Hey, Mr. DJ
Taradinhos queridos,
Hoje é 22 de dezembro, sabe o que isso significa?
Que o blog está completando 1 ano de vida!!!
Parabéns para o blog e parabéns pra todos que ajudaram,
participaram e prestigiaram esse espaço ao longo desse 1 ano de existência =]
Sei que a frequência por aqui anda menor, mas o blog
continua de pé, firme e forte igual rola de crioulo e já durou muito mais do
que eu imaginava quando o criei ano passado.
Nessa data tão especial, achei que não podia passar em
branco sem postar nada, então to aqui escrevendo as pressas um conto novo pra
postar e espero que gostem
Antes, como de costume, segue o email pra quem quiser deixar
recadinho (e os parabéns pelo niver do blog)
E o face DO BLOG pra quem quiser add e ficar avisado de
quando vai rolar alguma atualização. Só peço pra quem for add, deixar um
recadinho antes avisando que é leitor do blog, to numa fase de não sair add
qualquer um, então leitores tem livre acesso por lá
Segue aqui o Face
Mas sem mais delongas, vamos ao relato de hoje:
Hey, Mr. DJ
Taradinhos, há alguns contos a trás eu introduzi (ui) esse
personagem, mas acabei não me aprofundando (ui) muito nele, então agora resolvi
escrever alguma coisa sobre o meu querido e pintudo DJ.
Tenho altas tendências a ser Sub no sexo e quem não sabe
disso depois de 1 ano de blog, se mata! E dentro desse mundo de
dominação/submissão, tenho alguns machos mais fixos, que da pra chamar de
“donos”.
Um dos meus atuais e mais safados donos é esse DJ. Preto,
safado, dominador e com um dos maiores paus que eu já vi na vida. Se já tenho
tendências naturais a ser sub de um preto que me aperte de jeito, imagine a
coisa como fica com um macho desses com uma trolha GG sempre dura pra me dar
uma surra. Aí não há loirinha sub que resista rs
Pois bem, conheci esse DJ numa noitada, ficamos e aos poucos
a coisa foi ficando mais seria e mais intensa. Acho que demoraria uns 10 contos
pra conseguir explicar em que pé estamos hoje e como a bola de neve chegou a
esse tamanho, mas isso não é o importante no relato de hoje.
O fato é que depois de um tempo com ele, indo em boates e
noitadas que ele toca, acabei ganhando o posto de primeira dama nas baladas em
que ele toca. Como o universo de boates e bailes funks que ele toca são
basicamente os mesmos quase sempre, acabei ficando conhecidinha nesse meio por
ser a loira piranha que acompanha o DJ. Aonde ele toca, eu to lá junto dançando
e fazendo companhia.
É uma coisa quase como se eu fosse um adereço, sempre
pendurada no colo dele, e sempre presente nos camarotes aonde ele esta. Os
promoters e donos das casas noturnas em que frequentamos já me conhecem e fica
aquele arzinho de “olha ali a piranha do cara”
É uma sensação tipo de ser mulher de bandido: O DJ tem o
status de famosinho do lugar e os caras me olham como se eu fosse a vadia
namorada do bandido, todo mundo olha com desejo, mas ninguém mexe comigo.
Alias é um olhar de desejo e desrespeito. Porque ao mesmo
tempo em que percebo um tesão deles em mim, me olham com um certo desrespeito,
inferioridade. Tipo aquela coisa de me ver como a vadia sub do DJ. O que na
pratica é isso mesmo, mas gera um certo clima de ninguém me dar muito valor ou
credibilidade.
Isso se justifica pela forma como eu me porto e pelas
constantes vezes em que sou vista sentada no colo, levando mãozada ou chupando
o pau do meu DJ ali pelos bastidores. Acho que eles tem certa razão de pensar
assim de mim, e claro, eu ADORO ISSO rs
A passagem que escolho pra relatar se passou numa dessas
boates em que ele foi tocar e eu como sua cachorrinha, fui atrás pra curtir a
noitada e alegrar a noite do meu macho.
Cheguei na boate, uma fila enorme na porta, mas não pra mim,
eu sou VIP. Passo direto pela fila e chego na porta, meu nome já esta na lista
VIP e tenho livre acesso, deixando pra trás os reles mortais que mofaram horas
na fila pra entrar na boate.
Pulseirinha VIP no pulso, caminhei até o camarotezinho onde
estava o meu DJ e um pessoal da produção do evento.
O camarote era pequeno, cabia umas 6 pessoas ali no máximo,
servia como camarote e camarim, pro pessoal que ia tocar durante a noite.
Bebidas, cigarros, risadas e o meu DJ sentado num sofazinho,
batendo uma das mãos na perna, me chamando e me esperando pra sentar no seu
colo. Rebolando como uma cachorrinha que abana o rabo para o dono, lá fui eu
sentar no colo do meu macho.
Colinho, beijinho, mãozada, aos poucos fui me aninhando ali
e me enturmando com a conversa que rolava entre os caras.
Pra situar vocês, o clima é basicamente esse:
Ali sentadinha no colo dele, na frente de todos os amigos em
volta, suas mãos entravam descaradamente por dentro da minha saia, alisando as
minhas coxas e apertando a minha xotinha.
É esse o tal clima de desrespeito justificável que eu digo
que os outros me enxergam. Ali sentada no colo do DJ sendo bagunçada por ele na
frente de todo mundo, não é de se esperar que me tratem como uma dama da alta
sociedade.
Mãozadas, dedadas, alisadas, tapas na bunda, tudo na frente
de todos descaradamente, enquanto os caras conversavam e riam como se nada
estivesse acontecendo por ali. Na hora que as cervejas acabavam, quem tinha que
se levantar pra buscar bebida pra todo mundo era a vadia aqui.
Tapa na bunda e uma ordem pra pegar mais bebida pra galera,
e lá ia eu obediente e rebolativa atender o que o meu dono mandou. Entenderam
agora o porque desse olhar de inferioridade dos outros sobre mim?
E isso porque nem cheguei na cereja do bolo.
Depois de muitas mãozadas e apertões, já sentia algo duro
dando sinal de vida na minha bunda. Sentadinha no seu colo, dava pra perceber o
volume que ia se formando e se encaixando na minha bundinha. Meu DJ já estava
no ponto rs
Me jogando pro lado dele, sentadinha no sofá, meu DJ abriu a
braguilha da calça e tirou o seu pau pra fora, pegando a minha mãozinha e
colocando pra segurar a sua rola enquanto nos beijávamos.
Taradinhos, sempre vale lembrar que estávamos ali na frente
de todo mundo. Sentadinhos num sofazinho, com uma mesa na nossa frente, que não
permitia uma visão direta de onde estava a minha mão, mas todo mundo ali sabia
bem o que eu estava segurando e o q eu estava fazendo...
Beijinhos e uma punhetinha de leve, era o cardápio servido
naquela mesa. Segurando aquela piroca grossa (novamente é a maior de todos os
meus machos), eu fazia movimentos vagarosos, subindo e descendo a mãozinha
deixando aquele caralho cada vez mais duro e mais cheio de tesão.
Fumaça de cigarro no ar, garrafas sobre a mesa, risadas por
todos os lados e a minha mãozinha habilidosa fazendo o meu trabalho de personal
bitch agradando o meu dominador.
Acontece que homem não se satisfaz com pouco e quanto mais
dominador, mais sem limites eles acabam ficando. É questão de querer abusar e
se impor, testar os limites de ate aonde ele manda e eu obedeço, e assim foi,
com uma mão na minha nunca, a principio alisando os meus cabelos, que ao final
se transformaram num gesto tarado e dominador, empurrando a minha cabeça para
baixo e me forçando a cair de boca naquela rola na frente de todo mundo.
E eu topei?
Quem lê esse blog e ainda não sabe essa resposta, se mata...
rs
Me debruçando por cima do seu colo, aceitei a sua mão me
forçando pra baixo e me deparei de cara com a sua pica batendo no meu nariz. Eu
estava ali, abaixada, na frente de todo mundo, chupando uma rola, e sendo
protegida apenas pela mesa por cima da minha cabeça.
Mesmo que os caras sentados em volta não pudessem me ver
diretamente, todo mundo sabia o que eu estava fazendo, era uma cena explicita e
implícita ao mesmo tempo. Na pratica ninguém via nada, mas na real eu tava ali
pagando um boquete na frente de todo mundo. E isso é o que justifica minha fama
e reputação de vadia sem credibilidade.
É o que eu falei, me sentir mulher de bandido: ali eu tinha
status de primeira dama, mas não tinha moral alguma sobre os caras. Era apenas
a personal bitch chupadora de rola fazendo a minha função.
Sentada no sofazinho, inclinada pra frente, caindo por cima
do colo do meu DJ, eu segurava e abocanhava gostoso aquela rola enorme.
Abaixadinha por baixo da mesa, eu escutava a conversa e a risada dos marmanjos
ao mesmo tempo em que eu subia e descia a minha boquinha chupando com vontade
aquele cacete gostoso.
Deslizando meus lábios na rola, eu fazia movimentos rápidos
com a minha cabeça, quase batendo a minha cabeça na mesa, acho que eu esquecia
aonde estava, tanto na questão espacial de bater a cabeça na mesa, quanto na
parte do voyerismo de ter toda uma plateia me vendo ali.
A verdade é que eu viajava no fetiche de ser a bitch do
safado, chupando a rola na frente da galera só porque ele mandou. E depois de 1
ano de blog, quem ainda não sabe que eu morro de tesão em receber ordens, se
mata rs
Acelerando o vai e vem da minha cabeça, intensificando a
força das minhas chupadas, eu sugava com vontade, com fome aquela rola, quase
que segurando a piroca com a minha boquinha e fazendo uma punheta com os
lábios.
Até hoje não descobri o segredo de ser uma boa chupadora, e
olha que a minha rodagem é alta, acho até que não existe um grande segredo ou
uma grande técnica, mas sei que o que os tarados gostam é de mostrar vontade,
mostrar que eu gosto da coisa. Fazer com vontade, me babando toda, morrendo de
tesão, são coisas que eu sei que não tem erro, vão agradar.
E era toda essa vontade e talento que eu demonstrava na
frente de todo mundo. Eu já não chupava mais pensando em agradar o meu macho e
sim os amigos dele, porque sei que no fundo o que ele queria mesmo era se
mostrar pra galera, era ME mostrar
pra galera. Entender isso, era a grande sacada daquele momento. Abocanhei com
vontade a oportunidade (e a rola) e fiz a minha parte. Exibicionismo, esse é o
meu grande pecado rs
Me focando no meu “trabalho”, eu chupava e lambia a piroca
do meu macho, me lambuzando e me deliciando toda com aquele cacete, sem nenhuma
retribuição de volta.
Ali eu morria de tesão, ali era o meu fetiche de me sentir
uma vadia, a tal mulher de bandido, mas tesão é tesão, não é prazer. Ali eu
proporcionava prazer e isso me dava tesão, mas prazer mesmo, eu não tinha. Não
vou dizer aqui que cheguei a um orgasmos chupando um pau, né?
Ali eu me realizava como sub, agradando e servindo ao meu
dominador, ali eu sanava a minha sede exibicionista me mostrando uma piranha na
frente de todo mundo, mas isso tudo, só me deixava absurdamente morrendo de
tesão, mas não apagava o meu fogo.
Foi quando bateu aqueles momentos em que o tesão é tanto que
eu me privo da capacidade de pensar, de raciocinar, apenas ajo com meus
instintos e deixo o tesão mandar nas minhas ações.
Levantei debaixo da mesa do jeito que eu estava, toda
babada, batonzinho borrado, descabelada, buscando ar, com cara de quem estava
chupando uma rol, e bom, eu estava né hahaha
Me levantei, me ajeitando sentada no sofá, de frente pra
todo mundo, e recebi instantaneamente o olhar de TODOS que estavam sentando a mesa.
Era como se tivesse uma escultura coberta por uma cortina, e
todo mundo estivesse curioso pra ver o que tem de baixo dos panos. Quando se
abre a cortina... tarararã... Todos olham imediatamente morrendo de
curiosidade!
Foi assim que me senti, foi uma metralhadora de olhares,
simultâneos, instantâneos, chegando até a morrer a conversa que rolava, ficando
três segundos de silencio. De uma hora pra outra estavam todos me olhando e
cada um viajando em seus pensamentos mais pervertidos possíveis.
Era uma meia dúzia de olhares pra cima de mim, em silencio,
e mesmo assim dava pra saber o que estava por trás de cada olhar: “Sua putinha
boqueteira!”
Mas o meu macho não tinha gozado, EU não tinha gozado, e era
a minha função de personal bitch resolver isso!
Busquei a minha bolsa que estava ao meu lado, abri, peguei
meu kit sexo e preparei tudo para o ato dois que estava prestes a rolar.
Com a maior pratica e velocidade do mundo, peguei, abri e
desenrolei uma camisinha na rola do meu amante, deixei ele duro e preparado e
tratei de ME ajeitar e preparar para
a próxima cena.
Fazendo um contorcionismo pelo sofá, sem me levantar, apenas
me ajeitando de um lado para o outro, fui enfiando as minhas mãos por dentro da
minha saia e puxando a minha calcinha desenrolando pelas minhas pernas.
Se todo mundo já tinha parado pra me olhar antes, imaginem
agora rs
Com a maior cara de pau e cara de puta, fui tirando a minha
lingerie, até tirá-la por completo e jogar a minha pequena calcinha em cima da
mesa.
- Queridos, vocês me dão licença
Assim, com a maior cara de sapeca e voz de piranha bêbada
assanhada, que eu me levantei se sentei de volta no colo do meu DJ.
Mas diferente do inicio da noite, em que eu fiquei sentadinha
apenas como troféu do meu dono, dessa vez ele estava com o pau pra fora, duro e
eu de saia e sem calcinha. Façam a matemática para entender o que estava para
rolar ali rs
Fui sentando, rebolando e me ajeitando. Me ENCAIXANDO, sentadinha de frente pros
marmanjos e comecei a rebolar. Rebolar, sentar, subir, descer, sentar, sentar,
sentar e sentar...
Taradinhos, se exibicionismo é o meu pecado e o tesão
raciocina por mim, imaginem bem a cena que proporcionamos ali rs
Era um festival de sentadas e reboladas, com toda uma plateia
me olhando, e novamente, apenas com uma mesa tampando a visão direta, mas que
em nada impedia de entender e assistir ao que rolava por ali.
De dentro da boate, vinha um som alto de musica eletrônica
tocando, e no ritmo das batidas eu ia sentando e rebolando gostoso naquela vara
de mais de 20cm.
Na real mesmo eu nunca medi, mas sei que de todos os meus
donos é a maior pica e grossa como um jumento. Se na bucetinha já faz um
estrago pra aguentar, imaginem quando ele bota aquela vara no meu rabo... Pois
é... Eu sei... rs
Sentada por cima do seu colo, com um caralho na minha
xaninha, eu apoiava uma das mãos por cima de ma de suas coxas e a outra mão me
apoiava por cima da mesa, fazendo apoio pra poder sentar, galopar e rebolar com
toda fúria e tesão do mundo.
Já não precisava mais disfarçar, todo mundo ali já fazia
parte da transa, mesmo que apenas como observadores, então tudo fluía sem
pudores ou algo que pudesse me travar.
Eu já tinha me transformado numa verdadeira égua enfurecida,
com fogo e com tesão, cavalgando e galopando com vontade, me levantando e
soltando o corpo pra sentar, mas eu digo sentar mesmo! Largando o corpo e
descendo com tudo, sentando na vara de esmagar as bolas do meu tarado.
Daí por diante foi rebolar ate gozar, eu e ele, apagando o
nosso fogo e provavelmente deixando todo mundo em volta tarado rs
Como recompensa, ao desengatar de cima dele, ganhei um tapa
na bunda e um nova ordem pra buscar mais cerveja.
No caminho, além de rebolar, fiquei prestando atenção nos
risinhos e cumprimentos que rolavam ali na mesa, certamente rolando uma rodada
de babação de ovo e papinhos sobre o que tinha acabado de rolar.
São essas atitudes que constroem e demarcam a minha faminha
nesse ambiente. São essas atitudes que justificam a fama misturada com
desrespeito, inferioridade, com que todos me enxergam e me rebaixam.
Ali eu sou a piranha que serve de adereço pra enfeitar e
buscar cerveja. Se o meu DJ é o reizinho alpha daquela trupe, eu sou apenas a
vadia que chupa o pau dele. Entendo perfeitamente a reação e a maneira com que
todos me olham e me tratam. E adoro isso!
É difícil ter alguma moral naquela trupe, naquele ambiente,
partindo do principio que todos sabem que eu sou apenas a chupadora de rola
oficial do reizinho.
É difícil eu me impor com os outros caras, com todo mundo me
olhando e me julgando com aquela cara de “cala a boca, você tá aqui só pra
buscar bebida e chupar pau”
É esse clima de inferioridade que me excita, que me seduz a
estar ali. O tesão, o fetiche é me sentir uma vadia sub, com moral zero, com
olhares de reprovação e deboche, e ter que obedecer a tudo o que o meu macho
mandar.
Isso porque eu nem falei de quando ele bota no meu cu,
porque aí sim a coisa fica seria e eu fico beeeeeeeem mansinha rs
Mas isso eu relato num próximo conto. Fica a dívida, podem
me cobrar rs
Um beijo a todos,
Feliz natal, feliz 2014 e parabéns pelo primeiro aniversario
do blog,
Espero que muitos mais venham pela frente (ou pro trás
hahaha)
feschiavo@globomail.com