domingo, 11 de agosto de 2013 31 comentários

Olha a Cobra, é Verdade


Taradinhos queridos
Como foram de dia dos pais?
Espero que todos bem.

To voltando a postar depois de um tempinho com o blog parado, espero que gostem. Pra quem fica curioso sobre atualizações, eu tento sempre avisar pelo FACE, mas realmente ando sem tempo e sem fôlego pra escrever e manter o blog vivo.

Dentro do possível vou tentar ir atualizando as coisas por aqui

Mas vamos ao conto


Olha a Cobra, é Verdade


A história de hoje rolou durante uma festa junina, quem aí gosta de uma caipira?

Festa junina grande num clube aqui perto de casa, friozinho básico dessa época horrível do ano, muita gente, muita comida, muita música, muito frio e muito fogo!

Tinha churrasquinho, quentão, canjica, salsichão, mas sem dúvidas a minha barraca preferida era a das bebidas. De trinta em trinta segundos eu batia ponto por lá, era praticamente um pleonasmo, uma caipirinha tomando uma caipirinha

  
Festa rolando, bebida descendo redonda, fogueira esquentando tudo e como a musica já dizia que é proibido cochilar, cochilar, cochilar, então com o fogo da bebida e a tontura da fogueira, eu dançava gostoso libertando meu lado exibicionista.

A festa rolava ao ar livre, com a fogueira um pouco mais afastada de onde ficavam as barraquinhas e uma casinha de som com uma espécie de DJ ou animador de festas tocando as musicas e enchendo o saco no microfone.

Aquelas musiquinhas de sempre, piadinhas de sempre e os sempre presentes gritos de “Olha a chuuuuuva.. é mentira... Olha a coooobra... é mentira...”

Pena que era mentira, porque uma cobra ate que cairia bem...

Fui dançando e me aproximando da fogueira, sentindo o calorzinho e iluminação do fogo, até que percebi algo interessante por ali.

Pra evitar maiores problemas ficavam uns dois seguranças, um de cada lado, em volta da fogueira pra ninguém fazer merdinha ou se queimar naquela porra.

Acontece que pra mim merdinha é misturar, música, bebida e seguranças!

É um mix demais pra minha cabecinha loira administrar. Altinha da bebida, empolgada com as musicas e ainda colocam um belíssimo exemplar de segurança da cor que eu gosto, me olhando descaradamente, só podia dar merda...

Sei deixar ma gotinha de álcool cair do meu copo, eu dançava e me empinava toda pra um dos seguranças. O cara me olhava descaradamente e quanto mais ele olhava, mais eu rebolava pra ele.

Eu nem disfarçava mais, dançava olhando nos olhos, encarando, atacando, escolhendo. Eu quero e pronto! Sou mimada hauhahua

Lá pela quinta música e décimo drink, eu já me desequilibrava nos meus saltinhos (sempre mantendo o copinho em pé hahaha) e toda torta de bêbada ameaçava levar um mega estabaco perto da fogueira.

De propósito? Não sei

Meu inconsciente de piranha é tão forte que eu faço essas merdas sem pensar e depois fico na dúvida até que ponto fiz as coisas de propósito.

Fato é que numa dessas cambaliadas, o meu herói forte e negro, saiu da sua posição imóvel de guarda real inglesa, e num ato rápido de reflexo me segurou pelo braço, evitando que eu caísse no chão.

 Uhuuuu meu herói, como eu poderia recompensá-lo? Hahahaha

Torta de bêbada, gaguejando e trocando as palavras, agradeci toooooda sorridente rs

- Aaaiii brigada...
- Ta com a boquinha nervosa bebendo sem parar, é melhor você sentar um pouco

Eu to bêbada ou a resposta dele foi uma mega mensagem subliminar? hahaha

Maaaasss como além de mimada e sou teimosa, saí de perto da fogueira só pra buscar outra bebida, mas dessa vez com direito a canudinho pra dançar chupando deliciosamente olhando pro meu pretendente da noite.

Daí por diante acho que a coisa escancarou de vez, eu olhava pra ele, ele olhava de volta, eu chupava o canudinho com a cara mais de vagaba ever, e ele sorria de volta, acho que o joguinho tava funcionando rs

Ficamos assim por um tempo, até que eu me aproximei dele, perguntando aonde tinha um banheiro por ali, ele me indicou o local, mas usando o meu infalível beicinho perguntei se ele não poderia me levar até lá, não queria me perder

Pior que o infalível beicinho falhou...

- Não posso deixar o meu posto agora, porque to trabalhando, mas é só seguir por ali bla bla bla
- Ahh é muito longe, e eu não to nem conseguindo andar em linha reta ia precisar de uma ajudinha, será que você não pode meeeesmo?

Beicinho e sorrisinho de bêbada numa frase só, não é possível que esse cara fosse tão dedicado ao trabalho uhauhahuahua
- Não sei o que você ta querendo aprontar, mas se eu continuar falando muito contigo posso me complicar
- Complica não, eu sou boazinha... e se complicar e compenso...

Dava pra se mais descarada? Acho que não né...

Plantei raízes na frente da fogueira e dançando e rebolando esperei a tal meia hora que ele me falou, pra tentar agarrar o cara nesses 15 minutos de intervalo. Mas o que que da pra se fazer em 15 minutos? É... Passaram muitas respostas na minha cabeça também...

Foi ele sair de perto da fogueira que eu fui seguindo ele, alguns passos atrás pra não chamar atenção.

Quando chegamos perto de onde estavam as barraquinhas, ele seguiu por uma parte exclusiva para funcionários, como se entrando pela área de serviço, que não tinha como eu passar e seguir por ali.

Fiquei parada de frente para uma barraquinha de sei lá o que, olhando de longe pro meu segurança com cara de “vai me largar aqui?”

A moça da barraquinha chegou a falar comigo, perguntando se eu tava na fila do quentão. To... To sim, mas é outro quentão...

Óbvio que eu não respondo isso, mas bem que pensei hahaha

Olhando pro meu safado com carinha de cachorrinha sem dono, consegui comove-lo e ele fez uns gestos me apontando para dar a volta até os fundos do local pelo menos foi o que eu entendi, e fui andando naquela direção na esperança de encontrá-lo do outro lado.

Chegando lá, no fundos, sem ninguém por perto, deu pra conversar melhor com ele e como não tinha ninguém olhando, ser bem mais descarada com direito a alisadas no seu tórax e braços.

- Pensei que você ia me abandonar
- E eu pensei que você queria fazer xixi
- Hahaha eu quero... Mas tenho medo de ir no banheiro sozinha, preciso de alguém forte pra me proteger...
- Menina menina. Você ta bêbada e vai acabar me arrumando encrenca
- Ta com medo de mim? Eu sou pequenininha, não vou te fazer nada, só quero te mostrar o que a minha boquinha nervosa sabe fazer...

Não sei se tava mais bêbada ou tarada, só sei que falei isso apertando descaradamente o pau daquele criolo safado!

Parada, olhando pra ele nos olhos, apertando um belo volume duro na minha mãozinha e fazendo o meu charminho do beicinho, agora ele não falhou rs

- Assim você me complica menina... Melhor a gente entrar antes que alguém veja a gente aqui...
Entramos e fomos caminhando pra uma espécie de vestiário dos funcionários

- Menina menina, não sei se você é louca ou vadia
- As duas coisas rs

Chegamos no local e alguma mágica estranha aconteceu com a minha mão, porque eu não conseguia mais largar o volume que eu apertava naquela calça hehehe

Como só tínhamos 15 minutos, não quis perder muito tempo e puxando ele pela mão, fui andando em direção de um banquinho ou bancada de madeira, dessas compridas tipo de sauna, que da pra umas 5 pessoas sentarem ali, e fui me ajeitando sentadinha no banquinho, com ele de frente pra mim.

Agora sim, já tava n altura certa! Não sei se ele estava intimidado ou sem acreditar na situação, mas ele quase não falava nada, só me olhava com cara de safado e ficava quietinho me deixando fazer as coisas

Sou péssima dominadora e nem sei se chegou a ser uma dominação, mas com certeza nesse caso eu tomei a iniciativa de todos os atos.

Com ele em pé na minha frente, abri a sua braguilha, sem nem tirar as suas calças e enfiei a mão ali dentro procurando o meu brinquedo perdido. Parecia até uma criança com Kinder Ovo, abri o chocolate pra buscar a surpresa que tinha dentro.

 Não era um chocolatão tamanho família, mas chocolate é chocolate, pirocas pretas nunca me decepcionam rs

Com o meu pirulito de chocolate nas mãos, me aproximei e fui beijando ele todinho arrancando arrepios e palavrões do meu tarado.

Com fome e com fogo, passei do beijinho na cabecinha, para uma engolida gulosa numa fração de segundos e VLAPT, sumiu metade da pica na minha boquinha...

Ali, no vestiário dos funcionários, sentadinha num banquinho de madeira, vestidinha de caipirinha, eu borrava meu batonzinho naquela rola que nem uma putinha gulosa, engolindo e chupando o caralho de um segurança que eu tinha acabado de conhecer.

Fiz valer os 15 minutos e chupando aceleradamente, segurava aquela vara dura de frente pra minha cara e lambia tudinho provando cada centímetro daquele cacete.

Até que a minha boquinha nervosa servia pra alguma coisa alem de encher a cara rs

Mas a gente não tinha muito tempo e não queria ficar só naquela mamada, fui chupando e esticando uma das mãos até a minha bolsa, pegando uma camisinha e meu inseparável KY.

Segurei firme naquela pica e fui desenrolando a camisinha, até deixa-lo todo encapadinho, prontinho.

Sentadinha como eu estava, fiquei olhando de baixo pra cima, sem falar nada e sem pensar numa solução pra qual posição seria melhor pra coisa rolar. Num ato de iniciativa e fúria, ele me agarrou, me levantando e me colocando sentada em cima de uma mesa de plástico que tinha ali do lado.

Uma mesa dessas de bar, de plástico, velha, que deveria ser branca mas já estava marrom ou cinza de tão velha, encostada na parede e sem MT sustento pra me aguentar ali, muito menos se ele quisesse montar em cima de mim.

Mas não montou, segurando os meus joelhos, o safado abriu as minhas pernas e foi arrancando a minha calcinha pra fora da minha saia, pra fora das minhas pernas e jogou ela longe pra trás.

Enfiou a cara dentro da minha saia e tratou de retribuir o favor que eu tinha feito a ele minutos antes. Mas minutos era o que não tínhamos de sobra e a coisa não demorou muito, foi só o suficiente pra me deixar pegando fogo (mais???) e encharcada pra receber a cravada do meu segurança de ébano.

Não demorou muito e ele foi se ajeitando na minha frente, se encaixando entre as minhas pernas e pincelando a cabecinha da sua piroca gostosa na entrada da minha bocetinha.

Sentadinha na mesa, com as minhas perninhas penduradas e sacudindo no ar, com ele em pé na minha frente, entre as minhas pernas e no meio da minha xota, proporcionamos uma bela sinfonia de ploc plocs da mesa batendo na parede, das cravadas que ele dava em mim e dos meus gemidinhos que faziam eco naquele banheiro. Era melhor não demorarmos muito meeeeesmo...

Em pé na minha frente, o meu negro socava e metia gostoso, me fudendo com vontade e fazendo os meus pezinhos sacudirem no ar.

- Me fode seu preto, come a sua caipirinha bêbada
- Bêbada, vadia, gostosa!

O cara tava tão em transe que nem sabia do que me chamava huauhahuauha

Era um festival de PLOC PLOC e Ain Ain ecoando naquele banheiro imundo. Essa barulhada toda ainda ganhou a Campânia do meu celular tocando e fazendo o maior escândalo no meio daquela foda toda.

Caguei pro cel e so escancarava mais as pernas pro meu príncipe negro me fuder todinha e apagar o meu fogo naquela noite fria.

O cel era insistente e não parava, quebrou o clima e nos lembrou do nosso tempo, que era curto.

- Me fode, me fode forte! Goza comigo, me fóóódeeeee

O meu negão acelerou a coisa e socava gostoso na minha bocetinha, não sei como aquela mesa velha agüentou rs
Grunhindo e me segurando forte, ele quase escalou por cima da mesa, me abraçando e cravando com tudo na minha xaninha, respirando forte no meu pescoço e dando sinais de que estava pra gozar.  

Eu o agarrava de volta, cravando as unhas na suas costas e totalmente bêbada e desbocada mandava ele me comer gostoso, além de outros palavrões impublicáveis rs

A coisa não demorou muito, e nem podia, e nos agarrando e se xingando, gozamos gostoso fazendo a maior barulheira naquele banheirinho escroto.

Me agarre no seu pescoço, e quando ele se levantou, ficou em pé, comigo pendurada pelo pescoço dele e ele me segurando pela bunda, com as minhas pernas enroladas e agarradas na cintura dele. Rolou até um selinho pós coito mais do que merecido rs

De soltei dele e quase caí no chão, agora de verdade, por falta de força nas pernas. Ossos do oficio hehehe

Me ajeitei como deu, devido a pressa e olhei na minha bolsa, o meu celular:

- Porra, duas chamadas perdidas do meu pai, ele deve ta me procurando na festa
- Seu pai tá na festa????????
- Tá...

Acho que dei o sorrido mais filha da puta da historia ao responder esse “tá”... O pau do cara até deu sinal de vida novamente hauhahua

- Tenho que ir lá encontrar com o meu pai, mas depois da festa a gente pode repetir a dose...
- Piranha.... Você é mais vagaba do que eu pensei
- Sou a maior vagaba do mundo! Mas agora tenho que ir porque o meu papaizinho tá me esperando rs

O cara ficou até paralisado depois dessa, sem reação nenhuma, ficou parado em pé, me olhando tentar me ajeitar e vestir de volta a minha calcinha, dando aqueeeeela enfiada de volta no meio do eu rabo, uma bitoquinha de despedida e um até logo

Eu poderia marcar com ele outro dia, mas a graça da coisa, o fetiche da coisa era a roupinha de caipirinha, não queria esperar até o ano que vem pra poder brincar vestidinha daquele jeito.

Voltei pra festa, fiquei até o final da noite sentadinha comportada ao lado do meu papai e quando a madrugada chegou, e sozinha fiquei, rolou um round 2 com o eu segurança safado.

Ninguém mandou servirem caipirinha para uma caipirinha com fogo maior do que a fogueira da festa junina

  
Olha a cobraaaaaaaaaa, é verdadeeeeeeeeeeeeeee

feschiavo@globomail.com
terça-feira, 6 de agosto de 2013 4 comentários

Gossip Girl


Gossip Girl informa:



Depois dessa paradinha, domingo estou de volta com contos novos

bjsss e aguardem
 
;