segunda-feira, 27 de maio de 2013 6 comentários

De Frente Com o TZ


Taradinhos queridos,
semana passada eu estive no tzcomix.com sendo sabatinada por leitores curiosos


 
Pra quem não viu a minha entrevista no TZ, vou colocar aqui algumas perguntas que eu separei:

De Frente (ou de costas, opaaaa) Com o TZ



Adriano:  Gatinha como vc é safada nossa... tesao demais
gosta de tomar uns tapas tb? forte ou devagar?

Fê:  Adriano, gosto de tapinha na bunda, devagarinho mesmo, so pra ser um tapinha sacana. Fora isso nao curto uns tapas nao, se for pra apanhar na cara so se for surra de rola rs


Monica:
Já brincou de sadomosoquismo?


Fê: Monica, nao curto essas coisas nao, sou paty e fresca demais pra isso huahuahuahua
 

 
Gomes: Tem o fetiche de ser violentada por negros (tipo encenação)

Fê: Gomes, fantasia sim. Tipo uma brincadeirinha, fetiche e tal, sim, é legal. Agora a coisa na real é bem escrota e violencia é violencia, nunca é legal...
Gosto de joguinhos, brincadeiras, coisas assim curto sim



Prado: Transaria com quantos ao mesmo tempo?

Fê: Prado, te falar q tenho uma fantasia de fazer uma rodinha com uns 6 ou 7 caras de uma vez, mas é fantasia... daí a realizar é oooooutra coisa rs
Com 2 ja é bem cansativo, mas gosto :)




Oliveira: Pensa em se casar?

Fê: Oliveira, sim : )
um dia eu sossego, caso e serei uma mae de familia comportada hehehehe



Tim: já fez inversão de papéis?
 
Fê: Tim, não. Sou pessima dominadora, nao sei ficar no comando das coisas.  Acho q nao daria mt certo rs 



E pra quem quiser ver a entrevista completa, segue o link Entrevista

Beijinhos e como essa semana tem feriadão, é provavel que eu só poste algo novo no domingo
beijus e até lá
terça-feira, 21 de maio de 2013 23 comentários

Alice in Wonderland





Taradinhos queridos,
tinha começado a escrever esse conto sobre um rolinho no carnaval, mas acabei guardando na gaveta por achar que ficou algo muito experimental e total viagem hahaha

Mas acabei finalizando a historia e achei que valia postar pra ver como vocês reagem à historias mais literais e intelectualizadas, no meio de um conto de putaria.

Quando criança, a minha historia preferida sempre foi a da Alice no País das Maravilhas, porque achava diferente e divertida. Depois que cresci ainda olho com muito fascínio e curiosidade sobre o enredo cheio de viagens e loucuras.

O conto de hoje é baseado em acontecimentos reais, porem devidamente adaptados ao paralelo que eu quis fazer na historia. E no final das contas, no meio de tanta cachacinha e balinhas que tomei naquela porra, as lembranças que eu tenho dessa noite são altamente psicodélicas, sendo tão viajantes e loucas quanto as aventuras da loirinha Alice.

Espero que gostem


Alice in Wonderland


Carnaval, bloquinho de rua, musica alta, muita bebida, gente bêbada e se pegando por todos os lados. Um pequeno perdido nas amigas torna-se um grande momento de 5 minutos de oportunidade de curtir melhor a festa.

Gente fantasiada, gente seminua, gente bêbada, gente branca, gente preta (opa agora sim, isso me interessa), tudo como um tradicional bloquinho de carnaval tem que ter.

Eu não estava fantasiada de Alice, mas era tão loira e linda quanto ela e desbravava com curiosidade e desejo, essas terras distantes e misteriosas em que eu escolhi para viajar no carnaval.



Na obra literária, Alice, ao beber um líquido misterioso, diminui de tamanho e cai na toca do coelho. No meu caso, ao beber um líquido nada misterioso, eu ficava era alta, altinha de bebada hahaha. A única coisa que diminuía era a minha defesa e bom senso, dando espaço para risadinhas de bêbada e vontade de beijar, beijar, beijar, beijaaaarrr....

 
Andando no meio de todo aquele povo, sentia mãos alisando o meu cabelo, a medida em que eu passava no meio de chatos inconvenientes que acham que mulher se conquista na unha. Já totalmente sozinha e longe das minhas amigas, tentando aproveitar o tempo que eu tinha para aprontar, acabei dando de cara com um beeeeelo safado que me chamou atenção.

Ele não era o Theo, da finalmente finada salve Jorge, mas estava fantasiado de soldado, ou coisa do tipo, com olhos verdes e barba por fazer, veio sorrindo e me dando um oi, que não pude resistir ao charme daquele militar.

Uma nota importante: ELE ERA BRANCO

1 minuto de silencio aqui no blog UU

60..... 59..... 58.... 57.................
.........3 .......2 ......1

Ok, voltando ao conto. Papinho, bebidinhas e beijinhos ali no bloquinho, e já procurávamos algum cantinho pra curtir no escurinho.

Numa ruela afastada, nos escorando numa arvore, os amassos esquentavam mais com as suas mãos percorrendo as minhas coxas, adentrando por dentro da minha saia e maliciosamente buscava por Wonderland.

Com beijos fortes e dedos molhados, guerreávamos com nossas línguas ao mesmo tempo em que seus dedos invadiam a minha calcinha. Com a minha guarda baixa devido ao álcool e balinhas da alegria, eu não resistia muito as suas investidas e chupões no pescoço, sendo escorada na arvore e levando dedadas gostosas na minha bocetinha encharcada.

Um objeto estranho altamente identificável surgiu pulando na minha frente, batendo na minha barriguinha, como quem bate na porta pedindo licença e rapidamente foi acolhido pelas minhas mãozinhas, numa gostosa punhetinha ritmada, marcando o embalo do balanço inabalável, carbonizada por balinhas de balada, deixando seu pau em ponto de bala.

Em dado momento a coisa se inverteu e as mãos que brincavam e percorriam o meu corpo, se instalaram  na minha nuca, fazendo força na minha cabeça para que os beijinhos fossem parar em outro lugar.

Abaixada, rebaixada, inferiorizada, diminuída tal qual Alice ao beber a poção mágica, ali não eram mais bebidas ou poções, era outra coisa que eu tinha na boca, ajoelhada aos pés do meu soldado, mostrando serviço e fazendo a fama das cariocas em terras de Wonderland.

Calça camuflada enrolada caindo pelo chão, barba por fazer, sapatos desamarrados, completa embriagues. Se um capitão passasse por ali, meu soldado pegaria 30 dias de cana, por falta de postura, mas e daí?

Em vez de bater continência para o oficial superior, ele deixava essa tarefa para sua Alice, aos seus pés, para bater não uma reverencia, mas sim uma punhetinha, ao passo que meus lábios sugam a sua pica gostosa e o faziam esquecer a solidão da caserna.

Eu olhava pra cima e além da sua rola, eu vislumbrava a sua barba e boca se contorcendo de tesão, pela mamada que eu estava fazendo. Ele não era negro, o que é uma falta grave haha, mas como era bonito.

Ajoelhadinha de frente para os seus coturnos, eu chupava com gosto o meu verdadeiro gato de botas, com a minha cabeça fazendo um vai e vem sacana, e no embalo daquele boquete, meus cabelos dourados de Alice, se descabelavam e caiam pelo meu rosto, escondendo a minha carinha de princesa de conto de fadas.

Se a característica mais marcante do personagem felino do livro, era seu sorrisão enigmático que voava pelos ares de Wonderland, o sorriso de felicidade do meu gato, estava garantido com a chupada caprichada que eu proporcionava naquela piroca quentinha que eu tinha na minha boca.

 
Lambendo e sugando aquele caralho gostoso, eu me deliciava naquela pica e até me esquecia dos meus joelhinhos que se ralavam no chão. Posso ter chegado até ali com ares de princesa, porem já havia me transformado na maior piranha da região, com um belíssimo exemplar de boquete, num combo bêbada de carnaval + vontade eterna de chupar uma rola.

 
Mas se gatos têm sete vidas, aquele teve apenas sete minutos, e sem se agüentar muito, ele jorrou a sua poção mágica sobre o meu rosto, me lambuzando todinha e me deixando com a sensação de dever cumprido.

Era o cartão de vistas da pequena Alice naquela terra da magia.

Recomposta e sem muitas despedidas, abandonei o meu soldado e fui em busca das minhas amigas, de volta ao barulho do bloquinho que tomava conta das ruas mais iluminadas.

Se eu fosse uma boa menina, diria aqui que achei as minhas amigas, que nós paramos de beber e fomos de volta para a nossa pousada descansar o resto da noite.

Mas como eu não sou uma boa menina, vou ter que relatar que não tenho idéia de onde elas se meteram (provavelmente metendo em algum lugar), que não lembro muito bem onde, o que, como e com quem passei o resto da noite.

Uma das poucas coisas que lembro, foi um momento em que eu viajava quieta no meu canto, olhando para o nada e curtindo uma trip psicodélica no País das Maravilhas, até ser interrompida por uma buzina absurda que me fez dar um pulo assustada.

Ao olhar pra trás, vi um mala, vestido de chapeuzinho de bobo da corte, assoprando uma corneta e fazendo mais barulho do que as musicas que tocavam no local.


Irritada, de saco cheio daquela confusão toda e afim de tomar um Ice Tea das 3, deixei para trás aquele chapeleiro louco e fui atrás de um príncipe encantado que me tirasse do meio daquele reino de luxuria e anarquia.

Caminhei até uma barraquinha de churros e fui me reidratar bebendo refresco de tamarindo, com gosto de limão e cara de groselha, mas mal consegui tirar 5 minutos de descanso, apareceu um taradinho malandro puxando papo comigo.

Não sei se por carência, se por estar sozinha num local estranho, ou por pura vadiagem, fui dando corda no papinho furado do taradinho da vez, mas antes que terminasse na mesma arvore de antes, para uma nova chupetinha, preferi mandar a letra que estava afim de ir para um lugar mais reservado (e de preferência com uma cama macia).

Saímos do bloquinho e fomos para a pousada no qual o meu novo amiguinho estava hospedado, ou pelo menos, me lembro de alguma forma irmos parar no quarto dele.

Chegando lá, sem muita cerimônia ou frescura, já nos embolávamos e rolávamos pela cama (aaah uma cama macia, nada melhor do que isso), meus peitos pulando pra fora do decote e parando na boca do meu taradinho, e apenas na boca, afinal suas mãos estavam muito bem ocupadas apertando firme a minha traseira e fazendo um verdadeiro carnaval na minha retaguarda.

Foi quando aconteceu algo que só no carnaval é possível de entender. Enfiando a mão por dentro da minha saia, o safado puxou a minha calcinha, tirando ela toda, ficou segurando a pecinha em sua mão e por um momento se esqueceu de mim, se sentando na cama e revirando a sua mala buscando algo.

Acreditem, ele pegou algo que parecia ser uma garrafinha de mini bar, molhou a minha calcinha com o que tinha ali e enfiou a cara na minha lingerie.

Serio, é algo que só no carnaval da pra aceitar acontecer, o cara tava cheirando lança perfume usando a minha calcinha como lenço! Hahaha

Preferi não entrar nessa onda, mas achei bem exótica a situação. O problema é que o idiota começou a viajar e esqueceu que estávamos no meio de algo!

Quando achei que ficaria na mão, um outro cara apareceu entrando pela porta, dando a entender ser mais um ocupante daquele quarto.

Nos pegando naquela situação ridícula de me ver deitada na cama, peitos de fora e sem calcinha e o amigo de quarto chapado viajando de lança ao invés de me dar atenção, o novo taradinho chegou a esboçar um pedido de desculpas e estava se retirando, quando eu o chamei pra voltar pro quarto, explicando que o parceiro dele havia me deixado chupando o dedo, e isso é um erro gravíssimo...

O safado ficou duplamente feliz, primeiro por rir do amigo idiota, que trocou uma xoxota, por uma calcinha cheia de lança, e segundo por perceber que ele havia herdado uma safadinha cheeeia de vontade esperando por uma foda bem dada.

Sorridente e convidativa recebi o novo taradinho, literalmente de pernas abertas, com ele pulando por cima de mim, me beijando e ocupando o espaço (por enquanto só o espaço) que o seu colega de quarto havia abandonado.

Com ele caindo por cima de mim, comigo caindo por cima do chapado, era gente demais naquela cama. Tirando a sua calça na velocidade da luz, fui apresentada ao novo membro morador daquele quarto, e era um belo membro.

Tratei de segura-lo com a minha mãozinha, ao mesmo tempo em que nos beijávamos e girávamos mudando de posição, terminando com ele sentado na beirada da cama e comigo ajoelhadinha pela 2 vez naquela noite. Pelo menos dessa vez tinha um travesseiro por perto pra amaciar os meus joelhinhos no chão.

E assim, com um travesseirinho amaciando e protegendo os meus castigados joelhinhos de Alice, levei o meu safado para o País das Maravilhas, fazendo o meu segundo boquete da noite, fazendo valer o que uma noite de carnaval merece.

  
Sem muito tempo para degustações, fui subindo e montando na pica do taradinho, encaixando ele na minha bucetinha melada e sentadinha na vara, comecei a rebolar gostoso naquele cacete.

Trocando beijos e respirações ofegantes, rosto a rosto coladinhos, eu pulava, quicava, subia e descia naquele caralho, cavalgando gostoso na pica de um cara que apareceu completamente por acaso pela porta do quarto.

Ok, vou me achar a mega fudedeira agora, mas não deu pra ficar 5 minutos brincando e o cara entregou os pontos, gozando sem agüentar por muito mais. Não q eu rebole pra caralho, mas acho que o tesão que estávamos era tanto que ele não conseguiu mostrar muito serviço rs

 O lado bom é que nesse tempo de distração com o convidado numero 2, foi o suficiente para que o amiguinho numero 1, voltasse do mundo dos mortos. Mal sai do colo do seu amigo, o meu peguete inicial me puxou em sua direção, e ainda meio chapado e meio com tesão, foi me beijando e dando um alo de boas vindas, como se tivesse voltado de 2 semanas de viagem, mas no caso a viagem dele foi outra.

Chutando o amigo numero 2 pra fora da cama, fomos nos ajeitando, comigo deitadinha de barriga pra cima e com o taradinho por cima de mim, fudendo a minha xaninha já amaciada pelo coleguinha.  

A coisa não foi muito articulada, nem muito demorada, mas pelo menos se juntar o tempo de ação dos 2 juntos, dava pra somar uma trepada nota 6, o suficiente pra apagar o meu fogo depois de uma noite movimentada.

Montado em cima de mim, o safado me fodia gostoso, sob os olhares atentos do taradinho que já tinha me comido. Esparramada na cama, recebia na minha xotinha, a pica de um deles, enquanto eu olhava nos olhos do outro que estava sentado no chão assistindo a tudo.

A brincadeira acabou quando ele sacou o seu pau da minha buceta e escalando por cima de mim, trouxe a sua rola até o meu rosto, gozando tudo na minha cara. Com tanta porra me lambuzando não dava mais para olhar pra nada ou ninguém rs

  
Fiquei um tempo estiradinha na cama, esticando a minha mãozinha tentando buscar algo pra me limpar e mal consegui tirar a porra do meu rosto, ainda com o queixinho todo sujo, consegui abrir os olhos e avistei o taradinho numero 2 subindo de volta na cama. Vamos ver se agora ele conseguia durar um pouco mais rs

Segurando os meus pezinhos, me pegando pelos tornozelos, ele me deu um giro na cama me jogando de bruços, acho que assim ele matava 2 coelhos com um tiro só. Matava a vontade de me pegar por trás e evitava o contato rosto a rosto, com a minha carinha toda gozada rs

2 coelhos no caso, eram os meus dois amiguinhos. 2 coelhinhos rápidos e apressados como um relógio sem fazer a trepada durar muito tempo

  
Pelo menos com todo esse revezamento de coelhos em cima de mim, dava pra sair de lá beeeeem satisfeita rs

Mas esse coelhinho não estava de brincadeira, comigo deitadinha de bruços e bundinha na cara dele, o safado me deu uma dedada no cuzinho que me fez dar um pulinho de susto e reflexo. A brincadeira ia entrar num outro nível, ou no caso entrar em outro lugar rs

Com o pulinho que eu dei, acabei me ajeitando de 4 e me preparando para o que vinha a seguir. Com a cabecinha da sua pica pincelando a entradinha do meu cu, fui sentindo ele entrando aos poucos e não demorou muito para estar com um tarado todo montado atrás de mim e mais uma rola na bunda...

Tarado e afoito, ele montava atrás de mim e metia rápido como um coelhinho, cravando até as bolas na minha bundinha e me arrancando uns gemidinhos mais fortes e desesperadazinha rs

De 4, mordendo o travesseiro, agüentava manhosa um tarado montado atrás de mim, bombando gostoso no meu rabo. Acho que na historia original não ferraram tanto assim a pobre Alice


Maaaassss... Uma vez coelhinho, sempre coelhinho... Rápido e pontual como um relógio suíço, o meu taradinho me segurava pela cintura socando forte e dando os primeiros sinais de que não ficaria por muito mais tempo atrás de mim.

Dando bombadas mais secas e firmes, suas metidas eram cada vez menores, dando um tempo com seu pau enfiado no meu rabo, entre uma estocada e outra, até não agüentar mais e gozar caindo por cima das minhas costas.

Caí de bruços, com ele por cima de mim, o pau entre as minhas coxas, cutucando a minha bunda e minhas pernas, respiração forte na minha nuca e mostrando claros sinais de fim de linha para esse coelhinho.

Olhei em volta procurando o outro taradinho, mas ele já estava no mundo dos sonhos dormindo roncando na cama ao lado. Acho que era fim de carnaval por aquela noite.

Me levantei da cama, fui até a minha bolsa, 397 chamadas perdidas das minhas amigas me procurando. Mensagenzinha pra avisar que estava viva e indo encontra-las, me lavei, me vesti, me despedi do taradinho que ainda estava acordado e fui embora antes que alguma namorada ciumenta aparecesse por aquela porta, dando uma de Rainha de Copas mandando cortar a minha cabeça.

Descabelada e bem comida, Alice já não aparentava mais ser a princesinha burguesa de outrora. As coisas mudaram depois de cair no buraco do coelho, ou no caso, os coelhos entrarem nos meus buracos rs

 
Fim de noite em apenas uma das noites de carnaval. O que será que Wonderland ainda reservaria pra mim?

Beijussss

feschiavo@globomail.com


quinta-feira, 16 de maio de 2013 10 comentários

Cool World


Minha versão em desenho


domingo, 12 de maio de 2013 20 comentários

Assim Você Mata o Papai


Taradinhos queridos,
vamos dar um pulo no tempo em relação aos ultimos contos postados, saindo da epoca de iniciação de dominio, pra os dias atuais de taradinha experiente e cheia de vontade rs

Em especial pro Matuza, que tinha pedido por esse conto, e ironicamente postado no dia das mães:


Assim Você Mata o Papai



O conto de hoje se passou num feriadão, meus pais haviam viajado e como sou filha unica, fiquei com a casa vazia só pra mim, numa quinta, sexta, sabado e domingo... Que periiiiigo rs...

Aproveitando a casa vazia, combinei com um peguete negão, pra marcarmos uma farrinha e como ele já insistia há um tempo na ideia de chamar um amigo, eu topei, desde que esse fosse também um belo e safado negro de pau grande...

No dia combinado havia preparado a casa para receber as minhas visitas e esperando os dois de micro calcinha enfiada na bunda e blusinha de alcinha que mal tapava o meu umbiguinho... Adoro fazer o estilinho ninfetinha teen rs

A campainha toca e desse jeitinho em que estava vestida fui abrir a porta (por enquanto só a porta) para os meus convidados...

 

Feriado, sol, calor, dia de folga, dia de lazer e farra, e era isso que iamos aproveitar. Vestidinha de ninfeta, no meio de dois negões caralhudos e ninguem em casa pra me defender. A minha festa estava montada, só resta saber se tudo acabaria mesmo em festa, pelo menos pra mim... Porque pra eles...

Acho que era quase que a festa de peão de Barreto, de tanto que eles me olhavam com cara de quem queria montar em cima da potranca e sair cavalgando pela casa toda rs

Cervejinha na mão dos meus convidados, radio da sala tocando uma musiquinha, nos três no sofa e eu sentada no colo do meu peguete, batendo o maior papo com os 2 e dando risadinhas maliciosas, acho q não tinha coisa melhor pra se fazer num dia tão bonito.

Papo descontraido rolando, meu peguete contando pro amigo historias de como ele havia me comido, clima de sexo e descontração no ar e uns pagodes de pobre embalando o ritmo da nossa festinha. Eu particularmente não sou fã de pagode, mas se eu desejava estar com meus convidados de baixa renda em casa, essa trilha sonora seria inevitavel...

Até que começou a tocar no radio a musiquinha do sorriso maroto ( ou qualquer porcaria igual), assim você mata o papai, que não sei se pelo alcool da cerveja que eu ja tinha tomado, se pela empolgação dos apretões e bolinações nas minhas coxas que eu estava levando dos meus negões, ou se pela batida da musica, só sei que dei um pulo do colo do meu peguete e comecei a sambar, ou tentar algo assim, no meio da sala na frente dos meus dois negões tarados...



Com aquela pouca roupa que eu estava, blusinha de ninfetinha, calcinha atolada no rabo, eu dançava, rebolava e empinava a bunda na cara dos meus tarados, que com um sorriso maroto na cara, cantavam, batiam a mão marcando o ritmo da musica e davam tapas na minha bunda mandando a loirinha sambar...

PLAFT PLAFT

Isso tudo sempre cantarolando o refãozinho "ai ai ai ai ai... assim você mata o papai ai ai ai"...

Dancinhas, reboladas e palmadas na bunda não eram nada perto do que estava por vir... Já que era pra matar o papai, a coisa tinha que ser no lugar certo... E assim nesse ritmo de musiquinhas e aprtões, levei os 2 pro quarto dos meus pais. Fuder ali com dois negrões, aí sim era pra matar o papai.... de desgosto talvez rs

Dai por diante nem tenho palavras tão perfeitas para descrever, não tinha mais consciência de tudo que acontecia por ali, minha blusinha já havia sido arrancada, meus peitos chupados, nem sei por qual dos 2, ou pelos 2!!! Jogada na cama de barriga pra cima, enquanto um enfiava a cara no meio das minhas pernas, o outro me dava uma surra de pica na cara, dois negrões daquele tamanho contra ma loirinha princesinha como eu era uma verdadeira covardia, mas quem se importa? Eu nao! rs

 Já de 4, entre os dois deitados na cama, alternando umas chupadas no pau de cada um, enquanto engolia gostoso o pau de um deles, escutava o meu peguete conversando com o amigo "não te falei q essa putinha gostava de chupar uma rola", palavras assim só me incentivavam mais a lamber e me babar todinha na rola daqueles tarados, olhando pra eles com a maior cara de puta possivel com um pau na boquinha! Era pra matar o papai mesmo rs


Virada de volta deitada na cama, barriguinha pra cima, pernas abertas, o primeiro negro tarado foi se encaixando na minha bucetinha cor de rosa e sem a menor cerimônia foi me fudendo todinha socando forte e me arrancando gritinhos e gemidos de menininha inocente.

- Ain ain ain me fode seu cachorro safado! Ain caralhôôôôôô

Eu gemia ofegante sem controlar mais as minhas palavras... E ele me fodia todinha... e como fodia...


Gemidos, xingamentos, mordidas no pescoço, chupadas no peito, cama sacudindo, um negro em cima de mim, uma vara na minha xota, um outro cara no quarto que eu nem sabia mais aonde estava e o que estava fazendo, era tanta coisa acontecendo de uma vez só, que nem consigo descrever aqui pra voces...

Não sei nem dizer em qual momento o primeiro saiu de cima de mim e quando comecei a sentir o peso e a pressão do segundo safado me comendo. O que posso destacar (e que não foi algo simples acontecendo) foi quando o bip do meu celular começou a apitar... Com algum sexto sentido era o meu pai me ligando...

Como era o bip do rádio do cel, meu telefone ficava apitando um pouco, sem ninguem dar bola pa ele, até que entrou em alto e bom som no viva voz os chamados do meu papai:

- Filha ta podendo atender? 

Não!!! Impossivel poder atender numa hora dessas hehehehehe


Nem preciso dizer o susto que eu levei e a risada debochada dos 2 safados que estavam me fudendo

- Hahahaha vai loirinha, atende o papai...

Num tom de deboche, o tarado que não me comia no momento, pegou o meu cel e me dava na minha mão... Era tentador atender aquela porra...

O bip continuava apitando, mas larguei o meu cel ao meu lado na cama, enquanto o FDP que estava em cima de mim, nem se importava com nada e continuava socando gostoso aquele caralhão preto na minha bucetinha...



Seguimos nessa meteção, por um tempo, até os animos se abaixarem... Com todo mais calmos, da rodada incicial, pedi uma pizza pra matar a fome, ou pelo menos esse outro tipo de fome. Mas claro que nem um simples pedido de pizza podia terminar em algo normal...

Chegando a pizza, com o entregador na porta, meus 2 negôes queriam que eu atendesse peladinha, o que obvio não aceitei, mas entrei no clima da brincadeira e colocando apenas uma micro calcinha enfiada na bunda e peitinhos soltos ao vento, fui atender a porta pra receber a pizza...

Com meus dois negrões tarados ali pela sala com as rolas de fora, fazendo questão de mostrar que tavam metendo ferro na madame, assim, nesse clima, nesse estado, fui atender a porta...

A cara de espanto do entregador era gritante, mas não sei o que tirou mais o seu folego: ter a visão de uma ninfetinha semi nua na sua frente, o fato de ver uma patricinha com carinha de anjinha no meio de 2 negões ostentando suas respectivas varas enormes na mão...

Acho que no final o que matou o coitado de vez, foi a minha abaixadinha sacana que dei pra pegar o dinheiro na minha bolsa, empinando todo o rabo na frente do pobre entregador...



Tudo isso durou segundos, mas é algo que marca e que faz o tempo demorar anos pra passar no momento em que esta acontecendo... Caralho, era uma festa completa aquele feriadão! rs

O entregador foi embora, pizza na mesa, clima de farra e risadas felizes no ar, os caras não acreditavam em toda aquela piranhagem que eu estava fazendo... Parando pra pensar, nem eu sei como que fiz e faço essas coisas, só sei que na hora eu não penso, deixo o tesão tomar conta e ajo por instinto... Adoro essas putarias hehehe

 Pizza devorada, era hora de comerem outra coisa! De volta a cama do papai, dessa vez de 4, era oooooutra coisa que eu tava colocando na reta para os meus convidados se servirem...

- Ain aiinnn unn aiêêê AI MEU CU FILHO DA PUTA!!!

Ok vcs já entenderam o que que tava acontecendo rs 

De 4, apoiadinha nos cotovelos, mordendo o travisseiro, eu aguentava firme e forte um preto tarado montado atras de mim, metendo sem a menor peninha da patricinha, aquela piroca preta grossa na minha bundinha de princesa... Puta que pariu, aquilo tava foda, em todos os sentidos...



 - Ain ain Aiêêê ainnnnnnnnnnn meu cuzinhôôôôôôôô

A essa altura, meus gemidinhos soavam num tom manhoso e choroso ao mesmo tempo, choramingando tentando aguentar aquele castigo gostoso que eu levava no rabo, daquele negro tarado que se divertia atras de mim...

Pressao no meu cu... Uma vara no meu cu... Empurrada pra frente, segurava os trancos me apoiando nos cotovelos e agarrando na cama com as maozinhas desesperadas apertando o lençol... Não sei como eu agento essas coisas, mas sei que gosto e MUITO!

Enrabada, ferrada, xingada, eu gemia, chorava, curtia, gritava, revirava os olhinhos e desbocada já não tinha controle das porras q eu falava...

- Ain caralho, ain caralhôôôô, me fode, me fóóóóde, me fóóóde SEU PRETOÔÔÔ!!!

Porra acho q nao deveria ter falado assim, tão enfusiva, tão piranha, tão provocativa... O filha da puta ao escutar aquilo me fudeu, mas me fudeu muuuuito q vcs devem imaginar o quanto!!!



 Um negro... Dois negros... O primeiro negro de volta... O segundo outra vez... A noite rolava, meus joelhinhos doendo, meu cuzinho ardendo de tanta pica, devo ter passado a noite toda de 4, sendo enrabada por aqueles negros tarados, fazendo a farra na patricinha vadia que empinava o rabo pra eles, eu gemia e gritava tanto que nem me preocupava mais com os vizinhos escutarem... Já tava na hora de me preocupar com os meus pais, do outro lado do RJ, ouvindo meus gritinhos de socorro de tanta rola q eu levava na bunda!

Depois que o primeiro entrou, me ferrou e abriu caminho, o restante da noite meu cuzinho ja estava tão arregaçado que aguentava facil as varadas que eu levava sem dó dos meus negões tarados.

E assim foi madrugada a dentro, ate que exaustos caímos na cama esgotados, sem força pra mais nada e assim ficamos no sono dos anjos, na caminha do papai, dormindo arregaçada, no meio dos meus dois machos pretos que tinham acabado de me fuder todinha...

Só acordei no dia seguinte com novo bip do meu cel, já por quase meio dia, novamente o meu pai, me bipando, querendo saber se eu estava bem... E ali aninhada no meio de dois negros, peladinha, com uma pica grossa e dura cutucando a minha bunda, atendi o meu papai e com a voz mais dengosa e de menininha comporrtada, falei um "te amo papai", arrancando risadas dos tarados que se preparavam pra uma foda matinal...

Isso era apenas sexta de manha, ainda tinha muito feriado pela frente, ou no caso, por trás... rs

Mas isso é papo pra outro conto,
um beijo a todos

feschiavo@globomail.com

quinta-feira, 9 de maio de 2013 9 comentários

Entrevista

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.
domingo, 5 de maio de 2013 10 comentários

A Patricinha e o Porteiro 6


Taradinhos queridos,
dando sequencia nos contos que eu havia deixado em aberto, vou terminar a historia da banana.

Como mais uma prova da minha total desorganização, vou explicar aqui, o conto é o Patricinha e o Porteiro de número 6, mas no caso é uma segunda parte, continuação direta do conto anterior. Como se fosse o 1,2,3 e 4 numa sequencia inicial "fechada", e agora o 5 e 6 como um conto em dupla. Deu pra entender? hahaha ok, deixa pra la... Apenas curtam o conto rs


A Patricinha e o Porteiro 6 - Yes Nós Temos Bananas


Depois de muitos PLAFTS PLAFTS recebi a missão de ir na cozinha buscar uma banana, com uma cara não muito feliz, lá fui eu buscar o objeto que eu já imaginava aonde iria parar. Eu sei que vocês adoraram a ideia, claro, no dos outros é refresco rs

Como se brincasse de o mestre mandou (e não deixava de mandar mesmo), fui até a cozinha, escolhi uma banana e voltei com ela na mão, caminhando de cabeça baixa (total reflexo de derrota)

Voltando até o meu carrasco, que me esperava folgadamente sentado no sofá, estendi a minha mão em que segurava a banana, sem nem conseguir olhar nos olhos do meu negão, com ele pegando a fruta-vibrador, observando toda a anatomia da benga e dando uma risadinha debochada:

- Foi essa que você escolheu? É essa que você quer?
- É...
- Grande assim? Gosta é, gulosa?
- Não enche o saco, porra! Era tudo do mesmo tamanho...
- Olha como você fala, putinha... Continua marrenta né... Mas calma que a gente resolve isso rápido...

Pegando uma camisinha e dando na minha mão, meu negão pediu pra que eu encapasse a banana para que ele pudesse me dar a tal lição prometida...

Com casca e tudo, peguei a banana e a camisinha, fui colocando nela como se fosse uma rola (e logo ela seria) e devolvi para o meu negro dominador. Ao estender a mão com a banana, o safado me segurou pelo pulso, me agarrando forte e me puxando caida de volta para o seu colo...

Com ele sentado no sofá, fui jogada de bruços por cima das suas pernas, com a bunda pro alto, empinada e desprotegida, com uma das minhas mãos puxando uma almofadinha que tinha na minha frente e trazendo pra perto da minha boca, já prevendo o pior e querendo evitar a gritaria que viria em breve...

Com uma banana na mão e a minha bunda na sua cara, o meu negão tarado voltou a sessão de PLAFTS PLAFTS

- Ta com medinho ainda?
PLAFT
- Um pouco... Não gosto po...

- Mas ta na hora de começar a gostar
PLAFT

Além dos tapas, as suas mãos negras e calejadas aproveitavam para dar uns apertões sacanas na minha bunda e agarrando meio na lateral, meio na parte de cima da minha calcinha, foi puxando ela pra baixo, desenterrando e enrolando pela minha bunda, ate chegar nas minhas coxas, deixando a minha traseira ainda mais desprotegida e a situação ainda mais perigosa...



- Fernandinha, fica tranquila que eu vou te dar um remedinho que vai curar rapidinho essa sua marra...
PLAFT

Pegando o remédio, ou melhor, a banana, ele foi encaixando, brincando e deslizando no meio das bochechas da minha bunda, como se fizesse uma espanhola no meu rabo, pincelando a "cabecinha" da banana na entrada do meu cuzinho e deslizando devolta toda a banana por cima dele...

Ficou nessa tortura por um tempinho ate que... PLAFT!

- Relaxa o cuzinho que eu vou enfiar
- Pera! Passa o creminho...
- Hahaha quer creminho, putinha?
PLAFT

- Quero
- Então pede por favor
PLAFT

- Por favor...
- Isso... Ta aprendendo...
PLAFT

Esticando uma das minhas mãos, peguei o tubinho de KY que estava do chão, sem nem sair do colo do meu torturador e me contorcendo toda me estiquei curvando as costas pra trás pra levar o creminho até o meu tarado. Mimada sim, mas pelo menos gostaria de ser uma mimada menos dolorida...

Lambuzando um dedinho de creme, meu dominador foi enfiando aos pouquinhos na entradinha do meu cuzinho, que de susto trancou se fechando todo no dedo daquele negro tarado.

- Fernandinha, calma... Se você ficar com medo não vai dar...
- Mas eu to com medo, porra!
- Então relxa, porra!

Relaxar? Pra ele era facil falar né, quem tava com um dedo no cu era eu...

Aos pouquinhos fui cedendo e o seu dedo foi entrando ate a metade, fazendo um vai e vem lento, lambuzando o meu cuzinho e preparando para a banana que vinha a seguir. Se o dedinho já estava esse desespero todo, imagina quando entrasse a banana... Pior, imagina quando entrasse o caralho dele!

Cuzinho lambuzado era hora de algo maior. Pegando a banana, foi aplicando o tal remedinho contra marra de patricinha, como quem aplica uma injeção, enfiando banana cu a dentro, com aquela piroca improvisada sumindo aos poucos, ate ficar num ponto em que ela não conseguia deslizar mais, parando travada, enterrada até a metade na minha bunda...

 Isso claro, com gritinhos, choros e escandalozinho mega ultra exagerado, enfiando a minha cara na almofadinha, pra tentar abafar toda aquela barulheira.

- Calma porra, metade ja foi... Relaxa
- Relaxa é o caralho! Tira essa porra do meu cuuuuuuuuuu
- Relaxa porra! Se continuar gritando vou deixar ela ai de vez
- Então tiraaaaaaaaaaa
- Então pede direito porra!
- Por favooooorrrrr, caralhoooooooo
- Que delicia escutar você pedindo por favor...
PLAFT

Isso taradinho, se chama DOMINAÇÃO... Aos pouquinhos ele ia me "ensiando bons modos" ou no caso, me adestrando mesmo...

Ele tirou a banana do meu rabo, mas não por muito tempo. A intenção era usar aquela trolha como abridor de latas, ou no caso de cuzinhos, preparando terreno pra banana preta que ele iria enfiar ali depois.

- Fernandinha, vou colocar a banana de novo, ta?
- Tem mesmo?
- Tem... Ou enfio a banana ou a minha pica, o que que vai ser? Você que sabe...
- Mas por que?
- Porque sim, porra! Porque se você ficar de frescura, nunca vai aguentar levar ferro nessa bunda! To usando a banana pra te ajudar, caralho! E ai, vai querer a banana ou não vai?
- Pfffffffffffffffffffff (Meeeeega suspiro de contrariada) Ta... mas vai devagar...
- Já ta me dando ordem de novo?
- Não! Só pedi pra ir devagar...
- Então pede! Como se fala?
- Por favor...
- Isso, boa menina...
PLAFT

Recomeçando o meu castigo, ele pegou a banana e foi novamente enfiando devagarinho no meu cuzinho, dando giradinhas e vai e vens, como se atarrachasse um parafuso no meu buraquinho.

Com metade da banana enterrada, o meu desespero voltou, mordendo o travisseiro, dobrando e contorcendo os dedinhos dos pés e fazendo força pra aguentar aquilo na minha bundinha. Mas aquele ponto era meio que o limite que o meu cuzinho aguentava...

Com paciência e vai e vens, o meu tarado foi rompendo aquela barreira, ate enfia-la quase que por completo na minha bunda, comigo a essa altura pálida, suando frio e mordendo a almofadinha de quase rasga-la toda, mas aguentando firme e forte aquela trolha no meu rabo!

Gritinhos abafados, mordidas na almofadinha, olhos lacrimejando, pezinhos se debatendo... Taradinhos vale lembrar que eu ainda não estava acostumada com a prática anal e aquele meu período de iniciação foi um mega desespero...

Com menos escandalo e recuperando aminha cor, passei de branca-pálida pra vermelho cor-de-sague-todo-concentrado-na-minha-cara, fazendo uma mega força pra aguentar aquela banana no meu cu, mordendo e apertando o sofá, com toda força da minha boquinha e mãozinhas...

Acho que uns dois terços da banana conseguiram se alojar na minha bundinha e quando a coisa se acalmou um pouco, meu tarado dominador votou pra sua sessão de palmadas

- Ta gostando, putinha?
PLAFT

- Ahannnn (eu nem falava, so rosnava uns ahan comigo mordendo a almofada)
- Então agadece, putinha
PLAFT

- Obrigada... (falei sussurrando quase sem ar)
- Não, escutei, fala denovo...
PLAFT

- Ain... Obrigada...
- "Ain"... Ta gemendo por que, vadia?
PLAFT

- Porque ta doendoooo
- Ta doendo o que?
PLAFT

- Aiêêêêê... Os tapas...
- Os tapas? Só?
PLAFT

- Ainnnn... É...
- Se ta doendo so o tapa então a banana você já ta gostando?
PLAFT

- Ainnnn... Não... Mas os tapas tão ardendo mais
- Seu pai nunca te deu umas palmadas não?
PLAFT

- Não...
- Por isso que ficou metidinha assim...
PLAFT

- Ainnnnn
- Que bonitinha gemendo com uma banana no cu...
PLAFT

- Ainnnnn
- Já te ensinei a falar "por favor" e "obrigada", agora falta aprender a pedir desculpas
- Desculpas pelo que?
- Pelo que??? hahaha se eu fosse falar tudo, ia demorar muito!
PLAFT

- Aiêêêêê
- Pede desculpas por ser metidinha, pede putinha
PLAFT

- Desculpas...
- Nããããão... Pede direito... pede desculpas por ser uma escrotinha marrenta
PLAFT

- Ainnnn desculpas por ser marrenta...
- Não! Escrotinha marrenta!
PLAFTZÃO!

- Aiêêêêêêêê... Porra... Desculpas por ser uma escrotinha marrenta...
- Isso, putinha... Agora gostei... mas pra pedir desculpas mesmo, vai ter que chupar o meu pau como pedido de desculpas
PLAFT

Ok, acho que agora era a hora de colocar ooooutra banana na boca...



Com a bunda toda vermelha e pegando fogo das palmadas, me ajoelhei na sua frente, entre as suas pernas, sem tirar a banana no meu rabo e mostrando que sou uma menina obediente, segurei naquele caralho e comecei a dar beijinhos de desculpa por ele todo...

- Desculpas
SMACK
- Sua chupadora de rola, se fosse pedir desculpas assim pra todo mundo que você já encheu o saco, ia passar o resto da vida de joelhos...

Apenas olhei pra ele, balancei a cabeça fazendo que sim, fechei os olhinhos e voltei a cair de boca naquela pica... Se o meu cuzinho tava doendo pra caralho com aquela banana, pelo menos chupar uma rola eu sempre gostei e fiz numa boa, não era agora que ia vacilar...

Chupando e lambendo todo aquele cacete, eu aproveitava para lambuza-lo bastante deixando a coisa mais facil quando fosse entrar pela minha portinha dos fundos, mas acima de tudo, eu chupava com gosto, porque eu gosto mesmo de chupar uma rola...

- Aaaaiii caralho... Isso vadia, chupa a pica que vai ferrar o seu cu!

Não sei se ele falou isso de tarado ou pra me aterrorizar, mas era a mais pura verdade. A ironia da coisa era estar dando prazer para o carrasco e para o caralho que iam me fuder em alguns minutos, isso é de dar um nó na minha cabecinha loira...

Me segurando pelos cabelos e puxando a minha cabeça pra trás, ele acabou com o boquete e falou as palavras que eu não queria escutar...

- Chega, putinha... Vira essa bunda que eu quero te fuder...

Com ele se levantando, cai de 4, com os joelhos no chão e os cotovelos no sofa, ficando empinada e escancarada pra ele, isso ainda com a banana enterrada na minha bundinha...


Ele retirou a banana do meu cuzinho e apesar de ter ficado acostumada com ela ali, foi uma sensação forte de alívio, como se tivesse há anos com ela ali. O problema é que se algo saiu, era sinal de que outra coisa iria entrar, e o pau dele era beeeem maior do que aquela banana...

Comigo de 4, arrebitando a bundinha, fui sentido aquele criolo filho da puta montando em cima de mim e cravando sem dificuldade alguma aquele caralho preto no meu cuzinho cor de rosa. Era inegavel admitir que o truque da banana havia dado certo. Com o meu cuzinho todo aberto, o pau dele, mesmo grosso, escorregou facil, pelo menos até a metade, se acomodando todo na minha bundinha...

Com um preto montado em cima de mim e uma vara enterrada no meu cu, vocês imaginam o massacre que veio a seguir...


Fiquei como eu estava, de joelhinhos no chão, cotovelos no sofá e um macaco em cima de mim, expremida entre o sofá e o tarado, aguentando as investidas que ele dava aos poucos no meu cuzinho, até não demorar muito pra sentir as suas bolas encostando na minha bunda. Eu estava oficialmente presa e fodida naquela situação...

Com muitos gritinhos e choramingos, mordendo o sofá e gemendo que nem uma putinha desesperada, começava a aceitar a pica daquele preto no meu rabo, com o filho da puta caindo por cima das minas costas e mordendo os meus ombros a medida que conseguia dar uma enfiada um pouquinho mais forte...

- Caralho sua ninfeta gostosa, que cuzinho apertado você tem...
- Ainnn meu cuzinhôôôô, goza logo seu filh da puta!
- Aaahhh putinha... Eu ainda nem comecei...

Com um pouco mais de folga no meu buraquinho, o meu negão começou a dar as primeiras bombadas, fazendo uns ploc ploc do seu saco explodindo na minha bunda a cada vez que ele me dava uma varada mais firme...

- Ta gostando, vadia? Eihn? Um preto botando no seu cu...
PLOC PLOC
- Ainnnnn aiiinnnnnn
- Aaahhh que cuzinho gostoso... Vai se acostumando putinha, porque com esse seu rabo enorme, você ainda vai levar muito ferro na bunda...
PLOC PLOC

E o ferro seguiu... e os ploc plocs seguiram... e os meu choramigos e ainn ainn seguiram...

Aquele preto tarado me montava como uma égua e me adestrava como uma cadelinha, mostrando que depois de toda dominação psicologica, um pau no cu é sempre a melhor arma pra mostra imposição de poder!

Trepado em cima de mim como um cachorro no cio, a cada varada que ele me dava, ele me fodia e ia se impondo, deixando bem claro quem dava as cartas por ali agora. E eu quietinha, ou melhor aos gritinhos, aceitava tudo como uma cadelinha obediente...

Mas como uma ninfetinha chorando na vara e uma bunda enorme empinada na frente do tarado, não deixam ninguem com muito folego pra ir longe, o meu preto dominador não aguentou aquela mistura de sexo e poder, aliada a uma bundinha teen e branquinha na sua frente e me cavalgando mais forte, ele começou a meter aceleradamente e cair por cima de mim. Acho que ele estava gozando...

A certeza só veio quando ele desabou das minhas costas, me puxando junto, caindo nós dois no chão, quase que de conchinha, com a sua rola ainda enterrada na minha bunda e o meu negão desnorteado gemendo, falando qualquer coisa que nao dava pra entender e me abraçando forte beijando o meu pescoço.

- Vadia gostosa... Essa sua bunda é uma delicia...

Eu nem conseguia falar nada. Estava sem folego e limpando as lagrimas depois de todo aquele sofrimento.

Doeu, eu não gozei, mas apesar de tudo isso, percebi que consegui aceitar melhor a coisa do que das duas vezes anterioes. Nem de longe podia dizer que já estava mostrando algum avanço ou me acostumando com aquilo, mas acho que o lance da banana realmente ajudou a dilatar o meu cuzinho antes da enrabada que viria a seguir.

No final a humilhação e orgulho falavam mais alto do que a dor física, mas isso se resolveu com o tempo. Acho que a maior barreira é a aceitação. Depois que aceitei que gostava daquilo, comecei a me sentir melhor e poder curtir a coisa.

Mas isso só veio com tempo, varias sessões de pau no cu, e uma dominação gradual que foi me deixando mais a vontade e aceitando melhor a minha posição de submissa (e que eu adorava aquilo)...

Mas isso é papo pra oooooutros contos...

Um beijo a todos e espero que tenham gostado do conto

feschiavo@globomail.com
 
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