do papai rs


Num dado momento, ele tirou o pau da minha boca, segurou meu cabelo e me deu uma surra de pica na cara. 
Surra mesmo, puxando meu cabelo pra trás, empinando meu rosto e batendo com a rola de um lado e do outro da minha bochecha.
Eu ficava ali, com o rosto empinado pra cima, fechando os olhos e apanhando de pau na cara igual uma putinha obediente.
- Patricinha vadia, chupadora de rola. Toda oferecia querendo chupar meu pau.. Se arruma toda mais nao passa de uma vagabunda!!!
Apanhei por segundos que pareciam horas. Ali acabou de vez a minha moral. O cara tava tarado esfregando a pica na minha cara e batendo com o pau em todo meu rosto.
Realmente, eu consegui. Fui a piranha da balada.


Segui no vai e vem da minha cabeça, ficando com batonzinho todo borrado, babadinha no queixo, até o segurança segurar o meu cabelo, puxando meu rosto pra trás e gozando na minha cara.
Uma porra branca e consistente melecado todo meu rostinho maquiado de patricinha riquinha.
- Aaaah sua vadia chupadora de rola!!!
Ele gozava e me xingava. demorei uns segundos pra conseguir processar tudo que estava acontecendo naquele momento.
Ele me jogou uma toalha pra me limpar. Tirei o excesso de porra do rosto e fui me lavar numa pia que tinha ali. Bebada, me equilibrando no meu slato alto de vagabunda, eu me empinava oda pra lavar o rosto na pia.
Ainda zonza da surra de pica que levei na cara, me lavei como deu, puxei meu cestidinho pra baixo, levei uma maozada na bunda do segurança e ele me apontou a porta pra eu poder sair.
- Ali, vagabunda, pode ir
Ainda levei um tapa na bunda pra me mandar andar logo e sai de la toda rebolativa.
Sai pelos fundos da boate sem nem olhar pra tras. So quando cheguei em casa que me dei conta de toda putaria que aconteceu naquela salinha.
To lembrando com calma aqui agora e pqp que tesao rs, eu tinha que contar pra voces. Espero que tenham gostado
Bjsss e me escrevam
feschiavo@globomail.com
segunda-feira, 6 de junho de 2016 16 comentários

Patricinha É Baile de Favela

Sou patricinha, branquinha, loira, família de classe social alta, todos me cobram que eu seja uma princesa, uma dama perfeita da sociedade.

Mas eu gosto de sexo, penso em sexo 24 horas do dia que estiver acordada. Nao é so ter desejos, é nao parar de ter desejos nunca.

Eu gosto de negros, é a minha tara, o meu vicio. Frequento lugares que nao deveria, trepo com caras que nao deveria, chupo rolas que todos acham, que eu nao chuparia.

Com 21 aninhos, eu já tinha passado da marca dos 50 cacetes que me fuderam.

NEGROS.


Caras de classes sociais inferiores, que me fodem de uma maneira muito mais sacana e diferente que qualquer namoradinho playboy.

É a diferença que da o charme. Sou tudo o que esses pobres coitados sempre sonharam. É a chance da vida deles de fuder uma patricinha loirinha banhada em perfume francês.

E eu adoro ser uma vadia de negros!

Ser dominada e completamente fodida. Eu levo na bunda de um preto.

Patricinha, branquinha, loirinha, de 4 pra um preto. Levando na bunda na saída de um baile funk. O choque que isso causa na sociedade é o que alimenta o meu tesão.


Ontem, eu pequei. 

Ontem, eu voltei a ir num baile curtir, beber, dançar e caçar uma ou mais rolas que me fudessem todinha.

Ontem, encontrei um peguete de sempre que me come e me passa pros amigos. Ele me passa pros amigos. Sou passada de mão em mão.

Ontem, mais uma vez fui ao baile dançar e rebolar provocando todos os machos que tivessem a minha volta. 

Vestidinho colado, mãozinha no joelho, levando encochadas de qualquer safado que parasse atras de mim pra roçar na minha bunda.

Bêbada, descabelada, tarada e feliz, a cada encochada que eu levava, a cada piroca dura que eu sentia roçando na minha bunda, só aumentava mais e mais o meu tesao.

Meu peguete sabe, e me deixa curtir, me trata como rainha, manda um motoboy me pegar no pé do morro, me recebe com todo prestigio na area vip do baile funk.

Me banca todas as bebidas pra me deixar bebinha e dengosa. Porque depois, ele sabe que a festa vai começar.

Eu faço gang bang. Já virou uma rotina a tal ponto de nao me chocar. Banalizou.


Danço e rebolo no baile, ate estar no ponto certo de taradice pra ser levada pra salinha vip da diretoria. E lá.. lá a surra de vara acontece.

Uma patricinha filhinha de papai, bebada na mao de 3 ou 4 negros, o cheiro de sexo no ar, as risadnhas de deboche, a farra se instala.

Ontem, foram 4.


 Quatro negros favelados de cacete gostoso me penetrando de todas as formas, pisiçoes e buracos.

Eu mamei, mamei muita rola. cavalguei sentando na vara com a minha bucetinha de neném.

E como sempre, terminei de 4, sendo montada por uma fila de negros.

MONTADA.

Patricinha branquinha de 4 sendo MONTADA.

É pra matar o meu pai de orgulho com uma cena dessas.

Eu ali de 4, no meio da favela, no meio de um baile funk, o som alto do funk rolando do lado de fora da sala, a fumaça de maconha no ar, risadas de deboche farra e sexo.

Uma patricinha teenzinha toda gostosinha de 4, DE QUATRO, pra um bando de negros.
Fui enrabada por quatro pretos, e eu gosto!

Passada de mão em mão, rodando na pica dos caras. Dois deles eu sequer conhecia, fui apresentada ali na hora, mas e dai? Nem olhei pros seus rosto, so quero rola, muita rola.

Papai tirou a sorte grande. Filhinha loirinha bunduda que gosta de ser montada por preto de pau grande.

Nao, leitores. Nao eram vocês!

Podem me julgar, eu gosto! Depois de 4 pretos caralhudos me fudendo a noite toda ontem, eu simplesmente nao dou a minima pro que voces pensam.

Ontem eu fui ao paraiso mesmo estando na posição e situação mais inferior do mundo.

De 4 pra um preto.


Sentindo todo peso nas minhas costas e trancos nos meus quadris, eu aguentei um de pois do outro, empurrando cacetes grossos no meio do meu cu!

Sou patricinha delicadinha, ali de 4, com uma trolha enorme no cuzinho.

E eles riam da minha cara. Me xingavam, me zoavam, me humilhavam e me enrabavam. Enrabavam muito, um depois do outros, numa fila de negros de pau na mao esperando pra montar na patricinha dondoquinha.

So consigo sossegar depois de ser dominada e completamente estraçalhada por 2, 3, 4 negros de uma vez.

É isso q me alimenta, é isso que me consome.

Quem me vê andando de narizinho em pé na rua, não sabe que eu apanho de pau na cara quietinha e obediente.

Eu ajoelho pra um negro pra chupar o pau do meu macho dominador. Eu levo gozada na cara!

Fico totalmente submissa com uma rola na minha cara. Obedeço, aceito e aguento tudo que esses filhos da puta tarados fazem comigo.

Patricinha meiguinha entrando na vara. Aguentando pirocada de preto.


Deitadinha de barriga pra cima, com um macaco deitado por cima de mim.

Eu sumo, desapareço, so meus cabelos espalhados no chao que podem ser vistos.

Minhas perninhas levantadas no ar, e piroca na minha bucetinha. Muita piroca na minha bucetinha. sumida em baixo de um preto, levando pirocada com força, com gosto.

"Nao gosta de preto dodoquinha? entao aguenta!'

E eu aguento. Aguento na xana e na bunda.

NA BUNDA.

Meu peguete me oferecendo pros caras. Me virando e apertando a minha bunda, falando com o amigo: "Ja botou no rabo de uma patricinha?" e os caras rindo.

Um tapa na bunda me mandando empinar. E EU EMPINEI.

Um, dois, tres, QUATRO pretos caralhudos botando no meu rabo.

A patricinha marrenta cheia de pose na rua, ali de 4 empinando o rabo pra aguentar um cacete na bunda.

"Toma no cu, patricinha, toma no cu patricinha, toma no cu"

Eu tomei no cu, mas tomei no cu tão gostoso, que nao me importo mais com a opiniao do mundo.

Patricinha é Baile de Favela

feschiavo@globomail,com

 
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