quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 22 comentários

A Patricinha no Baile Funk


Taradinhos queridos,
vou postar aqui um conto, que se não foi o mais popular dos que eu já escrevi, pelo menos foi um dos mais importantes no quesito de passagem, descobrimento e aceitação pra mim.

Foi a primeira vez que fiquei com um negro por escolha própria, alias, mais que isso, foi a primeira vez que tive a vontade e a iniciativa de sair de casa para isso!

Foi um passo importante e sem volta, botando um pé e 5 dedos no lado negro, e como diz o ditado: "Once u go black, u never go back"

A Patricinha no Baile Funk

"Que isso novinha, que isso! Que isso novinha, que isso! Que isso novinha, que isso!" 

Com uma poesia dessas tocando no volume máximo, lá estava eu, vestidinho cor de rosa pink pra chamar mais atençao, maozinha nos joelhoes, empinando a rabeta e quebrando ao som do pancadão! No meio da pista de dança, pouco espaço pra se mexer e dançar, sem esbarrar uns nos outros, um revezamento de safados pra dançar atras de mim me encoxando e roçando objetos duros não identificados na minha traseira. Não, eu não era a unica pessoa que se encontrava numa situação dessas... ao meu lado essa cena se repetia às centenas, no meio do pancadão de um baile funk, não tinha outra coisa de se esperar, o que se passava na minha cabeça era: O QUE QUE EU TO FAZENDO AQUI...?

Desejo, vontade, curiosidade, impulso... Apenas algo que eu precisava fazer, pra sanar minhas dúvidas e desfazer os nós na minha cabecinha loira e confusa...

Noite de sabado, meu cel não parava um minuto. SMS, face, waht´s up, pedrinhas na janela, sinal de fumaça, orkut (nessa ordem, orkut vem depois de sinal de fumaça). As amigas  com a buceta em chamas chamando pra alguma noitada e eu dando desculpas e enrolações... Matei umas cinco tias pra fugir de qualquer compromisso naquela noite. Meus planos eram outros, eu ja estava decidida, só não queria nenhuma testemunha para o crime que eu iria cometer hehehe.

Amigas dispistadas, banho tomado, perfumadinha, lingerie metodicamente escolhida, vestidinho curtissimo pra dar mobilidade e destacar as minhas pernas, brincos, pulseiras, salto, todos os adereços obrigatorios pra deixar berrante a minha posiçao social no meio do lugar q eu estava prestes a ir... E o resultado foi o obvio e esperado, ao adentrar o baile pareciam que todos os olhares se voltaram pra mim...

Não, eu não era a unica patricinha ali! Não, não era um baile funk barra pesada de orgias e surubas no meio da pista como muitos imaginam que seja. Existem bailes e bailes, e esse que eu fui, ja havia ido antes, com amigas, e é um baile famoso por receber as patricinhas e playboyzinhos da zona sul e barra da tijuca. Como eles chamam é o baile do asfalto, ou seja pra pessoal de fora da comunidade, o que tornava as coisas bem mais simples, mas com metade do baile representado pela populaçao local da comunidade, o choque cultural e social era sempre a temática da festa.

Pancadão rolando, fui pegar algo pra beber pra ja ir mandando a timidez pra longe dali... bebendo, dançando, me empolgando, ja nem parecia mais que havia ido sozinha, ja não estava mais deslocada num canto, ja dançava empolgada no meio da pista requebrando ao som do funk, e me roçando, ou melhor, sendo roçada por varios parceiros de dança mais safadinhos. Era o paraíso pra mim e pra eles, a loirinha burguesinha quebrando tudo, encoxada no meio da negrada...


 Voltando ao inicio do conto, la estava eu, mãozinha no joelho, dançando ao som do funk, rebolando na rola de alguem que eu nem tinha coragem de olhar pra trás pra ver quem era... A essa altura, totalmente loka, desinibida e cheia de tesão dançando até o chão, com o meu vestido já na metade da bunda por causa da posição e movimentos de quadril.

Mas como eu não estava la só pra dançar, fui pronta pro crime, sempre me abastecendo de alcool, a arma dos inconsequentes, ate estar tonta e empolgada o suficiente pra aceitar uma investida de um dos safados que dançavam comigo.

Ele era um negro alto, forte mas nada muito bombado, cabeça raspada, sem camisa e com cordão de prata que brilhava refletindo as luzes do baile. Dançou comigo umas 2 musicas direto, flertando, mordiscando meu pescoço, me enchendo de elogios, e eu mais do que afim de um algo a mais, fui dando corda.

- To gostando de ver a loirinha no funk... Fazendo inveja pra muita mulata macaca velha de baile!

 Tá, era uma cantadinha, um elogio, papinho pra me agradar, mas considerei aquilo como a maior verdade da humanidade e agradecia os elogios, o safado foi me ganhando pela vaidade... Eu estava dançando com ele por tras de mim, tentando me abraçar e se esfregando nos movimentos da minha bunda. Ao mesmo tempo soltava o papinho furado no pé da minha orelha, que me despertava curiosidade e interesse... Me virei pra ele e sem falar mais nada lasquei um beijaço naquele safado que eu mal conseguia alcançar a boca e me segurava em volta do seu pescoço me dependurando e beijando, ja devidamente levantada pela bunda, com as maos fortes e espertas do meu novo amigo me segurando pelas ancas.

Dançamos, beijamos, bebemos, conversamos (menos que as opçoes anteriores), mas quem queria conversar ali? Acabei arrastada pra fora do baile, pro famoso "paredão", um lugar onde os casais vão pra ficar mais a vontade, do lado de fora da casa, mal iluminado, com uma muretinha na frente cercando o lugar, e um paredão enorme que nada mais era do que os fundos do que se podia chamar de boate onde rolava o baile funk.

E lá estavamos nos, aos beijos e amassos, a essa altura com meu vestido quase saindo do avesso pelo meu pescoço de tanto que ele levantava a saia, as maos por dentro do vestido apertando a minha bunda e dedando a minha xaninha por dentro da calcinha.... Num movimento mais safadeeeenha, levei minha mão ate seu pau, por cima das calças ainda, e senti um volume muuuito duro e muuuito animador no fator tamanho...

- Olha como vc me deixou loirinha... Não quer fazer um agrado no seu negão não?

 Fiz carinha de sonsa, beicinho de inocente e faleu um "que agrado?"... Antes que ele falasse qualquer coisa, eu entendi bem o que era, só o seu sorriso malicioso ja entregava tudo...

- Sua boca é uma delicia loira, quero ver se alem de beijar vc saber fazer outras coisas com ela...

Nisso, o safado já foi abrindo a braguilha e soltando aquele monstro de dentro das calças... Ok, não era um mooooonstro, e nem é todo negro que tem um pau gigante, mas sem duvida nenhuma era bem mais grossa que de todos os meus namoradinhos juntos! Dizem que negros tem pau grande, eu digo q negros tem pau grosso! Mas era um tamanho bem agradavel de se ver, pegar e... cair de boca...

Sentindo um leve empurrãozinho do meu peguete me forçando pra baixo, me ajoelhei na sua frente, e la estava eu, novamente, frente a frente com um caralho preto! Era a visão se repetindo, uma rola preta enorme e grossa batendo na minha cara, pincelando o meu nariz, e implorando pra ser chupada... Dessa vez nao fiz muita frescura, não esperei pedidos ou ordens, tava la pra isso, peguei com firmeza e cai de boca naquela pica gostosa!

No paredão, num baile funk, no mei da favela, ajoelhadinha, encarando aquela piroca e prestes a fazer uma das coisas qeu eu mais gosto, chupar uma rola!


Chupava, beijava, lambia como se fosse picolé, um picolezão grande, grosso e de chocolate! Chupava, babava, borrava meu batonzinho naquele cacetão quente e duro, arrisquei até umas chupadas nas bolas...

Do fundo do baile, dava pra escutar o som vindo de la de dentro, Mr Catra a todo volume cantando "mama me olhando, mama me olhando", parecia ate q sabiam o q tava rolando ali... E foi o que eu fiz, sem timidez, sem frescurites de patricinha, segurei com vontade aquela pica, colocando o que cabia na minha boca e chupava aquela rola com muita vontade, ajoelhadinha aos pes do meu macho preto, olhando de baixo pra cima nos olhos dele, no fundo de sua alma. Submissa, subjulgada, sugadora... Uma burguesinha mimada ajoelhada aos pés de um criolo que não devia nem ter o segundo grau completo... Olhava pra ele, com os olhinhos brilhando, com uma piroca preta na boca e pensava que agora sim o mundo poderia acabar, ja podia cortar essa vontade da minha lista!

Por mais que o safado estivesse se divertinho com minha felação, acho que as suas e as minhas intenções eram outras...

- Porra nenem, chega se não vou gozar... Deixa eu provar dessa sua bucetinha gostosa!

Me levantando pelas mãos fui colocada em pé, escorada no paredão, me segurando com os braços enrolados em volta do seu pescoço e a calcinha arrancada e guardada no seu bolso sem nem ao menos me pedir a peça de presente rs

Aquele monstro grosso e duro veio pincelando a minha bucetinha rosada de patty, sentindo a pressão na entrada forçada, acolhendo aquela rola, xota a dentro, ate que estivessemos encaixadinhos, abraçadinhos e se completando... Enrolei minhas pernas em volta da sua cintura, os braços em volta do seu pescoço, encostando apenas as costas na parede, pendurada no ar, com ele a minha frente, me segurando, me esmagando na parede, e socando muito gostoso aquela pica na minha bucetinha! Socava, metia, bufava entre um beijo e outro, me fazendo me sacudir dependurada na parede, com os pezinhos balançando no embaldo de cada pirocada quase soltando meus saltos de um dos meus pés.

Ficamos assim um tempo, mas eu ja estava escorregando muito... Sua força ja não era a mesma e ele não conseguia me sustentar naquela posiçao. Antes que eu caisse, me soltei e fiquei de pé, desengatando seu caralho da minha buceta.

Sem ter tempo pra pensar ou falar qualquer coisa, fui segura pelo negro tarado, num movimento rapido e me virando de costas, debruçada na muretinha que cercava o local. Em pé, empinada nos saltinhos, cotovelos e mãozinhas me segurando na muretinha, que devia bater um pouco a cima da minha cintura, eu estava na posição indefesa para qualquer ataque pela retaguarda! O ataque veio e suas investidas eram as mesmas, sem muita calma, ja bem afoito, foi colocando aquele cacete de volta na minha xaninha, numa posiçao bem mais articulada para movimentos mais fortes e firmes, resumindo, EU TAVA FODIDA! Literalmente...

Se posicionando atrás de mim, com as mãos nos meus ombros, se encaixou perfeitamente pra começar a me atropelar tal qual uma locomotica, socando pica e me ferrando gostoso, me fazendo desequilibrar nos meus saltos. Fui devidamente pega de jeito!

Meu negro gato, montado por trás de mim, metendo com furia e me comendo gostoso com toda vontade acumulada de socar rola numa loirinha branquinha...

- Gosta né loirinha? Um negão te fudendo! Garanto que falta macho de verdade de onde vc vem...

Não era bem verdade, mas definitivamente a pegada era outra, se eu tinha ainda alguma duvidasobre gostar ou não de negros, ela acabava por ali... A pegada de um negão safado é tudo de bom!

Ao som da musica abafada vindo de dentro do baile, ao som das minhas pulseiras xacualhando, ao som dos meus gemidos e gritinhos de prazer, eu gozei, e MUITO! Naquela foda gostosa, revirando os olhinhos e nem dando bola pro negrão atrás de mim, que continuava socando rola sem dó na minha bucetinha perfumada e soltando a mão de tapas na minha bunda...

Não demorou muito para o meu comedor gozar também, enchendo a camisinha com sua porra, caindo por cima de mim, ofegante, suado, desfalecido, se jogando por cima das minhas costas...

Ficamos assim uns segundos eternos nos recompondo, até que desengatamos e fui me ajeitando. Toda descabelada, sem calcinha, puxando o vestidinho pra baixo, me reequilibrando no salto, maquiagem toda borrada da mamada que eu havia feito antes, eu estava irreconhecivel, mas muuuuuuuito satisfeita...

Me recompus, me despedi, promessas de quando voltar ao baile procura-lo novamente, nova surra de rola marcada, fui embora com umo nó ainda maior minha cabeça...

E fica no ar a pergunta para que alguem possa me responder: no fundo no fundo, pq toda loira gosta de um negão?

feschiavo@globomail.com
escrevam, comentem no blog e add no face

bjssss
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013 39 comentários

O Dia do Orgulho Negro Parte 6


Taradinhos queridos,
dando sequencia ao conto do Nigga´s Day, mais um capitulo desse relato para acalmar os animos de quem estava pedindo e ansioso rs.

Quem quiser refrescar a memória pode reler os episódios anteriores pra entrar no clima do conto de hoje...

Maaaaaassss dando prosseguimento mais ou menos de onde eu tinha parado...

O Dia do Orgulho Negro Parte 6


Havia acabado de saciar a fome de dois, dos três negros tarados que me devoravam naquela tarde, e me faltava apenas um, mas o que me parecia ser uma tarefa facil acabou se complicando mais do que eu imaginava...

Ajoelhada no chão, limpava o meu rosto com uma camiseta que me deram, tentando diminuir o estrago calamitoso em que eu me encontrava, esfregando o tecido aspero daquela camiseta vagabunda na minha pele de princesa... Toda aquela porra gosmenta que fora gozada na minha cara, saindo da minha pele junto com a minha maquiagem, formavam uma massaroca no tecido, que não me restavam dúvidas, teria que ser jogada com urgencia no lixo! Mas olhando aquela porcaria toda eu pensava, se a blusa estava assim, imagina como EU estava....?

Descabelada, suada, gozada, maquiagem borrada, arrombada, sem ar, sem dignidade, mas sem perder a postura e o glamur jamais.... Diante de todo caos que eu passara, mais parecendo uma sobrevivente de um furacão, me ajeitei o quanto pude, jogando a camiseta pra longe, limpando a boquinhas com as costas da mão, chupando o dedinho enquanto fazia olhar fatal e a maior cara de puta que eu conseguia, e com a outra mãozinha fazia sinal chamando meu último guerreiro para a batalha final...


 Não tinha mais tempo para enrolações! A melhor coisa a se fazer era seguir no embalo, anestesiada pelo tesão e pelas varadas que ja havia levado, sem deixar o corpo esfriar, sem deixar o fogo apagar... Era levantar a cabeça e encarar de frente, ou no caso de costas, o que ainda faltava vir...

Luisinho, aquele mesmo que minutos antes haviamos nos desintendido, estava com fome e furia nos olhos e ainda não havia gozado.... Comigo ajoelhadinha, olhando pra ele com carinha de sapeca, acompanhava passo a passo o seu longo caminho de meio metro, andando em minha direção, com a pica dura e balançante na minha cara, me pegando pela coleirinha e me mandando levantar:

- Levanta cadela, que eu quero te comer em pé!

Me segurando pelo cinto-coleira, me fez ficar em pé, foi me puxando e me levando ate a escrivaninha onde estava o computador. Não, ele não queria que eu atualizasse o meu blog! O safado foi me ajeitando em pé, debruçada com os cotovelos na mesa e com um belo tapa na bunda, recebi ordens expressas pra manter o rabo empinado pra ele...

Na posição em que eu estava, não podia nem ver de onde o ferro ia chegar, só senti ele se ajeitando atrás de mim e se preparando para me golpear, me galopar, me golear, enfiando sem dificuldades a pica no meu cuzinho dilatado e cravando ate as bolas, numa tacada só, firme e forte, de baixo pra cima, me fazendo além de gritar, ficar na pontinha dos pés, e realmente empinando a bunda praquele preto safado...

Em pé atrás de mim, me segurando pela cintura como se jogasse um fliperama, socava e cravava a rola no meu rabo, castigando o meu cuzinho numa cadencia firme e direta, e como se jogasse uma sinuca invertida encaçapava o taco e deixava as bolas do lado de fora, fazendo um ploc ploc que ecoava no ar...



 A curra seguia sem dó, sem pausas, sem muitas palavras, até o momento em que não me aguentando mais, soltava os meus gritinhos desesperada, gemendo, miando, manhosa, com as perninhas bambeando e pendido pra ele gozar logo, pois eu já não aguentava mais tanto... O filha da puta vingativo, grudou atrás de mim, com os braços em volta do meu corpo, seu corpo suado colado no meu, sua respiração na minha nuca, sua boca mordiscando a minha orelha, uma cravada mais forte e ele resolveu quebrar o gelo sussurrando ao pé do ouvido:

- Viu, falei que ia botar no seu cu.... sua cadela!

Nessa hora nem lembrava mais da dorzinha prazerosa que sentia ao aguentar um cacete na bunda, a raiva foi tanta que o meu sangue ferveu, me arrepiei, me enfureci, mas nada fiz, a não ser continuar empinando a traseira e aceitando as varadas que eu levava no rabo, engolindo o orgulho e pensando comigo mesma, FILHO DA PUTA....

E o castigo continuava, atracado atrás de mim, com uma mão na minha cintura, a outra segurando firme na minha coleirinha, me currava com raiva, com despeito, enterrado o caralho no meu cu esmagando as bolas na minha bunda...

- Cadela! Cadela! Toma no cu sua cadela, toma! Gosta de um preto comendo o seu cu? Então toma cadela!

E eu tomava... Tomava gemia, gritava, xingava, me contorcia toda debruçadinha naquela mesa, na pontinha dos pés com a bunda pra lua e um cacete fodendo o meu rabo...

Toda aquela foda não demorou muito e com menos gas, seus tapas já tinham mais vigor na minha bunda, do que suas bombadas... Me segurando com as duas mãos na cintura e me xingando sem parar o tarado torava toda a traseira... TESÃO... Com suas ultimas forças, com marteladas bebadas e sem rítimo, caindo por cima de mim, largando o peso sobre o meu corpo e gozando na camisinha com a rola enterrada e quietinha no meu rabo, Luizinho se dava por vencido bufando nas minhas costas, apertando as minhas coxas e sem desengatar o pau do meu cuzinho...

Ufa... Acabou...
Não!

Mal me recompus e recebi um puxão safado do zé me fazendo cair sentada sobre o seu colo. Me abraçando, me apertando, me beijando o pescoço, o tarado já estava com pau em pé novamente, me cutucando as coxas e me apertando toda, todo assanhado querendo mais carinho...

Fui me jogando caindo de ladinho na cama, olhando pra ele com carinha de sapeca arrebitando a bundinha e inacreditavelmente me preparando pra mais uma trepada...

Ok, a trepada ia acontecer, só não da maneira que eu pensei, ou me ajeitei... Sem dar bola pras minhas manhas ou aninhamento que ja fazia na cama, Zé se manteve sentado na beirada da cama, enquanto vestia uma camisinha no pau, e olhando pra mim, batia com uma das mãos na prórpia perna, como se fizesse sinal pra subir no seu colinho...

Me fiz de desentendida e cansada do jeito que eu estava, continuei esparramada na cama, apenas arrebitando a retaguarda oferecendo meu anelzinho precioso pra mais uma sessão de surra de pica!

Zé voltou a fazer gestos, e ainda de forma calma e carinhosa, foi me chamando pra perto dele:

- Vem pra ca loirinha, vem...

Deitadinha, semi de lado, semi de bruços, abria a bunda com uma das mãos escancarando o caminho, pra ver se aquele negro teimoso entendia o que eu queria e aceitasse a minha vontade. Ledo engano...

Acontece que eu não estava lá pra exigir, fui la pra servir, e isso ficou bem claro, quando de forma firme e militar, dando uma ordem, um grito, uma frase! Seco, alto, forte, tal qual fez com o cãozinho Love, Zé me enquadrou e me acordou do soninho cansado que se instalara no meu corpo ao deitar na cama...

- Fernanda, SENTA!

Ok, não era natal, mas ia ter que rolar uma sentada básica no colo do papai noel zulu... Ho Ho Ho...

Maaaaaaaasssss,
isso fica para quinta feira... (nesse momento 742 pessoas me mandaram ir a merda, ok, justo huahuahua)

De qualquer forma, quinta feira eu termino essa saga infinita edeixo todo mundo feliz...

Um beijo a todos
e comenteeeeeeeeeeeeeeeeeemmmmmmmmmmmmmmmmmm

feschiavo@globomail.com
sábado, 26 de janeiro de 2013 4 comentários

HQ

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 27 comentários

A Patricinha e o Porteiro 4


Ola taradinhosqueridos,
vou terminar aqui a sequencia do relato com o porteiro. Pra quem não tinha lido ainda, vale a pena gastar alguns minutos aqui, e pra quem já conhecia, vale sempre acompanhar de novo o desfecho dessa minha primeira saga que escrevi na net.

Passados cerca de 1 mês só de boquetes, até culminar no relato anterior, quando o coito finalmente aconteceu, e mais algumas fodas comigo, que foram me amansando e me fazendo aceitar tudo, já estava mais do que na hora do ultimo degrau. Eu ja tinha me convencido que isso aconteceria, e ja estava aceitando a minha sentença. A verdade é que eu acho q todo o timming do ocorrido, foi perfeito, me dando espaço pra aceitação e processamento do que estava contecendo, e claro junto a isso perceber que estava gostando e dependente daquela situação. Estava as portas do lado negro e descobrindo minhas inclinações submissas...

Mas o fatídigo dia chegou, e assim ele aconteceu...

Uns dias se passaram desde a primeira visita feita no último conto, outras visitas rolaram, nada muito frequente, mas que serviam para demarcar território. Meu negão já vinha me comendo constantemente e eu já me acostumara com isso, mas acostumara com o sexo tradicional, ou seja, ate agora a bundinha continuava 0 km... Enrolei o quanto pude, ele me cozinhou no ririmo certo, o tempo foi o maior aliado pra que tudo fosse se acertando naturalmente, e fossemos entendendo e aceitando a situaçao que havia se criado. Ele ja chegava e botava ordem na casa, literalmente, e eu aceitava a minha posiçao, de inferioridade hierarquica, coisa nova para mim ate então, mas que eu estava adorando.


Mas água mole e rola dura, tanto bate até que fura... Não dava mais pra enrolar, o check mate final aconteceu e meu cu foi parar na roda, para alegria daquele negro safado, e dos que estao lendo esse relato agora.

Mais uma tarde vadia, mais uma visita safada, mais paparicos meus praquele negro abusado que se instalava no sofa da sala da minha casa, tudo ocorria "normal", até que já no quarto dos meus pais, na espaçosa cama de casal, eu chupava a rola do meu macho preto, como muitas vezes eu ja havia feito, como eu já adorava fazer, com vontade, com gula, me babando todinha, me deliciando com aquela piroca gostosa nos meus lábios macios... de 4, olhando pra cima, a carinha de anjinha dando lugar a uma cara de puta, com um caralho na boca edorando aquela farra... Tudo perfeito, até o momento em que ele cheio de mãos e más intençoes, apertava a minha bunda preparando terreno pro golpe q viria a seguir.


- Fernandinha... Acho que é hoje...

Tirei o pau da boca e de 4 sobre a cama, o olhava nos olhos com cara de loira burra sem entender, com um apertão forte na minha traseira ele foi mais enfático:

- Tá pronta pra liberar essa bundinha?

Se dependesse de mim, pronta eu não estaria nunca, mas já estava mais do que amansada e domesticada pra aceitar aquilo. Já havia perdido a minha pose e empafia do dia a dia, minha postura auto confiante e arzinho superiror, se escondia no fundo da minha bolsa chanel quando o meu negão safado chegava na minha casa, ali, com ele, já aceitava e assumia minha postura de putinha submissa, e isso era o passo primordial para aceitar o grande passo que estaria por vir. Era mais do q o sexo anal, o ato em sí representava o marco final da dominaçao que se instalara entre nós dois.


Com cara de paisagem e ar disolador, caminhei ate o banheiro procurando algum creme pra usar como lubrificante, como quem caminha em direção a forca, mas no caso, o que seria executado seria o meu cuzinho... Voltei com um potinho de creme hidratante, improvisando com o que tinha, pra diminuir o estrago que aquela trozoba preta iria fazer no meu cuzinho rosado. A verdade é que já estava conformada com a ideia, mais o medo era o maior obstaculo.

Ele não me forçou, não foi agressivo, já nem me chantagiava mais, acho que o que nos fez chegar a esse ponto, foi a quimica que criamos nesse tempo de abuso que se passou ate a minha primeira curra. Ele havia me dominando.

Conversando com um amigo estudando de pscicologia (sim, a minha cabecinha é loira, confusa e procuro ajuda pra tentar entende-la rs), ele me explicou fazendo uma analise do que chamam de "sindrome de estocolmo", onde sequestrador e sequestrado criam laços afetivos que se confundem com sentimentos do dia a dia, a vitima que esta sobre forte estresse, passa a se sentir protegida na presença de seu sequestrador. Não sei se é bem o caso, mas algo bem perto disso. O fato é que se criou uma hierarquia natural de dominaçao, aonde eu o colocava numa posiçao de superioridade e já aceitava tudo de maneira submissa. Acho q no fundo eu sempre tive esse meu lado submissa, encubado no fundo da minha cabecinha, e ao encontrar um dominador que me despertasse, fui aflorando coisas e sentimentos que me deixavam louca de tesão!

Mas deixando Freud de lado, e voltando ao erotismo, entreguei o potinho de creme na mão do meu comedor, e fui me posicionando de 4 na cama, virando e empinando a bunda pro safado, só pedindo (e torcendo) pra ele ir com calma e ter pena do meu patrimônio, a minha bunda.

Ele arriou a minha calcinha até os joelhos, que estavam na cama, com uma das mãos abriu uma banda da minha traseira, e ja senti seus dedos melecando a entradinha do meu cuzinho.

- Fica tranquila que o seu negão vai cuidar bem de você loirinha... Esse seu cuzão grande já veio pronto e acolchoado pra levar pica mesmo...

Que palavras consoladoras! rs.   

Lá estava eu, de 4, bundão empinado, escancarada,  assustada, segurando o choro, não de dor, ainda, mas choro de medo, aquele negro safado enfiando um dedo inteiro no meu cu, com o maior sorriso na cara visto na história da humanidade, com seus deboches constantes.

- Não gosta de mostrar esse rabo de biquine? Então agora vou te mostrar o que é que a gente faz com piranha exibida...

Não demorou muito para que seus dedos dessem lugar a cabecinha do caralho pincelando a entrada do meu cuzinho... A essa hora eu estava gelada, nem frio na barriga eu tinha mais, no desespero tentei me levantar, sair dali, o que de cara recebi um segurao pelos ombros

- Não foge nao patricinha... Teve tudo de bom e do melhor na vida, agora ta na hora de se fuder um pouquinho...

Mesmo que tenha falado isso de pura safadezae taradisse, ele tinha uma certa razão, tava na hora de provar o outro lado da moeda, e acho que era isso que me excitava, que me dava tesão, me sentir numa situaçao, numa posiçao, completamente oposta da minha vida e das minhas relaçoes interpessoais com amigos e familia. A patricinha mimada e paparicada por todos, estava prestes a tomar no cu, e isso de certa forma era um dos combustiveis pro meu tesão naquele momento, eu queria ser castigada!
 
Numa luta rapida e dolorida entre o meu cabacinho e a cabeça daquele cacete preto, a pior parte havia passado, ou não, mas fato é que a primeira resistencia havia sido rompida, sem trocadilhos, e depois da cabecinha, metade do pau deslizou com alguma dificuldade, mas se instalando na minha bundinha, até que ele parou, pra ele respirar, para eu respirar, para meu cuzinho assimilar tudo aquilo, ou por pura tara e fetiche de admirar seu pau todo enterrado no rabo da patricinha mimada que aquele negro sofrido estava enrabando...

- Aguenta nenem, aguenta... Agora que eu comecei não saio mais daqui...

 Eu franzia a testa, mordia os labios, segurava os gritinhos, enfiava a cara no travisseiro, aguentando, aguentando mesmo, meia rola no meu cu! Imagina o resto...


Aos poucos fui cedendo e não demorou muito praquela pica entrar toda no meu cu, ate as bolas! Nessa hora, não eram só estrelas que eu via, via minha moral perante ao porteiro indo pelo ralo, a posiçao de hierarquia se invertia... Alem do meu cabaço, ele estava tirando o meu orgulho... Enfiando a minha dignidade pro fundo do meu rabo! Com que cara eu olharia pra ele depois de uma situaçao dessas? O narizinho em pé que ele tanto reclamava certamente não combinaria mais comigo. Era o momento transitório de aceitar minha nova posiçao, engolir o orgulho, e empinar a bunda pro meu macho... E ele se aproveitava bem pra se impor ainda mais sobre mim:

- Tá gostando vadia? Tá gostando de uma vara na bunda? Tava na hora de alguem te dar uma lição...

Eu nem podia responder, visto que mordia e quase engolia o travisseiro da cama dos meus pais, pra desviar o foco da dor e abafar meus choros e gritinhos pela curra que eu tava levando. O safado já forçava alguns movimentos de vai e vem, bombando no meu cuzinho no ritimo em que o aperto todo permitia. Se soltando e se firmando como dono da situação, me segurando pelos cabelos com uma das mãos, e dando tapas na minha bunda com as outras.

Sério, nem esbocei reclamações quantot aos tapas, pq tinha problemas muito maiores acontecendo naquele momento, tapas passam despercebidos quando se está com um pau no meio do cu... E era isso, a verdade nua e crua.  eu estava com um pau no meio do cu!

Fim de jogo, a patricinha esnobe cheia de pose estava levando uma bela liçao de humildade, e a sensaçao de derrota era inevitavel... No nosso joguinho psicológico particular eu havia perdido, era uma das poucas coisas que conseguia pensar dadas as circunstancias, SENSAÇÃO DE DERROTA...


 Já o tarado do Josias por outro lado, não controlava o sorrisinho de vitoria e arzinho de deboche enquanto montava atras de mim. Vocês tarados talvez possam ter uma noção da magnitude da situação mais do que eu, o que eu tirei de interpretaçao, A MINHA VISÃO, era essa, a vitoria estampada no rosto daquele negro humilde e sofrido, degustando o maior trofeu de sua vida, e um arzinho de vingancinha se instalava no ar...


Não sei se é piração na minha cabeça, mas sempre pensei nisso, e até me da tesão ver por esse lado, vingancinha social... A patricinha riquinha e loirinha levando na bunda de um negrão pobre e safado... O pior é que hoje, isso me mata de tesão, mas na hora, era coisa demais pra ficar pensando, era so humilhação e derrota pura e simples... Mas entendo a magnitude da situaçao ímpar que acontecia ali...

Mas sem disperdiçar a oportunidade que apareceu, aquele criolão enorme literalmente montou atras de mim e já socava com alguma força a pica no meu rabo, fazendo a cama bater na parede a cada pirocada que eu levava... A essa hora eu já chorava desavergonhadamente, e torcia pra tudo aquilo acabar logo, o q só despertou mais tesão naquele tarado:

- Chora loirinha, Chora! Chora com um pau no cu... Toda vez que você passar pela portaria rebolando esse bundão toda metida, vai lembrar do dia que o seu negão comeu o seu rabo!

E isso, taradinhos... Era a mais pura verdade... Tem coisas que não se esquece, e o primeiro pau no cu, sem duvidas, é bem marcante...

- Lembra do dia que você me deu esporro na frente das suas amiguinhas? Me chamou de preto abusado, me mandou me colocar no meu lugarzinho... Então, o que que você acha do preto abusado comendo o seu cu...? Eihn? E o seu lugarzinho é de 4... com uma rola bunda! Entendeu, sua vadia?

Acho que essas palavras estavam a meses engasgadas na garganta daquele preto abusado (chamo de novo mesmo rs), e como eu falei anteriormente, aquilo era mais do que sexo, era uma vingancinha social, completamente explicavel depois disso que ele falou... e o pior era que SIM, eu já havia entendido qual era o meu lugarzinho...

O suor daquele negro pingava nas minhas costas, as bolas batiam e se esmagavam na minha bunda, e aquela pica entrava e saia feliz e raivosa do meu cuzinho. Enrabada, descabaçada, humilhada... Acho q ueaquilo era realmente uma verdadeira lição de humildade, que abriria meus olhos (todos eles, sem trocadilhos rs), e me faria mudar de postura, pelo menos em alguma escala. Mas naquele momento a unica escala, era a escalada do negão nas minhas costsas enquanto socava no meu rabo... Era rola demais pra uma bundinha só rs

- Toma no cu patricinha, toma! Sente a pica grossa do negão nessa bundinha de princesa...

E a minha bundinha de princesa nunca mais seria a mesma depois de ser enrabada por aquela pica negra...

Ele suava, eu chorava, ele dava tapas na minha bunda, eu gritava, ele socava, eu perdia o folego, a cama rangia, a cama batia, meu cabelo puxado, UMA PICA NO MEU RABO! Era tanta coisa acontecendo, que não sei como descrever, mas fica em aberto pra cada um imaginar... E assim foi, ate ele não aguentar mais e se dar por vencido. Me dando uns trancos fortes e secos, cravou a vara na minha bunda, me segurando pela cintura, e com movimentos apressados e afobados, sacou o pau do meu cu e a camisinha do membro, gozando em cima do trofeu que ele havia acabado de conquistar...



Sem forças, sem destino, acabou caindo por cima de mim, bufando e falando palavras desconexas. Desabando por cima de mim, fazendo peso, que obviamente não aguentei (tambem estava exausta), e com ele por cima de mim, sai da posiçao de vadia de 4, desabando na cama, de bruços, com aquele negro enorme em cima de mim, os dois mortos, sem ar, nem nos falavamos, pois ninguem conseguia nem puxar o ar a nossa volta, todos os barulhos cessaram, só nossas respiraçoes ofegantes podiam ser ouvidas...


O safado desengatou de tras de mim e foi em direção do banheiro. Eu fiquei ali, desfalecida, imóvel, irreconhecivel, bundinha pra cima, rabo em chamas e cuzinho pulsando... Ao fundo escutava o barulho do chuveiro, aquele folgado estava tomando um banho e cantarolando todo feliz, enquanto eu sequer conseguia levantar da cama....

Passados 497 anos estirada na cama, meu negão volta ao quarto todo molhado, enxugando a cabeça com uma toalha e a rola balançando na minha frente. Aquela mesma rola que havia acabado de me enrabar. Ele se aproximou e de maneira carinhosa e preocupada perguntou se eu estava bem, fez um cafuné em meus cabelos, ou eu acho que aconteceu isso, estava tão anestesiada que posso estar delirando sobre tudo... Me pegou no colo e me levou ate o banheiro, me deixano na banheira pra tomar um banho tambem, disse que ia comer algo na cozinha, e me deixou ali, sozinha pra me recompor.


Sai do banho, cheguei na cozinha, e ele comia um pacote de biscoito, sentado numa cadeira, ao me ver, puxou a cadeira afastando da mesa, e fez sinal pra sentar no seu colo. Nem pensei e no automatico sentei no seu colo, passando os braços em volta do seu pescoço e ganhando um biscoitinho na boquinha.

O que surgiu de um abuso, mais parecia filme romantico de sessao da tarde. Mas aquilo não era mais um abuso, era um não sei mais o que! Era uma relação de dominio e submissao, era sexo! Era e é! Até hoje me entendo bem com o meu negão safado, e recebo visitas de vez em quando pra aflorarmos nossas vontades...

Hoje, passado algum tempo, mudei muito no sexo, não sei até qquanto essa situação que passei me mudou, ou ja tinha pre-disposição para essas taras, e isso so me apresentou pra esse mundo. Fato é, q HOJE, não tenho um terço do tesão quando estou com algum namoradinho palyboyzinho, em relaçao a um sexo mais safado sendo dominada por um negrão tarado. Descobri minhas taras, descobri meu tesão, e tento equilibrar convivendo pacificamente com esse misto de desesjos proibidos. A dama da sociedade e a vadia da classe operaria!  Fato é que hoje, estou completamente viciada num caralho preto, me dominando, se impondo e "abusando" de mim, e tenho extrema dificuldade de gozar com garotos do meu ciclo social.

Sou louca? Sou tarada? Sou apenas confusa... Sei bem o que quero e o que gosto! Gosto de um negão safado montado atras de mim metendo pica na minha bunda! E ainda tem muito preto pra montar atras de mim até eu ficar sossegada rs



Um beijo a todos,
e sintam-se convidados a comentar e interagir!
São as palavras de vocês que me motivam a escrever mais e mais....

feschiavo@globomail.com
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013 25 comentários

Diário da Princesa Bebada


Querido Diário... Porra, isso é muito brega mas eu sempre quis escrever...

Querido Diário,
acabei de acrescentar mais um preto safado na minha lista de machos que já me comeram!

Dentro do carro que o otário do meu querido papai me deu...

Vou escrever com calma depois sobre isso, pooooooodem ficar descansados... Só queria compartilhar isso com todos vocês em pimeiríssima mão...

Não sei pq faço essas coisas, não sei pq sou assim, só sei que assim eu sou e já não tenho mais saco pra fingir que quero me controlar!

Sou e GOSTO de ser a princesinha mimada no dia a dia do meu ciclo social... Minha patologia de filha unica me faz querer ter toda atenção só pra mim, todos me paparicando, os garotos em volta de mim, mesmo que seja só pra uma rodinha de amigos batendo papo... Quero e Preciso ser o centro das atenções!

Só assim eu sacio o meu lado Princesinha...


Mas como eu sou confusa, dúbia, e tenho mais bunda do que juizo, tenho também o meu lado Vagabunda!

E esse lado, meus taradinhos queridos, só sossega depois de uma boa surra de pica!

Respondendo ao leitor Mpica (pois é, taradinhos, se usarem a caixa de comentários, podemos abrir uma ponte de conexão e falar sobre assuntos gostosos e devassos), maaaaaaaassss respondendo ao Mpica, nem eu entendo essa minha devoção, submissão e FOME por caralhos pretos grandes e grossos, o que posso tentar dizer, e só falando por mim e apenas por mim, é:

Pra MIM, essa coisa de dominação no sexo (não curto dominação fora da cama), funciona como uma libertação  uma quebra na rotina, um diferencial, um nó na minha cabecinha de menina rica e mimada...


Quando estou com os meus namoradinhos, mantenho a pose, mantenho a peteca na minha mão, sou a dominante, sou imponente, e cheia de frescuras e não me toques...

Mas quando estou com esses negros, E SEI LA PQ SÓ COM ESSES NEGROS, alguma coisa mexe na minha cabeça  que fico toda mansinha, quero sexo firme, com pegada, ser fodida de jeito, de abrir as pernas e deixar esses pretos fdp atropelarem a minha bucetinha... Um negão enorme por cima de mim cravando pica na minha buceta, com forca, viril, sem a menor pena da patricinha filhinha de papai...

Sexo anal é ainda muito pior... Eu diria que um pau no cu mudou a minha vida sexual!
Mudou a minha postura, me transformou numa cadelinha submissa!

Um pau no cu é extremamente dominador!

O raciocínio é simples, a situação está bem definida, um tarado fdp montado atras de mim, metendo ferro na minha bunda, feliz, se dando bem, só alegria e prazer; e EU, ali que nem uma otária, de 4, posição que ja me coloca inferiorizada, me fudendo literalmente e aguentando o tranco que ta vindo por tras...

Acho que nem precisa dizer muito mais coisas... Já é tudo muito representativo e auto-explicativo, quem é que manda ali, e quem obedece, e só não coloca o rabinho entre as pernas, pq já tao colocando outra coisa no meu rabinho...

Dai eu pergunto:  Que moral eu vou ter pra me impor com alguem que ja comeu o meu cu?
Levantar o tom de voz, mandar em algo, tentar me impor, se no final eu termino de 4 com um cacete na bunda!

Por essas e outras que já desliguei o filtro há muito tempo, e me entrego de cabeça ( e outras partes do corpo) a esses tarados da vida que me fodem gostoso e libertam o meu lado vadia...




São quase 6 horas da manha e vou parando por aqui,
mas vou dormir de bruços mas vou dormir feliz...

Um beijo a todos
COMENTEMMMMMMMM
domingo, 20 de janeiro de 2013 26 comentários

A Patricinha e o Porteiro - Parte 3

Taradinhos queridos, atendendo a pedidos da Raquel, do Sushi e do Iago do Acre (serio, o Acre existe!! e tem gente me lendo por la rs), vou postar a terceira parte dos contos da Patricinha e o Porteiro.

Acho que pra terça feira eu posto o final do Dia do Orgulho Negro. Por tanto fiquem ligados no blog e pra quem quiser, add no facebook clicando aqui se mantendo sempre informado das atualizações do 50 Tons.

Mas vamos ao relato...

A Patricinha e o Porteiro - Parte 3



Depois dos episodios ocorridos anteriores (Pra quem não leu, clique aqui e leia a Parte 1 e Parte 2), o tarado do Josias ficou de passar aqui em casa pra "terminar o que tinha começado"... Ele não veio no dia seguinte como havia falado, mas não demorou mt pra aparecer...

Numa tarde qualquer, durante uma semana corrida, havia voltado da faculdade, inicinho da tarde, estava sozinha em casa vendo TV quase dormindo quando tocou o interfone... Fui até a cozinha e atendi, pra meu espanto, espanto mesmo, deu todo um frio na espinha, quando escutei a voz daquele porteiro aproveitador, perguntando se tava tudo bem comigo, falando que sabia que meus pais estavam trabalhando, logo eu estaria sozinha em casa, e já foi determinando que ia passar aqui em casa pra "conversar" comigo, me pedindo pra espera-lo com uma roupinha bonitinha.

Eu me desesperei, pensei em fugir, pensei em nao abrir a porta, mas fiquei com tanto medo de fazer qualquer coisa e acabei não fazendo nada... A verdade é que eu sabia que podia fugir um dia ou dois, mas uma hora não teria mais jeito... Não deu mt tempo pra pensar em nada, a campainha já foi tocando... Era ele... FUDEU!

Abri a porta, assustada, com a roupa que eu estava mesmo, nem tive tempo ou pensei em me trocar... Estava de shortinho jeans e blusinha branca, básica, de ficar em casa mesmo, descalça, despenteada, enfim, tava em casa po, tava avontade... Abri a porta e o Josias já estava com um sorrisao safado no rosto "Oi minha loira, posso entrar?" Nem falei nada, só fiz um gesto pra ele entrar e fui fechando a porta.

Josias veio me abraçando e já metendo a mão na minha bunda... "Gostei do seu shortinho, mas acho que você vai ficar melhor sem ele... tira pra mim tira, quero te ver só de calcinha...". Fiquei sem graça e me fazendo de sonsa, fingi que não escutei o que ele falou e fui levando o meu hospede até a sala e pedindo pra ele sentar no sofa. Perguntei se ele queria beber algo, Josias foi curto e grosso na sua resopsta, "Quero sim! Traz um suquinho pra mim, mas antes tira a PORRA desse shortinho tira... quero ver esse seu rabo gostoso!"

Fiquei timida, parada um tempo de frente pra ele, mas atendi o pedido e fui desabotoando o meu shortinho, ficando so de calcinha e blusa parada de frente praquele cachorro. Josias me olhava com cara de tarado babão e me pediu pra virar, queria ver a minha bunda... Virei, ficando de costas pra ele, não tinha coragem nem de olhar pra tras pra ver a reaçao daquele safado, minhas calcinhas são todas pequenas e só uso enfiada na bunda, então imaginava bem a visão que ele estava tendo naquele momento...

Um Parênteses! Pra quem tem acompanhado o Dia do Orgulho Negro aqui no blog, esse meu rolinho com o porteiro foi beeeeem antes, o início de tudo, quando descobri essas minhas taras e desejos, e me entreguei para o lado negro da força. Por tanto, toda a prática e desenvoltura de cadelinha treinada que hoje consigo transpassar, na epoca, era tudo novidade me deixando travada e mega assustada!

Mas o que hoje parece óbvio pra mim, na epoca ainda não tinha vivencia para perceber; Ninguem se deixa dominar e se sujeita a todas essas coisas, se não quiser, se não curtir essa situação. A pessoa não sabe, mas ela ja nasce submissa, só precisa de um primeiro empurrãozinho pra descer a ladeira... E dai por diante a adrenalina da coisa vicia!

Mas voltando ao conto:

Fiquei parada um pouquinho, de costas pra ele, ate resolver virar o rosto pra ver se já podia ir buscar o suco. Ao olhar pro Josias, ele suspirava com a mão no pau, por cima das calças... "Meu deus menina, que rabo! A calcinha até some no meio de tanta bunda.... Pode ir pegar o meu suco, mas vai de vagar pq eu quero ver essa bundinha rebolando pelo caminho..."

Assim fui, em direção da cozinha buscar algo na geladeira pra ele beber, e sim, fui rebolando pelo caminho como ele havia me pedido... Ao voltar com o suco, dei de cara com o Josias sentado no sofa já com o pau na mão! Dei uma travada, parando no meio do caminho, mas logo voltei a andar em sua direçao entregando o copo pra ele. Josias pegou o suco e me pediu pra sentar ao seu lado. Fiquei sentadinha junto do meu negão, seu pau duro em pe chegava a brilhar chamando atençao... Com uma das mãos, ele segurava o copo bebendo, a outra já estava nas minhas coxas...

Era uma cena inusitada que eu jamais imaginaria passar, sentadinha no sofa da minha propria sala, aninhada e sendo bolinada por um negrão tarado e de mãos assanhadas...

Nós dois ali sentadinhos, como um casal de namorados, eu de calcinha, já abrindo as pernas e tendo as minhas coxas exploradas, e ele como um polvo e seus mil tentaculos, me apertava toda ao mesmo tempo em que dava um gole demorado no seu refresco... Só me deixando mais nervosa ainda com aquele cilma todo...

Passado isso ele virou pra mim e foi direto:

- Vai se comportar direitinho hoje loirinha? Eu não quero fazer nada forçado, mas prometo que depois de hoje eu largo do seu pe... td bem?

Eu olhava pra ele com largimas de medo nos olhos e só balancei a cabeça fazendo que sim... Josias sorriu e foi empurrando a minha cabeça em direçao da sua pica... "Isso nenem... Entao mama gostoso o meu pau, sua putinha!" Me debrucei sobre o seu colo e chupei aquela rola preta do mesmo jeito que já havia chupado antes, e que pra vocês eu assumo, já estava adorando chupar um caralho preto!


Debruçadinha do jeito que eu estava, me concentrava naquela pica chupando com gosto, mas ao mesmo tempo, por causa da posiçao, minha bunda ficava empinada e desprotegida, o que nao demorou muito pra receber a mãozona safada do Josias apertando a minha traseira... Nem esbocei nenhuma reação, continuei chupando o pau dele, enquanto ele apertava a minha bunda e me xingava como um cachorro louco:

 - Tu gosta de chupar uma rola né, sua piranha... To ficando mal acostumado com os seus boquetes...

Mas não fiquei muito saboreando o meu pirulitão de chocolate.... Josias me segurou puxado a minha cabeça pra cima, me fazendo parar de mamar o seu pau, ele não queria gozar... AINDA...

- Fernandinha, vc falou que ia se comportar hoje... Então eu quero ver se vai mesmo... Hoje não to afim de ficar só no boquete não, to afim de provar um pouco dessa sua bucetinha de princesa...

Eu sabia bem que era isso que ele queria... Sabia que não ia ter jeito de escapar, mas mesmo assim meu instinto natural era de tentar convence-lo do contrario. Fiquei encarando aquele tarado tentando pensar em algo que pudesse faze-lo desistir da ideia, mas nem tive tempo de falar nada e o meu negão safado já foi me cortando:

- Loirinha, é só hoje! É só uma vez, e ai vc se livra de mim... É isso ou o seu pai vai ter q ver aquele video e descobrir a filhinha boqueteira q ele tem...

A essa altura eu nem me lembrava mais de video nenhum... Acho que no fundo nunca achei que ele fosse realmente vazar esse video... Eu fazia pelo medo, pela passividade, pela falta de reação... Tinha alguma coisa no Josias que me deixava fora de sintonia, mansinha, obediente... O que na ocasião eu ainda não sabia, mas hoje já aprendi, é que na verdade, havia conhecido ali o meu primeiro dominador, com o seu jeito firme e imponente, me despertava um medo e submissão, me deixando presa psicologicamente, ou em outras palavras, uma putinha obediente!

Eu engoli o choro, meu pai ver aqueele video era a pior das opçoes que eu teria... não sabia o que fazer e fiquei paradinha deixando aquele preto filho da puta me deitar no sofa de barriguinha pra cima, se posicionando entre as minhas pernas e puxando a minha calcinha em sua direção.

Fechei os meus olhinhos, era é isso que eu podia fazer... Me limitava a ficar paradinha de olhos fechados como se nada estivesse acontecendo. Josias tirou a minha calcinha e ficou um tempo admiriando a minha xotinha... "Que delicia! Rosinha, raspadinha... Bucetinha de princesa..." O safado não perdeu muito tempo e já foi enfiando a cara na minha xaninha! Acho que ele nunca tinha visto algo assim na frente dele antes...

Ele cheirava, lambia, enfiava o dedo... Era como dar um file mignon para um cachorro vira latas! Era praticamemnte uma passagem pra Disney, ele estava se esbaldando ali! E o pior (ou melhor) é que eu estava gostando daquilo...

- Porra, que coisinha gostosa... Bucetinha de ninfeta mesmo, apertadinha!

Ok, tudo bem que eu já tinha chupado um monte de rola, mas a minha xotinha só tinha dado pra 3 até aquele dia... Era natural que ela ainda fosse (e ainda é! rs) mais do que apertadinha hehehe


Josias foi se posiconando por cima de mim, ja levantando a minha blusa e caindo de cara nos meus peitos. Eu ainda de olhos fechados nem via nada do que acontecia, só escutava, respirava, sentia toda a farra que aquele preto estava fazendo no meu corpo. Se ao fechar os meus olhos me privei da visão, todos os meus outros sentidos construiam a cena na minha cabeça...

Ja sentia a respiraçao do porteiro na minha cara, senti uns beijinhos na buchecha que me fez virar o rosto por instinto. Josias segurou o meu rosto, me apertando pelas buchechas, me fazendo ficar com a boquinha aberta, temi por um beijo na boca, mas ele não o fez. Nessa hora ate abri os meus olhos pra ver o que estava acontecendo... O tarado só me olhava, olhos nos olhos, com cara de conquista... Com a sua outra mão foi pincelando a cabecinha do pau na entrada da minha xaninha:

- Adoro essa sua carinha de assustada! Nem parece a mesma patricinha metida que passava pela portaria com o narizinho em pé e arzinho de fodona... Agora aguenta, que eu vou te comer todinha sua ninfeta gostosa!!

Dito essas palavras, Josias não perdeu mais tempo e foi metendo pica a dentro na minha xota, sem muitas frescuras. No inicio até veio com calma, mas não demoraram muitas pirocadas pra ele começar a se soltar e me comer com mais vontade!

Eu estava deitada no sofa, barriga pra cima, as pernas em volta da cintura do josias, meu cabelo esparramado por todos os lados, e aquele negro tarado por cima de mim me fudendo como se eu fosse uma putinha qualquer...

- Caralho loirinha, que bucetinha apertada!!!  Ta gostando da minha vara preta, ta? Quero ver você gozando na piroca do negão!

Eu nao falava nada, só olhava pro nada e esperava ele acabar com aquilo e tentando não demostrar que estava gostando...

Não vou fantasiar aqui que estava adorando e gozei horrores. Não, nao foi isso! Mas também não era degradante... Porra, aquilo era sexo, e por mais que não estivesse no clima, sexo sempre é bom! Podia não ser o cara dos meus sonhos, mas só o fato de ser bem diferente dos namoradinhos, já despertava um tesão a mais pela novidade. Eu já soltava os meus primeiros gemidos e involuntariamente levei a minha mãozinha à minha buceta, pra me estimular um pouquinho também...


 A pegada dele, o jeito que me olhava, o jeito que me xingava, nunca tinha experimentado algo assim antes! Sempre havia sido mimada e tratada com mil paparicos até na hora do sexo. Era algo novo que eu estava experimentando e não estava achando ruim. Era um nó na minha cabecinha de Patty fresquinha... Sem contar aquele pauzão dele... Que rola! Podia não ser um cacetão de filme porno, mas com certeza era maior do que qualquer namoradinho meu.

O contraste da nossa pele era gritante! Eu toda branquinha simplismente não combinava com aquele negrão enorme por cima de mim... Aquele caralho grande estufava toda a minha bucetinha cor de rosa! E me fodia muuuuuuuuuito gostoso!

Ficamos assim por um tempo até ele começar a gemer e bufar como um louco, metendo forte, me dando uns trancos e sem parar de me xingar...

- Sua piranhazinha! Fala que eu to te comendo, anda! Fala que você é a minha putinha loira!


A essa altura, com a força das bombadas que ele me dava, ate eu já gemia desavergonhadamente, dando os meus gritinhos desesperada a cada pirocada que levava... Mas ele fez um pedido, ou melhor uma ordem, e precisava ser atendido...

Juntei o pouco de ar que consegui respirar e falei o que ele me mandou... "Me come seu tarado... Sou a sua putinha loira... Come a minha bucetinha e goza gostoso pra mim!!"

Pornto, se ele ainda não tinha perdido a cabeça, agora sim ele endoidou de vez... Gritando e me xingando, meu macho preto socava com raiva caindo por cima de mim, nem me olhava mais, ele estava perdido, eu estava perdida, não sabiamos aonde estavamos, só sabiamos o que fazer, METER, e muito!!

Como um cachorro no cio, bombou forte por mais alguns segundos, até não aguentar mais e começar a gozar, grunindo e caindo por cima de mim... Como ele é alto, tem o dobro do meu tamanho, eu quase sumia esmagada embaixo daquele preto tarado... Mas tinha acabado, ou pelo menos assim eu pensei...

Ainda ofegante buscando ar pra falar, Josias, já ao meu lado, passava a mão no meu rosto e nos meus seios, falando o que eu não queria escutar...

- Fernandinha... E essa bunda ai...? Vai me dar ou não vai...?

Porra, o cara não tinha gozado nem há 3 minutos e já tava pensando na minha bunda? PQP!!!

Eu nao tinha o que falar, nem se eu quisesse... Não tinha folego, não tinha energias, não tinha reação... Alias tinha sim, reação de panico! Todo o pouco de satisfaçao e prazer que tivera com a foda recem acabada, sumiu em segundos... Minha respiraçao forte simplesmente parou, alias nem respirar eu respirei mais! Fiquei branca, mais do que eu já sou, mas nao tinha jeito, aquele FDP tarado só ia sossegar depois que comesse o meu rabo, e eu sabia disso...

Maaaaaaaaaaaaaassssssssssssssssss, isso fica pro proximo conto...


Espero que tenham gostado tando quanto eu, e que comentem na PORRA DA CAIXINHA DE COMENTÁRIOS, o que acharam, o que gostaram, o que NÃO gostaram, e qualquer coisa tarada e deliciosamente devassa que queiram me falar...

um beijo

feschiavo@globomail.com
sábado, 19 de janeiro de 2013 6 comentários

Facebook


Taradinhos queridos, o 50 Tons está agora também no facebook!

Quem quiser adicioar, basta clicar aqui Facebook 50 Tons, e se tornar nosso amigo na rede social...

Avisando desde já, que o perfil não contem fotos ou conteudo pornográfico ou comprometedor, pra quem tem receio de add e se expor com algo assim... Tudo completamente discreto e sigiloso...

E assim todos poderão ficar avisado de quando rolar uma atualizando aqui no blog

Espero todos vocês, adicioneeeemmmmm Aquiiiiiiiiiiiiiii

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013 19 comentários

E ai, comeu?


Meninos, respondam...
Qual é a maior curiosidade declarada dos homens em relação às mulheres?

O que fazem e pq as mulheres vão juntas ao banheiro?

Pois é, então eu rebato a pergunta pra vocês:

Sobre o que os homens conversam numa rodinha na mesa de bar?


Que seja sobre Mulher e Futebol, eu imagino, ok... Mas o que me desperta a curiosidade e interesse não é o assunto em sí, e sim o conteudo... 

Eu pelo menos, imagino um papo altamente machista, sem filtros e com vocabulário xulo rolando solto...

O futebol eu descarto, mas quando o assunto abrange a metade feminina da população mundial, surgem na minha mente diálogos e linguajar de baixissimo nível... E não falo isso de forma pejorativa, muito pelo contrário, o que me desperta esse fascínio é imaginar o que falam e como falam das mulheres, sem a presença feminina no local.

Num ambiente 100% masculino, sem preocupações, posturas ou etiquetas a seguir, a liberdade de expressão impera, e como o "que se faz em Vegas morre em Vegas", o assunto morre na mesa de bar. Inconfidências sordidas, hipérboles e puro exibicionismo de conquistas, jogadas na roda de amigos, palavra por palavra espetadas no palito como batatinhas fritas que adocicam ainda mais a conversa...

Mas como o meu forte não é a coletividade, o que me desperta ainda mais curiosidade é saber o que falam de mim numa rodinha de conversas dessa...

Não dou muitas brechas, tenho uma postura normal e séria, não sou a chata carola, mas não sou a vagaba da galera, me considero uma garota comunicativa e de boa relação com os garotos, meio que a muleca da turma, mas caceta, eu sou uma garota no meio de um bando de machos pervertidos huahuahuahua imaginar o que falam de mim povoa muito o meu imaginário e curiosidade rs

Se coletividade não é o meu lance, vaidade com certeza é o meu maior pecado, por tanto nada mais justo do que ter essa sementinha do mal na minha cuca e me corroer de curiosidade de saber o que falam e como falam de mim por ai nos butecos da vida...

E que fique claro, isso não me ofende, isso me excita!

Isso, claro, imaginando o teor das palavras que usam numa conversa dessas, o que é totalmente diferente de escutar isso na cara e de forma agressiva...

Até por isso, uso esse post como explicação e apelo, ninguem aqui me conhece, ok, mas usem esta porcaria de caixa de comentários e soltem a sua mente!

Não precisam ter medinho ou timidez, falem o que vier a cabeça, falem o que pensam, sejam porcos machistas e depravados, falem mal, mas falem de mim!

Calem as minhas dúvidas e tentem expressar o que sentem sobre as mulheres, sobre os meus relatos e sobre o meu blog.

E tentem responder a maior dúvida da humanidade:


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 39 comentários

O Dia do Orgulho Negro - Parte 5

Taradinhos queridos, sob muita paciência de vocês, e taticas glória-perianas de enrolação chegamos ao quinto capítulo dessa história que ficou bem maior do que eu imaginava quando comecei a escrever...

Duas notícias

1- A boa, esse capítulo esta recheado de sexo!
2- A ruim, ainda não é o final...

O que pode ser uma coisa boa, afinal, em vez de termos só mais esse trecho de putarias e depravações, dividi em duas rendendo 2 bons contos muito mais explicitos que os ja postados.

Pra você que esta chegando agora, não seja mais burro do que uma loira, se essa é a 5ª parte, não pegue o bonde andando, comece acompanhando essa historia pelo seu começo, aqui

Mas chega de enrolação e vamos pra suruba!

O Dia do Orgulho Negro - Parte 5

Recapitulalando:

Me encontrava na cova dos leões, cercada pelos 3 mosqueteiros negros, com suas espadas duras, longas e apontadas na minha direção e sedentos por sexo e depravação que dariam inveja a qualquer Charlie Sheen



Encoleirada ali no meio dos 3, me virando nos 30 entre vestir a camisinha, segurar e chupar uma infinidade de pirocas na minha frente, senti um puxão firme no cinto-coleira, simultaneo a uma ordem pra voltar a ficar de 4, levando uma palmada na bunda e sentindo o tarado do Zé se ajeitando atras de mim, não tinha mais volta, tava na hora de começar a putaria...

Se encaixando atras de mim, Zé ja foi pincelando e enfiando aos poucos o seu pau na minha bucetinha, me segurando firme pela coleira, ia mostrando pros amigos como domar uma patricinha dondoca como eu, na marra, na base da rola mesmo!

Com a pegada firme de quem ja havia me encoleirado muito antes de me colocar uma coleira real, o FDP começava no ritimo certo, firme, lento, desbravador, me amansando e tomando conta da situação (alem da minha buceta), mostrando pros amigos que a cadelinha late mas não morde, a patricinha pode rosnar mas na hora que o bicho pega, fica quietinha e ainda abana o rabo...

Aos poucos Zé foi dando lugar aos demais tarados, que iam montando um a um atras de mim, se empurrando pra pegar a vez num revezamento infinito que já não me permitia mais saber pra quem eu estava dando naquele momento. Três negros tarados me segurando firme e mandando ver na minha bucetinha de nenem que a essa altura ja recebia belas bombadas fortes de fazer ecoar o barulho das bolas explodindo atras de mim se misturando com as gracinhas e risadas numa verdadeira farra que se fazia ali, era pra dar orgulho a qualquer negro uma patricinha loirinha na roda pra galera...

- Vai fode essa vadia! Quero ver se essa puta aguenta rola mesmo...

Eles iam montando atras de mim, me cavalgando como uma egua, dando trancos e fazendo peso nas minhas costas, caindo por cima de mim ate alguem me puxar de volta pela coleira, nessa montanha russa de sobe e desce, entra e sai, caindo e me levantando, fudendo sem parar...

Num determinado momento, enquanto eu era fodida sabe-se la por quem, me posicionava semi de 4, com os joelhos no chão e me segurando nos caralhos à minha frente, fazendo um ponto de apoio pra aguentar o trem que passava por tras de mim, e tentar entreter os safados que estavam em stand by...


Esse troca troca que me diexava perdida e sem saber de quem eu era a putinha no momento seguiu até a hora em que em meio a tapas na bunda e puxadas na coleira, uma mão safada e uns dedos atrevidos escorregavam pela minha traseira e ja começava a brincar na entradinha do meu cuzinho... OPA! PERIGOOOOOOOOOOOO!!!

Mal liguei meu sinal de alerta e já pude identificar o autor dos movimentos ao escutar a voz do tarado do Zé (sempre ele), enfiando um dedinho no meu cu e num tom interrogativo-exclamativo, perguntou afirmando se eu ia liberar o cuzinho pra fazer a alegria da galera:

- A cadelinha vai dar essa bunda pra galera vai? Ein?  Vai ser uma boa menina e vai botar esse cuzinho pra jogo ne!?!

O tarado já tinha lambuzado o seu dedo de KY, e como quem faz um gesto feio com a mão, enterrava todo o dedo anelar no meu cu, me xingando, me amansando e me humilhando na frente dos amigos...

- Patricinha mimada é assim mesmo, tem q mostrar quem é que manda pra elas baixarem a bola

É impressao minha ou ele falou a mesma coisa pro cachorro...?

De 4, puxada pela coleira, fodida na xota e um dedo no cu, olhando pra tras por cima dos ombros, tentei confirmar um "sim" apenas balançando a cabeça, mas como quem come melado se lambuza, recebi um estalado tapa na bunda num mini dialogo intenso e determinante pra entender o meu lugar ali:

- Então fala que é uma cadela, fala! Fala que é uma cadela e gosta de um pau no cu!

- Eu sou uma cadelinha e gosto de um pau no cu...

- Fala mais alto pra todo mundo escutar, fala o que que você é, e o que gosta que um negro faça com você!

- Eu sou uma vadia de negros! Uma cadelinha... Gosto de um preto safado comendo o meu rabo!

Acho desnecessáro explicar (mas vou explicar mesmo assim hahaha) que uma mulher, seja ela quem for, depois de se sujeitar, se rebaixar a uma situação e palavras como essa, não tem mais o direito nem a cara de pau de cobrar respeito dos parceiros presentes no local... 

Dali por diante escancarei as portas da sacanagem e sabia que ia ter que aguentar a pressão e o chumbo quente que viesse, tudo bem que nessas horas eu desligo o cerebro e ajo só com o tesão, mas não tinha mais volta, a minha bundinha ia pagar o pato por isso...

E assim foi... Sempre me segurando firme pela coleirinha, Zé ia forçando a entradinha do meu cu, colocando meia pica na minha bunda e esboçando um vai e vem pra ajudar o meu cuzinho a relaxar e se abrir pro resto (e haja resto) que estava por vir... Fazendo sempre questão de se mostrar pros amigos, ia metendo a pica no meu rabo, tirando onda com os amigos e sempre com alguma falinha entre eles numa conversa paralela:

- Caralho... Essa piranha tem um cuzinho apertado demais... PQP.. ( aeee finalmente um elogio hahaha)
- Porra, dá moral pro amigo e deixa eu montar nessa potranca também!
- Calma que tem pra todo mundo, essa cachorra aguenta mais do que vocês imaginam, não é vadia?

Eu nem consegui responder nada dessa vez... tava prendendo a respiração e fazendo esforço pra aguentar aquela trozoba na minha bunda...

Ficamos um tempinho naquilo até ele conseguir começar os primeiros movimentos mais fortes, bombando na minha bundinha e começando o atropelamento que estava por vir... Nesse meio tempo os tarados que esperavam a vez, pra não ficar de fora da festa, se jeitaram em pé, na minha frente, e como não estava em condições de chupar mais ninguem, recebia uma surra de pica na cara pra combinar bem com a outra surra que eu levava no rabo ao mesmo tempo...

Meus gritinhos e gemidinhos estavam tão altos e escandalosos que não estranharia que a turma do churrasco gritasse la de cima pedindo pra abaixar o volume vindo do quarto...

- Ain ain Aiêêêê ain caralhôôôô, ain meu cuzinhôôôôô
- Aguenta cachorra, aguenta...

No meio dessa festa, sendo enrabada por algum negro aleatório, senti uma piroca na minha cara, se esfregando, batendo na minha buxexinha, sem sentir o latex da camisinha, isso não era um bom sinal...

Para abafar os meus gritinhos, pra tentar tirar uma casquinha, ou com intenções não muito animadoras de gozar na minha boca, o tarado já identificado do Hugo, esfregava e enfiava a rola nos meus labios, forçando pra dentro fazendo um vai e vem como se fudesse a minha boquinha, me segurando com as duas mãos na minha cabeça e realmente fodia a minha boca!

Pressentindo o pior (odeio porra na boca!), consegui me apoiar só com uma das minhas mãos no chão, e a outra liberada, empurrei o quadril do Hugo, afastando o seu pau, libertando a minha boca, respirando o máximo de ar possivel, e em meio aos trancos e varadas que levava na bunda, consegui falar um ofegante e dengoso "Na boca não, por favor...", fui atendida com o tarado se conformando com uma punhetinha, mirando o pau para o meu rosto e me lambuzando toda com o seu leitinho...

Zé, que comia o meu cu, também já não se aguentava muito e urrando e me xingando, me segurou firme pela coleira, socava forte no meu rabo, gozando e enchendo de tapas na bunda e de porra a camisinha... Pronto, dois já foram, faltava mais um...

Cansada, descabelada, com a bunda vermelha dos tapas, sem forças, sem folego, com a cara toda suja de esperma, zonzinha de tanta pica e de tanto gozar, me encontrava num estado que não fazia juz à patricinhas do meu porte, aquela menina produzida que havia chegado cheia de pose no churrasco parecia ter sido abduzida por ETs e devolvida aos bagaços...

Uma camisa ou algo do tipo foi jogava na minha cabeça, na minha cara, com alguem mandando usar aquilo pra que eu pudesse limpar o meu rosto. Com o restinho de forças que tinha, me ajoelhei me limpando, ou pelo menos tirando o exceço de porra que me lambuzava toda, e me colocava de forma aceitavel para continuar a brincadeira...

E acreditem, ainda tinha MUITA brincadeira pela frente... Tanto que dividi em duas partes e vou contar mais da curra que levei do Luisinho e o repeteco dos demais fechando a tarde de samba, suor e sexo!

Beijos e sigam prestigiando o blog

feschiavo@globomail.com

domingo, 13 de janeiro de 2013 38 comentários

O Dia do Orgulho Negro - Parte 4

O Dia do Orgulho Negro - Final Parte 1

Na boa, Final parte 1 é muuuuuuuuuuita apelação!!!  Mas se o Crepusculo fez, pq o 50 Tons também não pode fazer??? huahuahuahua


Seguindo a historia e entrando na hora da depravação final, eu já havia tirado meu vestidinho e salto, ficando apenas de calcinha no meio dos 3 tarados, sendo beliscada e apertada como um petisco em festinha de criança, rodando na mão dos safados que ali se encontravam, já com seus cacetes em riste a espera do grande presente comemorativo da data em questão, uma patricinha vadia, no caso EU!

Encoxadas, mãozadas, chupões no pescoço, os 3 me atacavam de uma vez, quase que fechando uma rodinha de lobos em volta da chapeuzinho vermelho, tirando todo tipo de casquinha possivel, e sempre sentindo suas picas cutucando e esbarrando nas minhas coxas, até que numa dessas mãozadas a minha calcinha foi puxada para baixo, desenterrando do meio da minha bundinha e deslizando em direção dos meus joelhos. Durante esse movimento de desnudez, uma mão forte e firme no meu ombro, me empurrava pra baixo, me botando no meu lugarzinho:

- Abaixa pq cadela tem que ficar de 4...

É... Faz sentido... E assim fiquei!

Terminando de tirar a minha calcinha e jogando pra longe, fui me abaixando, me humilhando e me ajeitando, ficando de 4, no meio daqueles negros tarados, sendo puxada pela coleirinha improvisada, sempre escutando risadinhas debochadas de felicidade alheia e xingamentos deliciosos que só me deixavam com mais tesão ainda... ( ADORO ser xingada)

Antes que começasse o massacre, lembrei e cobrei que todos usassem as camisinhas que eu havia trazido na minha bolsa, ninguem se opos a isso, mas ninguem queria servir de escravo pra buscar a minha bolsa que estava jogada no ooooutro lado do quarto (como se aquele cubiculo fosse enorme ne rs). Mas a questao nao era a distancia, era a função, o ato, caceta, estavamos comemorando o dia dos negros, então nao cabia mais atos escravocatas, se alguem ali tinha q servir, esse alguem era eu! Com todos parados, olhando pra bolsa, olhando pra mim e olhando de volta pra bolsa, ate a loira mais burra do mundo entenderia o recado huahuahuahuahua ok, eu pego...

Eu estava de 4, no meio deles, foi só eu fazer o movimento pra me levantar que uma mão rapida e pesada me travou, parando a minha ação, me forçando novamente pra baixo: "Não, sua loira burra! Cachorra não fica em pé... Vai ter q ir de 4..." Parei por um segundo ou dois, ali de 4, olhando pra cima, absorvendo a ordem que eu recebera e nem ousei argumentar mais nada, no fundo eu tinha adorado aquela ideia e pensava com a minha cabecinha depravada; SAFADO....

Já que eu havia sido declarada a cadelinha oficial do dia, estava na hora de agir como uma...




Toda bonitinha, peladinha, de coleirinha, de 4, lá fui eu, andando, engatinhando como uma cachorrinha, uns 2 ou 3 metros em direção a minha bolsa que estava no chão, de costas para os 3 tarados, que deviam apreciar uma bela visão da minha bunda empinada de 4 rebolando pelo caminho, se eles queriam uma comemoração, não tinham mais direito de reclamar de nada rs

Cheguei na bolsa, ainda de 4, abri, peguei o pacote de camisinhas e o tubinho de KY e tive um momento de reflexão, serio, era uma duvida muito importante naquela momento: Como voltar engatinhando de 4 e carregar tudo aquilo ao mesmo tempo? Ainda de 4, peguei o tubo de KY e joguei em cima deles, como quem faz um "pensa rapido!" jogando o tubo e eles pegando. Ok, resolvido o transporte do primeiro objeto, que gerou esporros por ter feito assim, mas foi a melhor maneira que eu pensei na hora... Porem, ainda faltava o pacote de camisinhas, que me parecia ser mais facil de carrega-lo... Como nesse meio tempo havia se passado uns bons 10 segundos, e meus super neuronios de loira tinham ganhado tempo pra pensar, consegui bolar uma outra super solução....... Tcharararããããã....

Como uma cadelinha inteligente, peguei o pacote, botei na boca, e segurando com os dentinhos, fiz o caminho de volta, carregando a sagrada armadura peniana, engatinhei em direção dos meus 3 mosqueteiros, que me esperavam em pé, com suas espadas em riste, aplaudindo tamanha perspicácia de sua nova cadelinha de estimação e seus truques impensaveis para resolver problemas inresolviveis, Bravo!




Completada essa odisséia em busca dos armamentos, já com todo o material necessário a mão (ou a boca rs), tomei a liberdade de deixar a posiçao de cachorrinha de 4, me ajoelhando e ajudando meus guerreiros a colocar a sua vestimenta para a batalha que estava por vir. Literaturas e metáforas a parte, tava na hora de... FODEEEEEEEEEEEEEEER!!!!!

Um por todos e todos por 1! Ou no caso, todos pondo em uma! huahuahuahuahua

Mas a batalha e posto amanha a noite sem falta!
Reclamem, xinguem, fiquem bravos, quem sabe assim não gere mais comentarios de vocês :P
Um beijo e Amanha eu termino a historia

feschiavo@globomail.com
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013 29 comentários

Neggar´s Day 3ª Parte

Pra ninguem ter um treco do coração de tanta ansiedade, vou postar a 3 e penultima parte do conto da semana.

Não chorem, não fiquem curiosos, ou fiquem, mas deliciem-se e comentem.

O Dia do Orgulho Negro - Parte Três

Voltando ao cenário em que parei no conto anterior...

 Lá estava eu, uma pobre ninfetinha filhinha de papai, na mão de 3 negros mal intencionados, em território inimigo, indefesa, prestes a ser devorada, e o melhor, para a alegria de todos, afim e empolgada pelo desafio que se encontrava diante dos meus olhinhos de pidona...

3 pirocas só pra mim, melhor, 3 pirocas PRETAS só pra mim... Não sei se pelo álcool, se pelo tesão, ou por pura piranhagem minha, mas já estava feliz e saltitante no meio da matilha de lobos que se cercava em minha volta, sentindo toda a tensão sexual que se alastrava no ar...

Estava sentada na cama, com os 2 novatos em pé na minha frente, e Zé, que estava sentado ao meu lado, já se levantava e estendendo a mão na minha frente, oferecia ajuda pra me levantar, como se fizesse o convite pra subir no bonde, mas no caso eu sabia que seria o bonde que subiria em mim hehehehe

Aceitando o convite, segurei em sua mão e fui me levantando, ficando de pé no meio dos 3 tarados, com meu vestidinho todo amassado e embolado na altura da minha cintura, com a bunda praticamente toda de fora devido a minha micro calcinha toda enterrada no rabo, levei um tapa-apertão na traseira, de fazer barulho e encher a mão do meu peguete, apertando com vontade e sorriso orgulhoso na cara: "Essa é a minha loirinha!"

Mas como alegria de pobre dura pouco, ja fui interrompendo a gritaria e felicidade geral ao reparar o que o safado do Luisinho tinha nas mãos, uma coleirinha de cachorro, provavelmente do cãozinho da festa, e mais provavelmente cheia de pulgas e outras porcarias anti-higiênicas locais... ja fui logo perguntando o que e pra que era aquilo, e um semi barraco quase começou:

- O que que é isso ai eihn?

- É o seguinte nenem, cachorra aqui tem que usar coleira...

- No seu cu que eu vou usar isso! - Levantei o tom de voz, saindo da postura de putinha e voltando a posição de patricinha imponente

- Não loirinha, você vai usar isso sim, e é no SEU cu que a gente vai botar...

Quando tudo caminhava para um MMA no meio daquele quarto, Zé foi se metendo no meio de nos dois, mandando todo mundo calar a boca, e num gesto que não deixou mais duvidas quem era o Alpha ali, se virou para o cabideiro, pegou uma calça jeans que estava pindurada, retirou o cinto da calça enrolando no meu pescoço, afivelando e fazendo do cinto uma coleira; "Pronto, a cadela já está encoleirada... Agora ajoelha e chupa o meu pau pq eu to de saco cheio ja"






Não sei o que acontece comigo, mas toda vez que recebo ordens assim de forma tão enfática de um negão pauzudo, alguma desfunção na minha cabeça é ativada que eu obedeço sem pestanejar, como se ativasse um botão de submissão, viro uma putinha obediente de negros tarados e aproveitadores...

Como uma boa cadelinha obediente, me ajoelhei na sua frente, e ja fui segurando o seu caralho que todo esse tempo estava de fora, meia bomba e triste por falta de compania. Me ajeitei na sua frente, ja colando meus labios na cabecinha do seu pau, dando beijinhos e selinhos para acordar a fera adormecida, com o Zé em pé na minha frente, me segurando pelo cinto-coleira com uma das mãos e a outra posicionada na minha nuca empurrava a minha cabeça na direção da sua rola. Se ele falou que estava de saco cheio, era hora de esvazia-lo rs.

Já não deixava mais duvidas quem mandava por ali, e não digo só em mim, enquanto desfrutava do meu boquete guloso, Zé ia cordenando e autorizando os amigos a tirarem a roupa pra participar da brincadeira também, não demorou muito e eu já me encontrava numa rodinha de rolas negras na minha cara, se aquilo era um sonho eu não tinha a menor vontade acordar hehehe

Ajoelhadinha com 3 caralhos pretos na minha cara, ia girando tal um rodizio de pizza chupando a rola dos meus negões, recebendo pirocadas na cara e escutando toda a farra que os tarados faziam... Eram risadas e xingamentos soltados como metralhadoras ao vento, e a minha dignidade e pose voando janela a fora indo pra bem longe dali...

Se a minha moral ja havia ido pra PQP, e todos ali estavam se divertindo, e MUITO, então era a hora de meter o pé na jaca e saborear o meu banquete, 3 caralhos so pra mim, papai noel chegou mais cedo nesse ano...

Anos de pose, paparicos, melhores escolas, roupas de marca, todo conforto e carinho, para uma pequena loira burguesinha como eu terminar no meio de uma favela, ajoelhada, AJOELHADA, pra 3 pretos que se não tinham luxo e escolaridade, me ofereciam grossas pirocas quentinhas na minha boca, delirando e rindo da minha cara e da minha fome de chupar todos aqueles cacetes.

A loirinha dondoca que chegou cheia de pose na comunidade, agora se mostrava uma bela de uma boqueteira de esquina, devorando sem a menor vergonha tudo o que enfiavam na minha boquinha, me babando toda e borrando a minha maquiagem...

Num determinado momento, Zé me pegou firme pela coleira, e dando uma surra de pica na minha cara, me xingava e me humilhava, numa atitude clara pra se mostrar pros amigos... Botando ordem na casa, determinou que estava na hora da festa seguir para o proximo passo...

"Gosta de apanhar de pau na cara né cadela? Ta ai toda se tremendo que nem uma puta! Patricinha boqueteira... Sabia que você ia gostar da festinha que eu preparei... Vai ser a nossa cadelinha vai? deixar a galera te foder todinha? eihn cadela? tira a porra da roupa pq se alguem rasgar essa merda vc vai ter que voltar pelada pra casa..."

Isso tudo taradinhos, debaixo de uma bela surra de pica na minha carinha de filhinha de papai, esfregando o pau todo na minha cara, e me botando no bolso, na coleira, me deixando mansinha e sem poder de raciocinio e decisão... Dali por diante eu estava entregue... Mais obediente impossivel...

No próximo conto eu termino essa história...
Comentem, perguntem, xinguem, interajam!

Beijos
feschiavo@globomail.com



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013 26 comentários

A Dama e os Vagabundos

Todo mundo me pergunta se eu gosto de negros por causa do tamanho da rola deles.

NÃO! Não é por isso!

Primeiro que nem todo negro tem um pau de cavalo que se ve em filme porno, segundo pq essa fixação peniana é exclusividade da psique masculina.

Se as mulheres levam fama de complicadas (e somos!), é curioso ver como para os homens tudo se resume ao tamanho do pau. Uma necessidade basica de demarcar território e se colocar como macho alpha, nessa eterna competitividade de o meu é maior que o seu! Ou casos de pura e simples insegurança sobre se o tamanho em questão agrada ou não...

Ok, eu gosto de pau grande. Mas o buraco é muito mais em baixo (opa, não levem isso ao pé da letra!), a complexidade da coisa, a graça da brincadeira, é todo o lado pscicológico em questão, pelo menos no meu caso, claro.

Gosto de negros pelo tabu, pela transgreção, é a coisa do proibido é mais gostoso. Mais do que isso, gosto de negros pq eu gosto! Taras são uma coisa que não tem explicação, tem que se aceitar e curtir, e FODA-SE!

A sociedade coloca Patricinhas e Madames (com maiuscula mesmo pra mostrar importância rs) no topo da pirâmide hierarquica social, enxergando assim a coisa, acho muito sacana uma princesinha como eu se submeter a ser o lanchinho da classe operária.

Se sou mandona e mimada no meu dia a dia, querendo tudo do meu jeito e fazendo manha pra conseguir sempre as coisas e as pessoas fazendo tudo o que eu quero, me sentir domesticada e dominada na mão de caras assim supostamente de classe social inferior, mexem muito com a minha cabecinha loira. Me ver numa situação dessas, sentindo o outro lado da moeda, sentindo um clima de vingancinha social, porra isso me da muito tesão!

Por puro instinto e falta de controle das minhas taras e desejos, fico completamente mansinha e obediente nas mãos (e caralhos) de negros safados com cara de malandro aproveitador. Toda mulher tem quedinhas por canalhas rs. Como o lance é sexo, é foda, é apagar o meu fogo e nada além disso, procuro e quero sempre caras assim. Não me vejo namorando ou casando com um negro, muito pelo contrario, tenho os meus namoradinhos playboys pra suprir a minha carência de carinho e mimos, mas pra matar os meus desejos carnais, gosto de negros altos, fortes e de pau grande (olha ela falando de tamanho outra vez), pra me atropelar, me engolir, e sossegar o meu fogo insaciavel, me deixando morta e estirada depois de uma surra de pica bem dada!

Também não saio trepando todos os dias com todos os negros que passem na minha frente... Obvio que não! A coisa tem o seu tempo, até pra valorizar, e quando bate a vontade, a famoooosa coceirinha, só um (ou 2, ou 3 rs) negão assim pra me acalmar...

Eu pelo menos sinto isso na hora, e adoro! Esse climinha de revanchismo no ar, como se dando um foda-se pra sociedade, ou no caso como se ao me foder, representasse ferrar como todo o sistema social e suas diferenças...

Acho que é algo que povoa o imaginário devasso da maioria dos homens, uma loirinha filhinha de papai, se submetendo e sendo arregaçada por um negrão enorme e com cara de mal.

É o velho cliche da Dama e o vagabundo (com Maiuscula e minuscula, pra colocar cada um no seu lugarzinho ahahahaha)


terça-feira, 8 de janeiro de 2013 28 comentários

O Dia do Orgulho Negro - Parte 2


Ola meus taradinhos queridos,
vou dar sequencia no conto da semana que eu havia começado ontem.

Peço que comentem, critiquem, deixem suas sugestões, mas nao deixem de interagir!
Vejo o Blog com bons numeros de acesso, mas a participação e comentarios fica restrita aos mesmos safadinhos de sempre... Não sejam timidos, internet é anonimato! Se aproveitem disso pra falar tudo o que gostariam mas nao podem falar cara a cara no mundo real.... Gosto de saber o que se passa na cabeça devassa de vocês!

Seguindo com o conto

O Dia do Orgulho Negro - Parte 2

Churrascão na lage rolando, a louca aqui no meio da cachorrada curtindo uma tarde de carne, funk e sol no meio da comunidade. Clima festivo, paisagem exótica e a cerveja batendo forte e já começando a fazer efeito na cabecinha dos que por ali estavam celebrando na lage, inclusive essa que vos escreve...







Após receber uma mãozada na bunda e um convite do meu negro safado, já nos despediamos do povo e nos encaminhavamos para um lugar mais reservado para fazer uma sacanagenzinha basica...

Estavamos em pé, de frente para a mesinha onde bebiamos e batiamos papo com algum de seus amigos, quando o meu safado começou a me bolinar na frente de todos e fazer esse convite tarado que eu já estava louca para receber.

Zé me deu um selinho, me abraçando e tirando os meus oculos escuros que estavam como uma tiara no cabelo, foi colocando em seu rosto e dando aquela olhada pros amigos fazendo um sinal de positivo soltou feliz da vida um... "Fuuuuuuuiiii..."

Me colocando na sua frente, passou as duas mãos em volta da minha cintura me abraçando e colando seu corpo atras de mim, e assim abraçadinhos fomos caminhando pra fora da festa com o safado me encoxando descaradamente na frente da comunidade, se a intenção era me exibir, ele estava conseguindo com maestria, e eu como uma bela cadela, estava adorando toda aquela atenção só pra mim rs... 

Descemos um lance de escadas chegando num andar inferior a lage, e fomos em diração de um quartinho, com o Zé me levando pela mão e fechando a porta depois que entramos no quarto. Era um quarto simples, com uma cama, uma escrivaninha com um computador (que com certeza só devia acessar o Orkut), e uma mesinha com uma TV de tubo (caralheows TV de tubo huahuahuahua). Meu safado foi sentando na cama, me puxando pro seu colo, me abraçando e me beijando, já enchendo as mãos nas minhas pernas e no que conseguia da minha bunda... Não demorou muito e o seu pau ja tinha sido sacado da bermuda e se encontrava na minha mãozinha, apertando e segurando com carinho enquanto continuavamos os beijos e amassos...

Numa dessas reajeitadas de posição já tinha saido de cima do seu colo e estava sentada ao lado do Zé, com uma das minhas mãozinhas de paty segurando na sua rola, com uma de suas mãos de tarado alisando e apertando a minha bunda, a outra na minha cintura e rolando uns chupões no meu pescoço... O que não demorou muito para que uma das suas mãos fosse pra minha nuca, empurrando a minha cabeça pra diração do seu pau. Ok, ja entendi o que ele queria... E la foi a princesinha encantada se abaixar pra pagar um boquete num barraco no meio da favela, isso sim é que é glamur!

De 4, debruçada pelo colo dele, cotovelos na cama, com a cara e boquinha na frente de uma piroca preta e dura, hipinotizada, recebi um singelo tapa na bunda seguindo de um: "Chupa nenem!" que não me deixaram muitas duvias... Chupei! Chupei, mamei, lambi, me lembuzei, me deliciava com aquela rola gorssa na minha boca, borrando meu batonzinhonaquele caralho gostoso como se fosse uma criança gulosa degustando seu pirulito de Cosme e Damião... Mas a data era outra, a comeração não era com doces, era com algo salgado e quente na minha boquinha, mamando desavergonhadamente, subindo e descendo a minha cabecinha naquela piroca como a mais puta das putas estaria fazendo... Sua mão instalada na minha traseira apertava a minha bunda já por dentro do meu vestidinho, se engraçando e me dando umas dedadas de leve na minha bucetinha, que a essa altura já enxarcava a minha calcinha... E ai queridos, e ai, e ai q a festa realmente começou! uma batida na porta, chamando pelo Zé, daquelas que o idiota sai batendo "posso entrar" e já entrando (quem nunca ficou com raiva de idiotas assim?) e sem nem esperar uma resposta, já foi abrindo a porra da porta e...........

Bom, visualizem a cena:  Um negrão de 1,90 sentado na cama, bermuda entreaberta com o cacete pra fora, uma loirinha com cara de paquita, tamanho mini, de 4 por cima do colo do safado, toda descabelada, batom borrado, caindo de boca numa rola preta que mal cabia nos meus labios e com um dedo todo enfiado na minha xota! Ahh... e claro, pra completar a "desgraça" a porta, que se abriu, ficava de frente pra onde estavamos, e assim, numa fração de menos de 1 segundo, estava eu, numa situaçao vexatória dessa, olhando pro Hugo, (o motoboy que havia me buscado), de 4, com uma mãozada na bunda, 1 dedo na bucetinha e um caralho na minha boca, olhando, encarando, paralizada, de cara pro idiota que resolveu abrir a merda daquela porta!!!!

Por instinto fiz menção de me levantar, mas mal comecei o movimento pra cima, a mão do Zé travou a minha cabeça e  meu corpo me empurrando de volta pra baixo... Não sabia mais se olhava assustada pro meu negão ou pra porta... E como se nada tivesse acontecendo o FDP do Zé batendo o maior papo de 3 segundos com o inconveniente que nos flagrou, e perguntando aonde estava o Luis paulo. Hugo, na porta, respondeu que ele já estava vindo, só tinha ido pegar uma coisa. Foi quando com os meus 2 neuronios de loira consegui equilibrar meu raciocinio entre chupar um pau e conseguir interpretar o que se passava na conversa... (como assim o Luis "já ta vindo"?)... Nem precisei fazer muito as contas pq o terceiro mosqueteiro logo foi chegando e entrando no quarto com algo na mão... Foi só ai que o meu negão tarado me soltou. Segurando meu queixo pra cima,  me olhando nos olhos, ele mudou sua postura para algo mais doce e encorajador, querendo me passar a lábia novamente...

"Fernandinha, seguinte... Hoje é o dia dos negros, e eu combinei com o Luis Paulo e o Hugo da gente fazer uma festinha aqui pra comemorar... Fica tranquila que ninguem vai fazer nada pra te machucar, vai todo mundo se divertir e gostar... vc topa né...?"

Ok, vamos la... Eu estava numa comunidade, num barraco, com um caralho na minha cara, trancada num quarto, recebendo um convite para trepar com 3 negros... Com essas três figuras doces e inocentes:



Huguinho, Zezinho e Luisinho (nomes ficticios dããããããã), e uma proposta de SER a festa dos tarados pra comemorar o dia do orgulho negro... Acho que o Zumbi ficaria feliz com uma comemoração dessas....

Me sentei na cama, olhava seria pro Zé, não falava nada, só pensava, entendia o que ia acontecer, e porra se não fosse topar já tinha saido correndo né... Mas não é algo facil de se assimilar ou aceitar... demora um tempo pra cair a ficha que a farra seria na minha lomba e seria algo bem cansativo e desgstante, mesmo comigo gostando... Nesse meio tempo, ele me segurava pelos ombros e fazia cafuné na minha cabeça, tentando passar uma linguagem corporal de proteção, me falando palavras seguras pra me acalmar...

"Confia em mim q não tem erro... vai todo mundo brincar na moral e ninguem vai passar dos limites não... ta comigo, ta com deus, minha loira!"

e me dava um beijo na testa me abraçando e me acalmando, isso tudo durante uns bons 5 minutos, ate eu fazer q sim com a cabeça e dizer q topo... Escutando na mesma hora, sabe-se la de qual dos 2 tarados que tambem estavam ali um debochado e risonho:

"A patricinha vai entrar na vara... ha... ha... ha..."

Não sei quanto a vocês, mas esse segundo tarado me pareceu dizer mais a verdade do q o primeiro rs...



Ah Fernanda... Parou outra vez?
Siiiiiiiiiimmmmmmmmmm, sou má! huahuahuahua

No próximo conto eu termino a história
Comentem, conversem, interajam, façam-se presentes!

Beijusssss
feschiavo@globomail.com

 
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