domingo, 22 de dezembro de 2013 29 comentários

Hey, Mr. DJ




Hey, Mr. DJ


Taradinhos queridos,
Hoje é 22 de dezembro, sabe o que isso significa?
Que o blog está completando 1 ano de vida!!!

Parabéns para o blog e parabéns pra todos que ajudaram, participaram e prestigiaram esse espaço ao longo desse 1 ano de existência =]

Sei que a frequência por aqui anda menor, mas o blog continua de pé, firme e forte igual rola de crioulo e já durou muito mais do que eu imaginava quando o criei ano passado.

Nessa data tão especial, achei que não podia passar em branco sem postar nada, então to aqui escrevendo as pressas um conto novo pra postar e espero que gostem

Antes, como de costume, segue o email pra quem quiser deixar recadinho (e os parabéns pelo niver do blog)


E o face DO BLOG pra quem quiser add e ficar avisado de quando vai rolar alguma atualização. Só peço pra quem for add, deixar um recadinho antes avisando que é leitor do blog, to numa fase de não sair add qualquer um, então leitores tem livre acesso por lá

Segue aqui o Face

Mas sem mais delongas, vamos ao relato de hoje:

Hey, Mr. DJ

Taradinhos, há alguns contos a trás eu introduzi (ui) esse personagem, mas acabei não me aprofundando (ui) muito nele, então agora resolvi escrever alguma coisa sobre o meu querido e pintudo DJ.

Tenho altas tendências a ser Sub no sexo e quem não sabe disso depois de 1 ano de blog, se mata! E dentro desse mundo de dominação/submissão, tenho alguns machos mais fixos, que da pra chamar de “donos”.

Um dos meus atuais e mais safados donos é esse DJ. Preto, safado, dominador e com um dos maiores paus que eu já vi na vida. Se já tenho tendências naturais a ser sub de um preto que me aperte de jeito, imagine a coisa como fica com um macho desses com uma trolha GG sempre dura pra me dar uma surra. Aí não há loirinha sub que resista rs

Pois bem, conheci esse DJ numa noitada, ficamos e aos poucos a coisa foi ficando mais seria e mais intensa. Acho que demoraria uns 10 contos pra conseguir explicar em que pé estamos hoje e como a bola de neve chegou a esse tamanho, mas isso não é o importante no relato de hoje.

O fato é que depois de um tempo com ele, indo em boates e noitadas que ele toca, acabei ganhando o posto de primeira dama nas baladas em que ele toca. Como o universo de boates e bailes funks que ele toca são basicamente os mesmos quase sempre, acabei ficando conhecidinha nesse meio por ser a loira piranha que acompanha o DJ. Aonde ele toca, eu to lá junto dançando e fazendo companhia.

É uma coisa quase como se eu fosse um adereço, sempre pendurada no colo dele, e sempre presente nos camarotes aonde ele esta. Os promoters e donos das casas noturnas em que frequentamos já me conhecem e fica aquele arzinho de “olha ali a piranha do cara”

É uma sensação tipo de ser mulher de bandido: O DJ tem o status de famosinho do lugar e os caras me olham como se eu fosse a vadia namorada do bandido, todo mundo olha com desejo, mas ninguém mexe comigo.

Alias é um olhar de desejo e desrespeito. Porque ao mesmo tempo em que percebo um tesão deles em mim, me olham com um certo desrespeito, inferioridade. Tipo aquela coisa de me ver como a vadia sub do DJ. O que na pratica é isso mesmo, mas gera um certo clima de ninguém me dar muito valor ou credibilidade.

Isso se justifica pela forma como eu me porto e pelas constantes vezes em que sou vista sentada no colo, levando mãozada ou chupando o pau do meu DJ ali pelos bastidores. Acho que eles tem certa razão de pensar assim de mim, e claro, eu ADORO ISSO rs

A passagem que escolho pra relatar se passou numa dessas boates em que ele foi tocar e eu como sua cachorrinha, fui atrás pra curtir a noitada e alegrar a noite do meu macho.

Cheguei na boate, uma fila enorme na porta, mas não pra mim, eu sou VIP. Passo direto pela fila e chego na porta, meu nome já esta na lista VIP e tenho livre acesso, deixando pra trás os reles mortais que mofaram horas na fila pra entrar na boate.

Pulseirinha VIP no pulso, caminhei até o camarotezinho onde estava o meu DJ e um pessoal da produção do evento.

O camarote era pequeno, cabia umas 6 pessoas ali no máximo, servia como camarote e camarim, pro pessoal que ia tocar durante a noite.

Bebidas, cigarros, risadas e o meu DJ sentado num sofazinho, batendo uma das mãos na perna, me chamando e me esperando pra sentar no seu colo. Rebolando como uma cachorrinha que abana o rabo para o dono, lá fui eu sentar no colo do meu macho.

Colinho, beijinho, mãozada, aos poucos fui me aninhando ali e me enturmando com a conversa que rolava entre os caras.

Pra situar vocês, o clima é basicamente esse:

 
Ali sentadinha no colo dele, na frente de todos os amigos em volta, suas mãos entravam descaradamente por dentro da minha saia, alisando as minhas coxas e apertando a minha xotinha.

É esse o tal clima de desrespeito justificável que eu digo que os outros me enxergam. Ali sentada no colo do DJ sendo bagunçada por ele na frente de todo mundo, não é de se esperar que me tratem como uma dama da alta sociedade.

Mãozadas, dedadas, alisadas, tapas na bunda, tudo na frente de todos descaradamente, enquanto os caras conversavam e riam como se nada estivesse acontecendo por ali. Na hora que as cervejas acabavam, quem tinha que se levantar pra buscar bebida pra todo mundo era a vadia aqui.

Tapa na bunda e uma ordem pra pegar mais bebida pra galera, e lá ia eu obediente e rebolativa atender o que o meu dono mandou. Entenderam agora o porque desse olhar de inferioridade dos outros sobre mim?

E isso porque nem cheguei na cereja do bolo.

Depois de muitas mãozadas e apertões, já sentia algo duro dando sinal de vida na minha bunda. Sentadinha no seu colo, dava pra perceber o volume que ia se formando e se encaixando na minha bundinha. Meu DJ já estava no ponto rs

Me jogando pro lado dele, sentadinha no sofá, meu DJ abriu a braguilha da calça e tirou o seu pau pra fora, pegando a minha mãozinha e colocando pra segurar a sua rola enquanto nos beijávamos.

Taradinhos, sempre vale lembrar que estávamos ali na frente de todo mundo. Sentadinhos num sofazinho, com uma mesa na nossa frente, que não permitia uma visão direta de onde estava a minha mão, mas todo mundo ali sabia bem o que eu estava segurando e o q eu estava fazendo...

Beijinhos e uma punhetinha de leve, era o cardápio servido naquela mesa. Segurando aquela piroca grossa (novamente é a maior de todos os meus machos), eu fazia movimentos vagarosos, subindo e descendo a mãozinha deixando aquele caralho cada vez mais duro e mais cheio de tesão.

Fumaça de cigarro no ar, garrafas sobre a mesa, risadas por todos os lados e a minha mãozinha habilidosa fazendo o meu trabalho de personal bitch agradando o meu dominador.

Acontece que homem não se satisfaz com pouco e quanto mais dominador, mais sem limites eles acabam ficando. É questão de querer abusar e se impor, testar os limites de ate aonde ele manda e eu obedeço, e assim foi, com uma mão na minha nunca, a principio alisando os meus cabelos, que ao final se transformaram num gesto tarado e dominador, empurrando a minha cabeça para baixo e me forçando a cair de boca naquela rola na frente de todo mundo.

E eu topei?

Quem lê esse blog e ainda não sabe essa resposta, se mata... rs

Me debruçando por cima do seu colo, aceitei a sua mão me forçando pra baixo e me deparei de cara com a sua pica batendo no meu nariz. Eu estava ali, abaixada, na frente de todo mundo, chupando uma rola, e sendo protegida apenas pela mesa por cima da minha cabeça.

Mesmo que os caras sentados em volta não pudessem me ver diretamente, todo mundo sabia o que eu estava fazendo, era uma cena explicita e implícita ao mesmo tempo. Na pratica ninguém via nada, mas na real eu tava ali pagando um boquete na frente de todo mundo. E isso é o que justifica minha fama e reputação de vadia sem credibilidade.

É o que eu falei, me sentir mulher de bandido: ali eu tinha status de primeira dama, mas não tinha moral alguma sobre os caras. Era apenas a personal bitch chupadora de rola fazendo a minha função.

Sentada no sofazinho, inclinada pra frente, caindo por cima do colo do meu DJ, eu segurava e abocanhava gostoso aquela rola enorme. Abaixadinha por baixo da mesa, eu escutava a conversa e a risada dos marmanjos ao mesmo tempo em que eu subia e descia a minha boquinha chupando com vontade aquele cacete gostoso.

Deslizando meus lábios na rola, eu fazia movimentos rápidos com a minha cabeça, quase batendo a minha cabeça na mesa, acho que eu esquecia aonde estava, tanto na questão espacial de bater a cabeça na mesa, quanto na parte do voyerismo de ter toda uma plateia me vendo ali.

A verdade é que eu viajava no fetiche de ser a bitch do safado, chupando a rola na frente da galera só porque ele mandou. E depois de 1 ano de blog, quem ainda não sabe que eu morro de tesão em receber ordens, se mata rs

Acelerando o vai e vem da minha cabeça, intensificando a força das minhas chupadas, eu sugava com vontade, com fome aquela rola, quase que segurando a piroca com a minha boquinha e fazendo uma punheta com os lábios.

Até hoje não descobri o segredo de ser uma boa chupadora, e olha que a minha rodagem é alta, acho até que não existe um grande segredo ou uma grande técnica, mas sei que o que os tarados gostam é de mostrar vontade, mostrar que eu gosto da coisa. Fazer com vontade, me babando toda, morrendo de tesão, são coisas que eu sei que não tem erro, vão agradar.

E era toda essa vontade e talento que eu demonstrava na frente de todo mundo. Eu já não chupava mais pensando em agradar o meu macho e sim os amigos dele, porque sei que no fundo o que ele queria mesmo era se mostrar pra galera, era ME mostrar pra galera. Entender isso, era a grande sacada daquele momento. Abocanhei com vontade a oportunidade (e a rola) e fiz a minha parte. Exibicionismo, esse é o meu grande pecado rs

Me focando no meu “trabalho”, eu chupava e lambia a piroca do meu macho, me lambuzando e me deliciando toda com aquele cacete, sem nenhuma retribuição de volta.
Ali eu morria de tesão, ali era o meu fetiche de me sentir uma vadia, a tal mulher de bandido, mas tesão é tesão, não é prazer. Ali eu proporcionava prazer e isso me dava tesão, mas prazer mesmo, eu não tinha. Não vou dizer aqui que cheguei a um orgasmos chupando um pau, né?

Ali eu me realizava como sub, agradando e servindo ao meu dominador, ali eu sanava a minha sede exibicionista me mostrando uma piranha na frente de todo mundo, mas isso tudo, só me deixava absurdamente morrendo de tesão, mas não apagava o meu fogo.

Foi quando bateu aqueles momentos em que o tesão é tanto que eu me privo da capacidade de pensar, de raciocinar, apenas ajo com meus instintos e deixo o tesão mandar nas minhas ações.

Levantei debaixo da mesa do jeito que eu estava, toda babada, batonzinho borrado, descabelada, buscando ar, com cara de quem estava chupando uma rol, e bom, eu estava né hahaha

Me levantei, me ajeitando sentada no sofá, de frente pra todo mundo, e recebi instantaneamente o olhar de TODOS que estavam sentando a mesa.

Era como se tivesse uma escultura coberta por uma cortina, e todo mundo estivesse curioso pra ver o que tem de baixo dos panos. Quando se abre a cortina... tarararã... Todos olham imediatamente morrendo de curiosidade!

Foi assim que me senti, foi uma metralhadora de olhares, simultâneos, instantâneos, chegando até a morrer a conversa que rolava, ficando três segundos de silencio. De uma hora pra outra estavam todos me olhando e cada um viajando em seus pensamentos mais pervertidos possíveis.

Era uma meia dúzia de olhares pra cima de mim, em silencio, e mesmo assim dava pra saber o que estava por trás de cada olhar: “Sua putinha boqueteira!”

Mas o meu macho não tinha gozado, EU não tinha gozado, e era a minha função de personal bitch resolver isso!

Busquei a minha bolsa que estava ao meu lado, abri, peguei meu kit sexo e preparei tudo para o ato dois que estava prestes a rolar.

Com a maior pratica e velocidade do mundo, peguei, abri e desenrolei uma camisinha na rola do meu amante, deixei ele duro e preparado e tratei de ME ajeitar e preparar para a próxima cena.

Fazendo um contorcionismo pelo sofá, sem me levantar, apenas me ajeitando de um lado para o outro, fui enfiando as minhas mãos por dentro da minha saia e puxando a minha calcinha desenrolando pelas minhas pernas.

Se todo mundo já tinha parado pra me olhar antes, imaginem agora rs

Com a maior cara de pau e cara de puta, fui tirando a minha lingerie, até tirá-la por completo e jogar a minha pequena calcinha em cima da mesa.

- Queridos, vocês me dão licença

Assim, com a maior cara de sapeca e voz de piranha bêbada assanhada, que eu me levantei se sentei de volta no colo do meu DJ.

Mas diferente do inicio da noite, em que eu fiquei sentadinha apenas como troféu do meu dono, dessa vez ele estava com o pau pra fora, duro e eu de saia e sem calcinha. Façam a matemática para entender o que estava para rolar ali rs

Fui sentando, rebolando e me ajeitando. Me ENCAIXANDO, sentadinha de frente pros marmanjos e comecei a rebolar. Rebolar, sentar, subir, descer, sentar, sentar, sentar e sentar...

Taradinhos, se exibicionismo é o meu pecado e o tesão raciocina por mim, imaginem bem a cena que proporcionamos ali rs

Era um festival de sentadas e reboladas, com toda uma plateia me olhando, e novamente, apenas com uma mesa tampando a visão direta, mas que em nada impedia de entender e assistir ao que rolava por ali.

De dentro da boate, vinha um som alto de musica eletrônica tocando, e no ritmo das batidas eu ia sentando e rebolando gostoso naquela vara de mais de 20cm.

Na real mesmo eu nunca medi, mas sei que de todos os meus donos é a maior pica e grossa como um jumento. Se na bucetinha já faz um estrago pra aguentar, imaginem quando ele bota aquela vara no meu rabo... Pois é... Eu sei... rs

Sentada por cima do seu colo, com um caralho na minha xaninha, eu apoiava uma das mãos por cima de ma de suas coxas e a outra mão me apoiava por cima da mesa, fazendo apoio pra poder sentar, galopar e rebolar com toda fúria e tesão do mundo.

Já não precisava mais disfarçar, todo mundo ali já fazia parte da transa, mesmo que apenas como observadores, então tudo fluía sem pudores ou algo que pudesse me travar.

Eu já tinha me transformado numa verdadeira égua enfurecida, com fogo e com tesão, cavalgando e galopando com vontade, me levantando e soltando o corpo pra sentar, mas eu digo sentar mesmo! Largando o corpo e descendo com tudo, sentando na vara de esmagar as bolas do meu tarado.

Daí por diante foi rebolar ate gozar, eu e ele, apagando o nosso fogo e provavelmente deixando todo mundo em volta tarado rs

Como recompensa, ao desengatar de cima dele, ganhei um tapa na bunda e um nova ordem pra buscar mais cerveja.

No caminho, além de rebolar, fiquei prestando atenção nos risinhos e cumprimentos que rolavam ali na mesa, certamente rolando uma rodada de babação de ovo e papinhos sobre o que tinha acabado de rolar.

São essas atitudes que constroem e demarcam a minha faminha nesse ambiente. São essas atitudes que justificam a fama misturada com desrespeito, inferioridade, com que todos me enxergam e me rebaixam.

Ali eu sou a piranha que serve de adereço pra enfeitar e buscar cerveja. Se o meu DJ é o reizinho alpha daquela trupe, eu sou apenas a vadia que chupa o pau dele. Entendo perfeitamente a reação e a maneira com que todos me olham e me tratam. E adoro isso!

É difícil ter alguma moral naquela trupe, naquele ambiente, partindo do principio que todos sabem que eu sou apenas a chupadora de rola oficial do reizinho.

É difícil eu me impor com os outros caras, com todo mundo me olhando e me julgando com aquela cara de “cala a boca, você tá aqui só pra buscar bebida e chupar pau”

É esse clima de inferioridade que me excita, que me seduz a estar ali. O tesão, o fetiche é me sentir uma vadia sub, com moral zero, com olhares de reprovação e deboche, e ter que obedecer a tudo o que o meu macho mandar.

Isso porque eu nem falei de quando ele bota no meu cu, porque aí sim a coisa fica seria e eu fico beeeeeeeem mansinha rs

Mas isso eu relato num próximo conto. Fica a dívida, podem me cobrar rs

Um beijo a todos,
Feliz natal, feliz 2014 e parabéns pelo primeiro aniversario do blog,
Espero que muitos mais venham pela frente (ou pro trás hahaha)

feschiavo@globomail.com
quarta-feira, 20 de novembro de 2013 14 comentários

Deu Pra Passar? Parte 2


Taradinhos queridos,
primeiro de tudo, PARABÉNS PELO DIA DO ORGULHO NEGRO!

Esse blog mais do que qualquer outro sabe o quão essa data é especial. Eu levo muito a sério isso de promover o orgulho negro, aaah se levo hahaha

Mas agora vamos ao conto de hoje:


Sabe aquele momento da sua vida em que você liga o foda-se, esquece os valores que a sociedade exige que você siga e acaba metendo o pé na jaca por um pouco de diversão e algum ganho/retorno?

Pois é, foi mais ou menos assim esse rolinho com o meu Prof pervertido...

Foi aquela coisa de olhar um problema na minha frente, escolher o caminho mais fácil e meter o pé na jaca pra conseguir me dar bem no final. Pelo menos dar eu sei que teria que dar, e muito...

Foi assim que PROCUREI essa situação. Eu não fui aliciada, não fui coagida. Fui eu quem buscou essa situação, fui eu quem optou por ligar o foda-se e tentar resolver o meu problema de notas escolhendo o caminho mais fácil e menos virginal a se seguir...

Deu Pra Passar? Parte 2

Após o primeiro contato em que eu havia feito um singelo e babado agradinho dentro do carro do meu Prof, o safado me ligou alguns dias depois para nos encontramos com mais tempo e espaço, para resolvermos de vez essa situação que havia ficado pendente.

Combinei de encontrar com ele num shopping aqui por perto, mas para evitar o risco de sermos vistos juntos, marquei de encontrar com ele no próprio estacionamento do shopping, e de lá seguiríamos no carro dele para algum motel.

No telefone o safado ainda me fez um pedido especial:

- Fernandinha, vai com aquela saia branquinha que as vezes te vejo na aula, você fica uma delicia com essas coxas de fora.

Já me fizeram muitos pedidos safados. Esse até que era um dos mais normais e fáceis de realizar, além de ser completamente compreensível o porquê do pedido.

Saia branquinha que deixa minhas pernas de fora no meio da aula. O Prof pediu, e vocês, não pediriam?


 
Cheguei no shopping, estacionei o meu carro e esperei por longos 10 minutos até o carro do meu prof chegar. Foram 10 minutos de ansiedade e friozinho na barriga que fizeram parecer uns 10 anos! Mas no final, tudo deu certo.

Meu pro apareceu e parou o carro na minha frente, fui me direcionando para entrar no lado da carona, mas ele deu uma reclamadinha básica e bem efusiva:

- Não, não, não! Não entra ainda não neném, da uma voltinha aqui na janelinha do Tio.

Na verdade o que ele me pediu foi pra dar a volta, saindo do lado da carona, ate a janela do motorista aonde ele estava sentado. Dei a volta pela frente do carro e parei na frente dele, perguntei se tinha acontecido alguma coisa, se ainda tava de pé o nosso acordo.
- Ta de pé sim, neném... To com ele de pé desde que eu saí de casa... Só queria ver essas pernas bem de perto, da uma rodadinha pra mim, dá.

Gente, isso tudo rolou durante a tarde, com luz do sol, no meio de um estacionamento de um shopping. Tudo bem que ali na hora, não tinha ninguém por perto, e na pratica não estávamos fazendo nada, só parei em frente a sua janela e dei uma voltinha/rodadinha pra ele avaliar o material, mas ainda assim, estávamos em público, não dava pra ficar naquela putaria até que alguém aparecesse por ali.

Dei a tal rodadinha e parei de costas pro meu prof, com a bunda na frente da janela, na frente da cara dele e em segundos senti uma mãozada apertando a minha traseira.

Dei um pulinho de susto e fui me afastando da janela, era melhor parar por ali antes que desse alguma merda...

Caminhei de volta até o lado da carona e entrei no carro. Mas depois da mão boba que rolou ali, já nos cumprimentamos com alguma malicia:

- Prof safado!
- Você ainda não viu nada...

E nesse clima partimos em direção a algum local seguro, porque a tarde prometia bastante rs

Chegamos no local e em poucos minutos eu já estava na posição padrão de aluna está pedindo ajuda com as notas: Ajoelha chupando uma rola.

Meu prof sentado na cama, como um rei senado no trono, comigo ajoelhadinha entre as suas pernas fazendo um agradinho básico de quem está em dívida precisando de ajuda com as notas.

Chupava olhando nos olhos, parando em alguns momentos, olhando pra ele com para de pidona com a rola na boca, apenas para provocá-lo e por puro divertimento.

Mas o meu prof tirou literalmente o pirulito da minha boca, me puxando pra cima e me jogando na cama.

Deitadinha na cama, barriga pra cima, meu prof em pé em frente à cama, segurou meus calcanhares e esticou as minhas pernas para o alto, beijando meus pezinhos e chupando o meu dedão. Vagarosamente ele abria as minhas pernas, me deixando exposta, já que aquela pequena saia não escondia quase nada.

Deslizando as mãos pelas minhas pernas, meu professor tarado, botou as duas mãos por dentro da minha saia e segurando as laterais da minha calcinha, puxava a minha tanguinha coxas a cima, ele foi me desnudando como uma criança abrindo o pacote do presente de natal.

Minha calcinha ia se enrolando pelas minhas pernas, deixando toda a minha bocetinha aberta e convidativa de frente para o coroa. Estávamos em Junho, mas já era natal para aquele safado.

Me segurando pela cintura, ele me deu um puxão seco, me trazendo para a beirada da cama, se ajoelhou na minha frente e enfiou a cara dentro da minha saia. Daí por diante parecia um gatinho tomando leite no pires: era língua pra todos os lados!

A brincadeira evolui para o estagio seguinte e não demorou muito praquele tarado subir por cima de mim, se ajeitando e se aninhando entre as minhas pernas, sem tirar a saia que ele tanto pediu.

Se encaixando entre as minhas pernas e dentro da minha grutinha, deu-se inicio ao pagamento pela ajudinha especial que ele me deu nas notas da facul. Por cima de mim, beijando meu pescoço e a minha bochecha, meu prof grunia, socava e se realizava fudendo a bocetinha da sua aluninha sapeca.

Perninhas pra cima, enroladas em sua cintura, seus quadris subindo e descendo, metendo rola na minha xana, era todo um movimento sexual sincronizado, que eu podia acompanhar pelo espelho do teto do motel.

Ele metia e metia por um tempo, até que num dado momento parou de bombar, parado, em cima de mim, me olhando nos olhos com cara de lobo mal tarado, me deu um beijo na boca e voltou a ficar parado apenas me olhando. Serio, aquele olhar parado era mais assustador do que encarar uma fila de 37 negões esperando pra varar a minha bunda.

Ele parecia um psicopata olhando a sua presa prestes a me dar uma facada, mas no fundo era apenas admiração e olhar de conquista de alguém que deveria ter sonhado muito com aquele momento.

Essas situações são muito mais acentuadas quando já existe algum convívio anterior. E no caso de um professor que me viu por 6 meses circulando pela sua sala de aula, acho que era justificável aquele tesão acumulado que ele demonstrava.

Mas voltando a cena, ele ficou parado me olhando por alguns segundos, me dei um beijo, voltou a me olhar e num gesto brusco se desencaixou de dentro de mim, me segurou pelas pernas e/ou pela minha cintura e me jogou pro alto, me fazendo dar uma pirueta na cama, como quem vira uma panqueca de um lado pro outro na frigideira, me jogando de bruços na cama.

DE BRUÇOS, sinal vermelho e alerta de perigo ligado no máximo!!! hahahaha

Quando eu já esperava tomar no cu daquele coroa tarado, o safado veio montando por cima de mim, me abraçando por trás e meteu novamente o cacete na minha bocetinha.

Mas antes claro, ele fez questão de admirar e ajeitar a minha sainha por cima da minha bunda deitadinha de bruços. Acho que esse professor sofre de algum caso de TOC, porque a obsessão dele pela minha saia era gritante rs

Assim de bruços, com o prof me dando um abraço de urso, eu recebia golpes mais fortes por trás, bombando na minha xotinha e sussurrando na minha orelha um monte de pornografia que não cabe publicar aqui num blog super família...

Ficamos nesse abracinho e sobe desce de quadris no meu pão de açúcar por um tempinho ate que senti uns trancos mais fortes e acelerados, sinal de que o tarado já tava chegando ao clímax.

Fiquei ali sendo montada por alguns minutos com as bombadas na velocidade 5, até que o tarado deu um pulo de cima de mim, tão brusco que me deu até um susto, me virou igual panqueca outra vez, me fazendo cair de barriga pra cima, arrancou a camisinha da piroca e subiu em cima de mim esporrando tudo na minha cara e nos meus peitos. Foi uma lambuzação só!

Comigo deitada de barriga pra cima, com ele ajoelhado na cama por cima de mim, por cima da minha barriga, com aquela rola apontada pra minha cara, ele me olhava ali toda lambuzada de porra e voltava com o seu olhar de tarado psicopata admirando a aluninha com a cara toda gozada.

Momentos de descanso, chuveirada pra refrescar e me recompor. Chuveirada obviamente peladinha. Lavadinha e cheirosinha, voltei enrolada num roupão e me deparei com o tarado ainda pelado na cama.

Fiquei naquela de me vestir ou me preparar para uma segunda rodada, olhei par ele esperando as novas ordens e ele olhando no relógio falou que era melhor irmos embora, que a segunda rodada ficaria pra um outro dia.

Comecei a me vestir para ir embora, eis que ela, “eeeela” entrou em cena novamente. Foi só eu vestir a bendita saia que o pau do meu prof tarado deu sinal de vida imediatamente.

Serio, eu tava em pé em frente a cama, de saia, vestindo a calcinha por dentro da saia que o velho quase deu um pulo na cama. De deitado pulou ficando sentado, e o seu pau pulou junto ficando duro em segundos!

- Perai, perai, fica assim, não se mexe...

Serio, esse cara tem sérios problemas e taras com saias curtinhas e alunas safadas hahaha

Ele deu um pulo da cama e veio por trás de mim, botando a mão no meu ombro e nas minhas costas, inclinando o meu corpo pra frente, me fazendo ficar em pé no chão, com o corpo inclinado pra frente, minhas mãos na cama e a bunda empinada pra lua.

Algo mais ou menos assim

 
O que vocês fariam com uma visão dessas na sua frente? Pois é, ele também...

Enfiando as mãos por dentro da minha saia, ele foi descendo a minha calcinha no meio das coxas e deu uma pequena levantadinha na minha saia, como quem levanta uma cortina pra ver o por do sol pela janela, dando de cara com a visão da minha bunda toda empinada na cara dele.

- Cuzuda gostosa...

Ok, acho que essas palavras cabiam bem para aquele momento hehehe

Apertando e abrindo as bandas da minha bundinha ele se ajoelhou no chão e enfiou a cara no meio da minha bunda, enfiando a língua toda no meu cuzinho.

Dedando a minha xaninha e lambendo o meu cuzinho, o tarado fazia um contorcionismo pra entrar por baixo da minha saia, ao mesmo tempo que esticava a outra mão buscando o tubinho de lubrificante em cima da cama.

Lambuzando um dedo todo de creminho, o safado foi dedando o meu cuzinho e preparando o terreno para o tal segundo round que ele tinha acabado de falar que ficaria pra outro dia...

Com ele em pé, por cima de mim, com uma das mãos nas minhas costas me forçando a ficar inclinada daquele jeito, o filho da puta cravava um dedo inteiro dentro do meu rabo.

- Fernandinha, você não tem noção do tesão que você me deixava toda vez que eu te via rebolando essa bunda pelos corredores da faculdade. Fica assim quietinha e me deixa brincar um pouquinho que eu te prometo dar nota até o final do seu curso.

Era uma troca justa, um cu por um curso. Mas a entonação que ele falou essa frase, espumando de tesão, me deu um baita friozinho na barriga. O cara tava muito tarado pra engatar atrás de mim, e isso é sempre um perigo.

O que se seguiu a seguir foi uma ceia de natal servida na Etiópia: O cara se fartou na minha traseira!

Encostou a cabecinha e foi empurrando, empurrando, empurrando, que o pau dele entrou tão fácil que fiquei com vergonha.

Porra, depois de aguentar uns caralhos de verdade na bunda, aquela merdinha que o professor apresentava não me apresentava o menor problema de engolir, mas isso só aumentava o meu constrangimento.

- Porra, menina, essa bunda ta rodada eihn? Meu pau entrou todo sem você dar nenhum ai

Nem sabia o que falar pra ele, só dei um sorriso amarelo e esbocei um “uhum”

- Haha Vadia! A mulecada deve fazer a festa nessa bunda né, sua piranha?

Existem momentos que é melhor engolir o sapo e aceitar a ofensa do que piorar a coisa.

Tava ali toda empinada, com uma rola na bunda e uma dúvida pra defender a minha honra:

Dizer que nunca tinha dado pra ninguém da faculdade, mas que o meu cuzinho tava acostumado a aguentar negões de 5 metros de altura. Era melhor passar pela rodada da faculdade do que assumir pra ele quem eram os sujeitos que andaram visitando a minha portinha dos fundos.

Voltei ao sorriso amarelo e não falei nada, dando a entender que consentia com as acusações do tarado que me enrabava com gosto.

- Vadia... Dando essa bunda pra todo mundo né? Então leva mais uma na bunda, leva, leva

Gente, eu vou resumir o numero de vezes que ele falou a palavra “leva” porque se não o meu relato ficaria infinito, porque serio, esse cara tem sérios problemas de TOC e obsessões. Acho que “leva” deve ser uma das palavras preferidas dele, bateu o Record mundial de falar isso atrás de mim.

- Aluna burra leva na bunda! Ta gostando, putinha? Então leva, leva, leva...

No meio de todos aqueles “leva, leva”, eu me concentrava pra me aguentar naquela posição, porque as minhas pernas já estavam ficando bambas e cansadinhas. Me apoiava jogando o peso nas minhas mãos segurando na cama e aguentava heroicamente os “leva, leva” por trás.

- Aluna burra leva na bunda! Fala, repete, burrinha
- Ain ain, aluna burra leva na bunda...
- Isso, burrinha, então leva, leva na bunda, leva...

Era um misto de professor tarado pela aluna, mais uma saia milagrosa que fazia o pau ficar duro em segundos e agora o desgraçado resolveu me chamar de burrinha. Era tanta coisa acontecendo atrás de mim, que me senti uma burrinha de não conseguir entender tudo rapidamente. Isso claro, com a trilha sonora do “leva, leva, leva”

- Vai, burrinha, fala que ta levando na bunda, fala
- Ain próóófíí, eu to levando na buuuuuuunda (beeem manhosa)
- Isso, burrinha, leva na bunda, leva! Com um rabo desse pode ser burrinha a vontade

Depois de uns 3 milhões, 478 mil, 294 “leva, leva, leva”, eu levei na bunda bonitinha e sem fazer muita manha, aguentando o tarado se realizar na minha traseira, como ele já devia ter sonhado por todo o semestre em que me deu aulas.

- Caralhoooo eu sempre quis comer o seu rabo nessa sainha... Ahhhh sua burrinha, não quer estudar então vai levar na bunda!

Gente, sério, eu to insistindo por que eu nunca tinha visto isso hahaha o cara não parava de falar “leva”. Eu já levei bastante, mas nunca tinha visto uma coisa dessas. E ainda dizem que era a maneira mais fácil de conseguir uma nota hahaha

Ali em pezinha, inclinada pra frente, com as mãos na cama, bundinha empinada, sainha jogada pra cima e um caralho no meu cu, eu aguentava o professor tarado matar as suas taras com saias e alunas burras, bombando de explodir as bolas dele na minha traseira e aguentar uns trancos fortes e acelerados.

Alguns milhões de “leva, leva” depois, o FDP me agarrou pelos cabelos, socando forte e sem muita cadencia, quase que cravando tudo de uma vez e deixando lá dentro uns segundos, tirava metade e VAPT, outra bombada, me chamando de burrinha e falando infinitamente uns “leva na bunda”, eu LEVEI NA BUNDA, como o tarado tanto queria, até o safado gozar e se dar por satisfeito.

Caímos na cama, com ele engatado nas minhas costas, comigo de bruços e ele por cima de mim e como num passe de mágicas, depois de gozar e o tesão baixar, o meu prof ficou todo bonzinho e carinhoso comigo, alisando os meus cabelos e me perguntando se eu tava bem.

- To sim, prof, mas ta na minha hora, tenho mesmo que ir.
- Ta bom, gracinha, melhor irmos mesmo

Gracinha? O que uma ereção não faz, o cara passou de burrinha pra gracinha em segundos, depois de ficar de pau mole.

Mas quem era eu pra reclamar de um pouco de carinho numa hora dessas.

Nos vestimos, e fomos embora. Dessa vez nem a saia mágica fez ele querer uma terceira rodada rs

Ele me deixou de volta no shopping pra eu poder pegar o meu carro e ir embora dirigindo certamente sentada de ladinho.

O semestre acabou e o prof foi bonzinho me ajudando com as notas. Porem o ser humano é um bicho relaxado por natureza, quem consegue uma molezinha (molezinha?) uma vez, sempre tenta de novo. Acontece que com esse esqueminha montado, nem me preocupo mais com estudar ou as minhas notas, já sei o que fazer todas as vezes que precisar de uma ajudinha.

E agora acabando mais um período na facul, já sei que vai rolar mais uma sessão de “leva, leva, leva” pra conseguir passar com as notas que o meu papai tem tanto orgulho.

Cada um dá o que tem, é esperar pra ver ate onde a minha bundinha vai levar e me levar rs

feschiavo@globomail.com
segunda-feira, 4 de novembro de 2013 4 comentários

Nova HQ


Taradinhos queridos,
postando pra convidar a todos para o lançamento da nova HQ

A Patricinha e o Porteiro 2, que vocês já viram AQUI agora também virou quadrinhos

Pra quem curte esse tipo de HQ, pode curtir na Tzcomix.com a partir desse dia 7 de novembro



Imperdiveeeeeeeeeeeeeeeeeeeeelllllllllll

E sábado ou domingo agora, sai a continuação do conto Deu Pra Passar?

Bjuss e boa semana a todos
domingo, 20 de outubro de 2013 30 comentários

Deu Pra Passar?




Taradinhos Queridos
Depois de muitos pedidos resolvi vencer a preguiça e voltar a escrever.

Pra quem quiser me escrever, fica aqui um email de contato:

Não sejam tímidos, pois eu sempre respondo todo mundo

E pra matar a ansiedade de vocês, segue o conto novo, espero que gostem

Deu pra Passar?

Quem aqui já teve problemas de notas no colégio ou faculdade?
Pois é, apesar de eu ser mega ultra foda e inteligente, estudar nunca foi o meu forte e por pura preguiça e vagabundagem, nem sempre as minhas notas são as melhores.

O problema é estudar numa facul particular, que custa uma nota, e das seis matérias que você está cursando no semestre, em três você acaba reprovada. Isso que dá passar mais tempo com um pau na mão, do que com um livro na mão rs

Como eu não tava nada afim de ficar reprovada e atrasar o meu curso, além de aturar uma mega bronca e deixar bem chateado o meu querido papai gasta uma fortuna na porra da facul, a solução é usar dos meus conhecimentos com pau na mão, pra compensar a falta de estudos...

Mas como resolver o problemas de três matérias com três professores diferentes da maneira mais rápida e fácil possível? Em vez de falar com um por um, fale com o chefe deles! Rá, falei que eu era mega foda e inteligente hahaha

No caso, um desses três profs era o coordenador do curso, ou seja, o cara manda e desmanda naquela porra, melhor falar logo com ele, do que perder tempo chorando nota com professor que não manda em nada.

Daí que a loirinha malandra escolhe pra falar com o coordenador no dia que ele está de plantão numa sexta feira à noite, uma semana após as aulas terminarem. Ou seja, todo mundo de férias e ainda por cima é uma sexta feira, sem chances de ter uma alma viva como testemunha naquela faculdade.

Não saí de casa pensando em nada mais pervertido, mas óbvio que já fui aberta a QUALQUER POSSIBILIDADE pra conseguir levantar as minhas notas. Uma roupinha mais decotada e curta sempre ajuda na receptividade. Se era pra ir lá chorar e fazer beicinho, um vestidinho curto sempre ajuda a comover corações e rolas dos tarados hehehe

  
Cheguei na facul, completamente deserta, apenas umas meninas trabalhando na secretaria e administração, passei direto pra ninguém me ver por ali e fui em direção da sala do coordenador.

Bati na porta, meti a cara pela fresta da porta e pedi licença pra entrar, se o meu querido, amado e magnânimo coordenador estava muito ocupado para atender uma pobre aluninha desesperada. Um detalhe, apesar de coordenador, ele também era meu prof, inclusive numa das matérias em que eu não havia passado, então já nos conhecíamos e esse contato inicial era mais fácil.

Ele estava sentado, mexendo no computador da sua mesa (provavelmente vendo xvideos hahaha) e me pediu pra sentar também. Me sentei na cadeira, de frente pra ele e comecei a chorar as minhas lamúrias contando dos meus problemas de notas e pedindo se ele tinha alguma solução para me ajudar.

Ficamos uns 20 minutos conversando, com ele me dando um sermão sobre dedicação aos estudos, pensar no meu futuro bla bla bla chato chato chato chato...

- Pensar no futuro, prof? Eu to mais preocupada com o meu presente! Se chegar em casa com essas três reprovações meu pai me mata...
- Bla bla bla é uma lição pra você aprender a ter responsabilidades bla bla bla bla

Levanta aí a mão quem já fingiu que ta prestando atenção e concordando com tudo, mas mentalmente está apenas mandando o cara ir a merda e torcendo pra ele calar a boca logo. Eu já \o/

Ok, hora da apelação final e usar a minha tática infalível de menina mimada fazendo beicinho manhosa e pedindo por favoooooooorrr

Vendo o meu desespero e carinha de choro, ele se levantou e buscou um copo dagua pra mim. Pegou um copinho de plástico, encheu de água do filtro que tinha ali do lado e voltou me oferecendo a água pra me acalmar. Veio até onde eu estava sentada, me esticando a mão com o copo e se sentou em cima da mesa ficando de frente pra mim, comigo sentada na cadeira e ele sentado em cima da mesa.

Leitura corporal desse gesto: Ele se colocou sentado em cima da mesa, ficando numa altura bem mais alta que eu. Analisando a psicologia da coisa, ficou em superioridade, me forçando a olhar pra cima pra falar com ele.

Ele soberano, superior, me olhava de cima pra baixo, ditava regras e me dava broncas. Ou seja, mostrava que era o dono da situação, total demonstração de poder.

Eu, uma pobre aluna desesperada, olhava de baixo pra cima, fazendo um pedido e me rebaixando. Ou seja, totalmente inferiorizada e dependente do poder que ele tinha nas mãos.

Ele, um velho tarado que fazia pose de quem queria o meu bem, mas no fundo só tava afim de meter a pica na aluninha gostosa.

Eu, a aluninha gostosa, vestida como uma piranha oferecida, desesperada por uma nota e mostrando que faria qualquer coisa para conseguir isso.

Ok, fim da aula de psicologia e leitura corporal, voltemos ao conto rs

Continuamos um pouco a conversa e num determinado momento ele pegou a minha mão e falava comigo, me dando lições de vida, segurando a minha mão e dizendo que eu era uma menina muito bonita e que com um pouco de esforço eu ia chegar muito longe na vida, bastava dedicação.

Segurando a sua mão e olhando nos seus olhos (de baixo pra cima), eu dizia que sim, mas que precisava de ajuda naquele momento, porque se voltasse pra casa reprovada, eu teria sérios problemas com o meu pai.

- Preciso muito da sua ajuda, prof, por favoooooooor... Faço qualquer coisa, QUALQUER COISA...

Fiz questão de repetir e frisar o “qualquer coisa” pra ser bem direta na situação. Ele parou uns segundos me olhando, sem falar nada e soltou a minha mão.

- Eu posso te ajudar agora, mas se você conseguir tudo assim de mãos beijadas, não vai aprender nada e vai acabar voltando a cometer os mesmos erros no período que vem. Você tem que aprender que pra conseguir as coisas, se exige algum esforço, se optou por não estudar, vai ter que fazer alguma coisa para merecer essas notas.

Serio, até pra me cantar esse cara quer me dar um sermão???

Eu concordei com ele e prometi que ia mudar e me esforçar mais. Aproveitando que ele tinha soltado a minha mão, eu coloquei a minha mãozinha sobre a sua perna, dando um pequeno apertão enquanto eu falava aquilo.

- Isso, Fernandinha, pra tudo se exige algum esforço... Se você me prometer que vai ser boazinha, eu te ajudo com todas as suas notas. Vai ser boazinha?
- Prometo que vou ser boazinha...

Mais do que palavras, respondi aquilo subindo um pouco mais a minha mãozinha e dando um apertão safado no seu pau, por cima das calças.

Ali, sentadinha na cadeira, com o pau do meu coordenador na minha mão, usando um vestidinho de piranha toda convidativa, acho que ele não tinha mais dúvidas do que eu estava disposta a fazer...

Ele botou a sua mão por cima da minha, apertando bem o seu pau e me olhando com cara de tarado e falou que ali não era lugar de fazer nada, podia dar problemas. Disse ainda que estava de saída e perguntou se eu queria uma carona pra casa.

Eu tinha ido pra facul de carro, mas devido às circunstancias até aceitei a carona. Mas como não podíamos ser vistos juntos, ele me pediu pra ir sozinha na frente e pediu para esperar no ponto de ônibus no final da rua.

Atendi seu pedido e fui embora da facul sozinha, andando até o tal ponto de ônibus e esperei uns 10 minutos pelo meu coordenador tarado. Sozinha, em pé, no escuro, numa sexta feira, por volta das 9 da noite, me senti uma puta fazendo ponto na esquina esperando pelo seu cliente. E no fundo, não deixava de ser isso acontecendo.

 
O carro parou e ele me fez sinal pra entrar. No carro, sozinhos e sem risco de sermos pegos, ele já ficava mais a vontade, dirigindo com uma mão no volante e a outra dando umas apertadas nas minhas coxas.

Rodamos um pouco, até chegar na reserva da praia, local que casais sem grana costumam usar como drive in pra rolar umas sacanagens no carro. A reserva da praia é isolada, escuro e silencioso pra estacionar o carro em algum cantinho escuro e brincar no carro escutando o barulho do mar.

Sem muita cerimônia o safado foi abrindo o zíper e tirando o par pra fora das calças:

- Então, Fernandinha, você vai ser boazinha?
- Vou sim, porf
- Então abaixa e brinca um pouco com ele, quero ver se você é boazinha mesmo...

Me debrucei por cima do colo do meu porf tarado, segurando o seu pau, fui abaixando a minha cabeça em direção da sua pica e colocando aquela rola na minha boquinha...

Senti sua mão por cima da minha nuca, fazendo um cafuné nos meus cabelos, ao mesmo tempo em que forçava um vai e vem da minha cabeça na sua rola...

- Isso putinha... Estudar você não gosta, mas pelo menos chupar um pau você sabe...

Me debruçando por cima do seu colo, eu ficava quase que de 4, com os joelhos no banco de carona e os meus cotovelos por cima das coxas dele, mo jogando por cima do colo daquele tarado, segurando o pau dele com a minha mãozinha, como uma esquilinha degustando uma noz.

Na posição em que eu estava, não conseguia olhar pra lugar nenhum, não via nada, apenas a rola dele na minha frente e sem contato visual com o meu prof, a única conexão entre a gente, eram os xingamentos que aquele tarado não parava de falar.

- Vai putinha, mama gostoso... Vai ter que chupar muita rola até se formar...

Eu ignorava as taradisses que ele falava e chupava gostoso aquele caralho que estava na minha cara, me babando toda e fazendo barulho das chupadas fortes que eu dava no pau do meu prof.

Por estar de vestidinho curto e de 4, vocês já imaginam bem como a minha bunda estava naquele momento né. O vestidinho subindo, deixando a minha bunda quase que toda de fora, a calcinha toda enterrada no meu rabo e a mão safada do meu prof apertando, dando tapas e se divertindo com a minha rabeta ali toda exposta pra ele.

Apertando e passeando com a mão na minha bunda, não demorou muito para aquele FDP afastar a minha calcinha e começar a brincar com a minha xaninha. Eu nem me dei o trabalho de tirar o pau da boca, continuava chupando aquela rola e deixava o tarado dedilhando a entradinha da minha buceta.

Eu caprichava no vai e vem da minha cabeça subindo e descendo naquela rola, quando senti um dedinho atrevido na portinha do meu cuzinho. Até parei a mamada e tirei a rola da boca. Não falei nada, mas fiquei parada, ameaçando um pedido de “ali não”

Como resposta recebi uma mãozada na minha nuca, empurrando a minha cabeça de volta pra baixo e o se dedo forçando a entrada do meu cuzinho.

- Fica quietinha e chupa o meu pau... Não quer a minha ajuda? Então aceita...

O safado falava isso com ar sádico no tom de voz, enterrando um dedo inteiro no meu cuzinho e começando m vai e vem safado ali atrás.

 
Era uma sincronia, o vai e vem da minha cabeça subindo e descendo no pau dele, enquanto o safado fazia um vai e vem enfiando o dedo no meu rabo.

Bufando e falando um monte de palavrão, o filho da puta acelerava as enfiadas, me “fudendo” muito rápido, se tremendo todo e dando mostras que ele já ia gozar.

- Vai sua vadia, chupa o meu pau que o tio te ajuda com as notas... Gosta de chupar uma rola, né? Vadia gostosa!

Eu acelerava a mamada, chupando forte e batendo uma punhetinha pra ajudar a fazer aquele velho tarado gozar logo. ODEIO que gozem na minha boca, mas aquela altura eu nem pensava em reclamar de nada, chupava que nem uma puta e esperava aquele tarado gozar logo, o que aconteceu.

Enterrando fundo um dedo no meu cuzinho, deixando o dedo todo enfiado e forçando tudo com força, o safado me xingava e gozava n minha boca, com a outra mão travando a minha cabeça pra eu não fugir da gozada, me fazendo engasgar toda e me babar mais ainda... Pelo menos acabou...

Toda babada, batonzinho borrado, olhos lacrimejando, maquiagem borrada, descabelada, vestidinho enrolado n meio da cintura, eu acho que não estava no melhor dos meu glamour naquele momento hehehe

Fui me recompondo puxando o meu vestidinho pra baixo e limpando a minha boca comas costas da mão e pedi pra ele me deixar de volta no ponto, pra eu poder pegar o meu carro e ir pra casa.

No caminho perguntei se ele ia me ajudar e ele disse que sim, mas que queria combinar isso com calma ainda. Pegou o numero do meu cel e falou que ia me ligar pra marcar outro dia pra “conversarmos” com calma, porque ele ainda ia tinha assuntos pendentes comigo. “Se você for boazinha, eu prometo que vou te ajudar”

Com essas palavras animadoras, me despedi dele, já esperando pelo que estava por vir. Nos dias seguintes ele me ligou e combinamos a tal “conversa” onde fomos além de apenas um boquete, mas isso fica pra semana que vem no próximo conto.

Beijus,
feschiavo@globomail.com

sábado, 7 de setembro de 2013 34 comentários

Espiando na Janela Aiá


Taradinhos queridos,
estou de volta!

Pra comemorar esse feriado de 7 de Setembro, resolvi ressuscitar o Blog e postar um conto pra vocês

Ates um beijo pro Alê, DaniHell, Diogo T, Edu T, Dr Mario Jorge, Massega, Janjão, Gilmar Walking Dead, Virus, Tavares e outros taradinhos que pude fazer amizade nesse período.


 Espiando na Janela Aiá


Era uma tarde de sol e eu pra varirar estava batendo ponto na praia, rodeada de amigos, batendo papinho maroto, única menina no meio de uns 3, 4 caras, estava aonde eu adoro estar, no meio de um monte de macho babando em cima de mim.

Deitadinha de bruços, bundão pra cima, torrava no sol e sentia os meus amigos salivando a minha volta... Um clima de tensão sexual no ar e o conteúdo das conversas já estavam pra lá de sacanas... Nem duplo sentido tinham mais nas piadinhas, a coisa estava altamente explícita e eu como uma boa piranha dava risadinhas de tudo e ficava sonsinha sem reclamar de nada que tava rolando por ali...

- Porra, Fernandinha, vira um pouco de lado, porque essa bunda é tão grande que tá tapando toda visão do mar ha...ha... ha...

- Vai se fuder! Reclama mas não tira o olho dela né...

- Claro, não sou bobo.. Não tem vergonha de sair na rua usando isso não?

- Não é o biquini que é pequeno, é a minha bunda que é grande demais hahaha!

Mesmo com essas piadinhas sem graça, as risadinhas maliciosas rolavam por todos os lados e isso só era justificado pelo clima de sexo que impregnava o ar rs

A verdade é que sou mega exibidinha e adoro mostrar o rabo pra galera. Pra matar o meu pai de orgulho da filhinha dele rodeada de tarados vestida ASSIM!!!

 
Acho que a punheta da galera já estava garantida na volta da praia rs

Mas se alguns ficariam na punheta, alguem teria que apagar o meu fogo... Na volta da praia, um peguete meu já vinha todo se assanhando pra cima de mim, me dando abracinhos maliciosos e tapinhas na bunda.

Como moro há 2 quadras da praia, vamos sempre andando mesmo e daí vocês já imaginam a quantidade de tapinhas e apertões que eu fui levando pelo caminho, levando em conta que eram 3 safados e 10 minutos de caminhada... Ah, e vale lembrar: isso tudo no meio da rua! 

Eu estava de blusinha e canga, por cima do biquine, mas ainda assim, o volume da minha traseira marcava aquela saia improvisada com a canga enrolada na minha cintura, a cada andadinha que eu dava, uma rebolada descarada saía dos meus quadris, fazendo um verdadeiro convite aos tapas safados que eu levava dos meus amigos...

Chegando na minha rua, cada um foi indo pra sua casa e eu safadinha e malandra que sou, fiz que ia para o meu predio, esperei uns 5 minutos e saí escondidinha em direção à casa desse meu peguete... Já tinha combinado ali na praia, entre um mergulho e outro no mar, de dar uma esticadinha na casa dele quando voltássemos, mas como ninguém podia saber, dei essa fingidinha básica antes de correr para o condomínio de casas em que ele mora.

Como era um dia de semana, à tarde, os pais desse peguete estavam no trabalho e com a casa vazia, poderiamos aprontar a vontade por lá...

Corri até a casa dele, o portão aberto propositalmente e já fui entrando... Ele estava na piscina me esperando e ao me ver foi abrindo um sorrisão safado me chamando pra pular na água.

Tirei a minha blusa, desenrolei a canga, ficando só de fio dentalzinho cravado no rabo e mergulhei com tudo dentro d´água. Já caí por cima do meu peguete, emendando um abraço, seguido de um beijaço, com ele me segurando e com as suas mãos rapidamente procurando e apertando a minha bunda.

Ficamos nesses amassos dentro d´água, até que eu resolvi pegar mais um solzinho, deitadinha de bruços na borda da piscina, com ele na água nadando e parando pra me dar uns beijinhos de vez em quando.

Estávamos na casa dele, no quintal onde fica a piscina, mas como é uma casa de 2 andares, as janelas de alguns quartos ficavam virados para aonde estavamos. Com uma varandinha pro quintal, assim

 
Mas estávamos ai na beira da piscina curtindo o sol, quando eu percebi algo curioso:

Deitadinha ali na borda da piscina, torrando no sol me revirando as vezes de bruços, as vezes de barriguinha pra cima, reparei uma cabecinha na janela de um dos quartos, tentando se esconder, mas olhando descaradamente pra mim, com movimentos beeeem suspeitos de tremedeira...

Era o irmãozinho mais novo do meu peguete, dando uma de voyeur ali na janela, me olhando, babando e pela movimentação de parte do seu corpo que eu podia ver, tava se mataaaaaando na punheta rs

Eu boazinha e piranha que sou, desvirei, ficando de bruços novamente, só pra agradar o meu observador safado e ajudar a sua punheta com toda a visão do meu rabo empinado na sua direção...

Pra sacanear ou agradar mais ainda, desamarrei o top do meu biquine, ficando com as costas desnudas e bunda toda de fora, proporcionando uma bela punheta pro muleque que quase caía pela janela rs

Meu peguete não reparou no irmão, mas não tirava os olhos dos meus peitinhos a mostra. Mesmo que comigo deitada por cima deles, ele crescia os olhos e veio se debruçando na borda da piscina me atacando, me beijando, me segurando e me puxando pra dentro d’água... Taradinhos, visualizem a cena, eu estava SEM O TOP...

Beijos, abraços, apertões, chupadas... Nos embolávamos na água, quase chegando as vias de fato ali mesmo, com meus peitinhos pulando de um lado pro outro, sendo chupados e dando toda uma visão de filme pornô pro pobre (ou feliz) muleque de 15 anos que nos olhava pela janela... Acho que a essa altura ele já devia ter gozado ou se jogado de lá de cima rs

Mas a maldade maior ainda estava por vir... Alias seria maldade meeeeesmo caso o moleque já tivesse gozado... No meio da esfregação toda, meu peguete botou o pau pra fora, me beijando e botando a minha mãozinha pra segurar a sua rola ainda dentro d´água...

Se o moleque já tinha gozado, acho que ele ficaria duro novamente em segundos com o que estava por vir... Com o safado saindo da água e sentando na borda da piscina e comigo em pé dentro d´água, na altura da sua cintura, vocês já sabem bem o que rolou por ali...

Meu peguete estava sem a sunga, sentado de costas para a tal janela e com a piroca toda dura apontada na minha direção a poucos centímetros da minha cara... Se normalmente eu já não resisto a uma rola na minha frente, ali com platéia, nem pensei duas vezes, segurei com vontade e caí de boca naquela pica gostosa.

Alternando as olhadinhas entre os olhos do meu peguete e a janela pra conferir se o muleque ainda estava vivo, eu mamava gostoso aquele cacete, dando showzinho de boqueteira para agradar aos dois irmãos de uma vez, cada um a sua maneira... Acho que no fundo tava gostando mais do muleque na punheta, do que chupar aquela figurinha repetida na minha frente...

Fazendo carinha de puta com um pau na boca, fazendo vai e vem sacana com a minha cabeça naquela rola, fazendo de tudo pra agradar o meu pequeno voyeur, nem dava mais bola pro meu peguete e já olhava descaradamente pro moleque na janela, quase dando um xauzinho pra ele enquanto pagava um boquete, acelerando muito o rítmo da chupada...

Estávamos quase em sincronia de punhetas, ele lá de cima e eu lá de baixo, ambos na mesma velocidade com as mãozinhas.

Meu peguete delirando e revirando os olhos de tesão, nem percebia que a minha atenção estava toda pro seu irmãozinho, comigo punhetando forte o seu pau e chupando com vontade, ao mesmo tempo em que me preocupava em fazer pose e cara de puta com um pau na boca, olhando pro muleque no andar de cima.

Com um vai e vem frenetico da minha cabeça naquela pica, meu peguete não resistiu muito mais, gozando e lambuzando toda a minha cara de porra, gritando, me xingando que nem um tarado e caindo desfalecido na borda da piscina...

Eu dentro d´água, com a cara toda melecada de porra, olhava pro meu amiguinho punheteiro e dando o golpe final no moleque, dei aquela limpadinha na boca com as costas da mão, que pra mim é o maior gesto de puta que existe na face da terra!

Saí da água com o rosto todo sujo e os peitinhos de fora, corri pro chuveiro que tinha ao lado da piscina e fui me lavar, pois realmente estava precisando rs

Vesti o top de volta, tomei um pequeno banho, lavando meu rosto e tirando toda aquela porra do meu corpo. Em pé no chuveiro, olhava diretamente pro taradinho da janela, que a essa altura já nao tremia mais (acho que acabaram as punhetas rs) e aproveitando que o meu peguete estava destraido, mandei um xauzinho sacana pra o meu admirador na janela.

Vesti a minha roupa, me despedi do peguete e voltei pra minha casa com uma certeza: gostei muito mais do muleque se matando na punheta por mim, do que chupar a rola do irmão dele... Tem coisas que não tem preço e a vaidade é o meu maior pecado, é a motivação e vício de uma exibicionista: adoro saber que sou desejada e que uma galera se mata na punheta pensando em mim.

Beijos e até a próxima
feschiavo@globomail.com


domingo, 11 de agosto de 2013 31 comentários

Olha a Cobra, é Verdade


Taradinhos queridos
Como foram de dia dos pais?
Espero que todos bem.

To voltando a postar depois de um tempinho com o blog parado, espero que gostem. Pra quem fica curioso sobre atualizações, eu tento sempre avisar pelo FACE, mas realmente ando sem tempo e sem fôlego pra escrever e manter o blog vivo.

Dentro do possível vou tentar ir atualizando as coisas por aqui

Mas vamos ao conto


Olha a Cobra, é Verdade


A história de hoje rolou durante uma festa junina, quem aí gosta de uma caipira?

Festa junina grande num clube aqui perto de casa, friozinho básico dessa época horrível do ano, muita gente, muita comida, muita música, muito frio e muito fogo!

Tinha churrasquinho, quentão, canjica, salsichão, mas sem dúvidas a minha barraca preferida era a das bebidas. De trinta em trinta segundos eu batia ponto por lá, era praticamente um pleonasmo, uma caipirinha tomando uma caipirinha

  
Festa rolando, bebida descendo redonda, fogueira esquentando tudo e como a musica já dizia que é proibido cochilar, cochilar, cochilar, então com o fogo da bebida e a tontura da fogueira, eu dançava gostoso libertando meu lado exibicionista.

A festa rolava ao ar livre, com a fogueira um pouco mais afastada de onde ficavam as barraquinhas e uma casinha de som com uma espécie de DJ ou animador de festas tocando as musicas e enchendo o saco no microfone.

Aquelas musiquinhas de sempre, piadinhas de sempre e os sempre presentes gritos de “Olha a chuuuuuva.. é mentira... Olha a coooobra... é mentira...”

Pena que era mentira, porque uma cobra ate que cairia bem...

Fui dançando e me aproximando da fogueira, sentindo o calorzinho e iluminação do fogo, até que percebi algo interessante por ali.

Pra evitar maiores problemas ficavam uns dois seguranças, um de cada lado, em volta da fogueira pra ninguém fazer merdinha ou se queimar naquela porra.

Acontece que pra mim merdinha é misturar, música, bebida e seguranças!

É um mix demais pra minha cabecinha loira administrar. Altinha da bebida, empolgada com as musicas e ainda colocam um belíssimo exemplar de segurança da cor que eu gosto, me olhando descaradamente, só podia dar merda...

Sei deixar ma gotinha de álcool cair do meu copo, eu dançava e me empinava toda pra um dos seguranças. O cara me olhava descaradamente e quanto mais ele olhava, mais eu rebolava pra ele.

Eu nem disfarçava mais, dançava olhando nos olhos, encarando, atacando, escolhendo. Eu quero e pronto! Sou mimada hauhahua

Lá pela quinta música e décimo drink, eu já me desequilibrava nos meus saltinhos (sempre mantendo o copinho em pé hahaha) e toda torta de bêbada ameaçava levar um mega estabaco perto da fogueira.

De propósito? Não sei

Meu inconsciente de piranha é tão forte que eu faço essas merdas sem pensar e depois fico na dúvida até que ponto fiz as coisas de propósito.

Fato é que numa dessas cambaliadas, o meu herói forte e negro, saiu da sua posição imóvel de guarda real inglesa, e num ato rápido de reflexo me segurou pelo braço, evitando que eu caísse no chão.

 Uhuuuu meu herói, como eu poderia recompensá-lo? Hahahaha

Torta de bêbada, gaguejando e trocando as palavras, agradeci toooooda sorridente rs

- Aaaiii brigada...
- Ta com a boquinha nervosa bebendo sem parar, é melhor você sentar um pouco

Eu to bêbada ou a resposta dele foi uma mega mensagem subliminar? hahaha

Maaaasss como além de mimada e sou teimosa, saí de perto da fogueira só pra buscar outra bebida, mas dessa vez com direito a canudinho pra dançar chupando deliciosamente olhando pro meu pretendente da noite.

Daí por diante acho que a coisa escancarou de vez, eu olhava pra ele, ele olhava de volta, eu chupava o canudinho com a cara mais de vagaba ever, e ele sorria de volta, acho que o joguinho tava funcionando rs

Ficamos assim por um tempo, até que eu me aproximei dele, perguntando aonde tinha um banheiro por ali, ele me indicou o local, mas usando o meu infalível beicinho perguntei se ele não poderia me levar até lá, não queria me perder

Pior que o infalível beicinho falhou...

- Não posso deixar o meu posto agora, porque to trabalhando, mas é só seguir por ali bla bla bla
- Ahh é muito longe, e eu não to nem conseguindo andar em linha reta ia precisar de uma ajudinha, será que você não pode meeeesmo?

Beicinho e sorrisinho de bêbada numa frase só, não é possível que esse cara fosse tão dedicado ao trabalho uhauhahuahua
- Não sei o que você ta querendo aprontar, mas se eu continuar falando muito contigo posso me complicar
- Complica não, eu sou boazinha... e se complicar e compenso...

Dava pra se mais descarada? Acho que não né...

Plantei raízes na frente da fogueira e dançando e rebolando esperei a tal meia hora que ele me falou, pra tentar agarrar o cara nesses 15 minutos de intervalo. Mas o que que da pra se fazer em 15 minutos? É... Passaram muitas respostas na minha cabeça também...

Foi ele sair de perto da fogueira que eu fui seguindo ele, alguns passos atrás pra não chamar atenção.

Quando chegamos perto de onde estavam as barraquinhas, ele seguiu por uma parte exclusiva para funcionários, como se entrando pela área de serviço, que não tinha como eu passar e seguir por ali.

Fiquei parada de frente para uma barraquinha de sei lá o que, olhando de longe pro meu segurança com cara de “vai me largar aqui?”

A moça da barraquinha chegou a falar comigo, perguntando se eu tava na fila do quentão. To... To sim, mas é outro quentão...

Óbvio que eu não respondo isso, mas bem que pensei hahaha

Olhando pro meu safado com carinha de cachorrinha sem dono, consegui comove-lo e ele fez uns gestos me apontando para dar a volta até os fundos do local pelo menos foi o que eu entendi, e fui andando naquela direção na esperança de encontrá-lo do outro lado.

Chegando lá, no fundos, sem ninguém por perto, deu pra conversar melhor com ele e como não tinha ninguém olhando, ser bem mais descarada com direito a alisadas no seu tórax e braços.

- Pensei que você ia me abandonar
- E eu pensei que você queria fazer xixi
- Hahaha eu quero... Mas tenho medo de ir no banheiro sozinha, preciso de alguém forte pra me proteger...
- Menina menina. Você ta bêbada e vai acabar me arrumando encrenca
- Ta com medo de mim? Eu sou pequenininha, não vou te fazer nada, só quero te mostrar o que a minha boquinha nervosa sabe fazer...

Não sei se tava mais bêbada ou tarada, só sei que falei isso apertando descaradamente o pau daquele criolo safado!

Parada, olhando pra ele nos olhos, apertando um belo volume duro na minha mãozinha e fazendo o meu charminho do beicinho, agora ele não falhou rs

- Assim você me complica menina... Melhor a gente entrar antes que alguém veja a gente aqui...
Entramos e fomos caminhando pra uma espécie de vestiário dos funcionários

- Menina menina, não sei se você é louca ou vadia
- As duas coisas rs

Chegamos no local e alguma mágica estranha aconteceu com a minha mão, porque eu não conseguia mais largar o volume que eu apertava naquela calça hehehe

Como só tínhamos 15 minutos, não quis perder muito tempo e puxando ele pela mão, fui andando em direção de um banquinho ou bancada de madeira, dessas compridas tipo de sauna, que da pra umas 5 pessoas sentarem ali, e fui me ajeitando sentadinha no banquinho, com ele de frente pra mim.

Agora sim, já tava n altura certa! Não sei se ele estava intimidado ou sem acreditar na situação, mas ele quase não falava nada, só me olhava com cara de safado e ficava quietinho me deixando fazer as coisas

Sou péssima dominadora e nem sei se chegou a ser uma dominação, mas com certeza nesse caso eu tomei a iniciativa de todos os atos.

Com ele em pé na minha frente, abri a sua braguilha, sem nem tirar as suas calças e enfiei a mão ali dentro procurando o meu brinquedo perdido. Parecia até uma criança com Kinder Ovo, abri o chocolate pra buscar a surpresa que tinha dentro.

 Não era um chocolatão tamanho família, mas chocolate é chocolate, pirocas pretas nunca me decepcionam rs

Com o meu pirulito de chocolate nas mãos, me aproximei e fui beijando ele todinho arrancando arrepios e palavrões do meu tarado.

Com fome e com fogo, passei do beijinho na cabecinha, para uma engolida gulosa numa fração de segundos e VLAPT, sumiu metade da pica na minha boquinha...

Ali, no vestiário dos funcionários, sentadinha num banquinho de madeira, vestidinha de caipirinha, eu borrava meu batonzinho naquela rola que nem uma putinha gulosa, engolindo e chupando o caralho de um segurança que eu tinha acabado de conhecer.

Fiz valer os 15 minutos e chupando aceleradamente, segurava aquela vara dura de frente pra minha cara e lambia tudinho provando cada centímetro daquele cacete.

Até que a minha boquinha nervosa servia pra alguma coisa alem de encher a cara rs

Mas a gente não tinha muito tempo e não queria ficar só naquela mamada, fui chupando e esticando uma das mãos até a minha bolsa, pegando uma camisinha e meu inseparável KY.

Segurei firme naquela pica e fui desenrolando a camisinha, até deixa-lo todo encapadinho, prontinho.

Sentadinha como eu estava, fiquei olhando de baixo pra cima, sem falar nada e sem pensar numa solução pra qual posição seria melhor pra coisa rolar. Num ato de iniciativa e fúria, ele me agarrou, me levantando e me colocando sentada em cima de uma mesa de plástico que tinha ali do lado.

Uma mesa dessas de bar, de plástico, velha, que deveria ser branca mas já estava marrom ou cinza de tão velha, encostada na parede e sem MT sustento pra me aguentar ali, muito menos se ele quisesse montar em cima de mim.

Mas não montou, segurando os meus joelhos, o safado abriu as minhas pernas e foi arrancando a minha calcinha pra fora da minha saia, pra fora das minhas pernas e jogou ela longe pra trás.

Enfiou a cara dentro da minha saia e tratou de retribuir o favor que eu tinha feito a ele minutos antes. Mas minutos era o que não tínhamos de sobra e a coisa não demorou muito, foi só o suficiente pra me deixar pegando fogo (mais???) e encharcada pra receber a cravada do meu segurança de ébano.

Não demorou muito e ele foi se ajeitando na minha frente, se encaixando entre as minhas pernas e pincelando a cabecinha da sua piroca gostosa na entrada da minha bocetinha.

Sentadinha na mesa, com as minhas perninhas penduradas e sacudindo no ar, com ele em pé na minha frente, entre as minhas pernas e no meio da minha xota, proporcionamos uma bela sinfonia de ploc plocs da mesa batendo na parede, das cravadas que ele dava em mim e dos meus gemidinhos que faziam eco naquele banheiro. Era melhor não demorarmos muito meeeeesmo...

Em pé na minha frente, o meu negro socava e metia gostoso, me fudendo com vontade e fazendo os meus pezinhos sacudirem no ar.

- Me fode seu preto, come a sua caipirinha bêbada
- Bêbada, vadia, gostosa!

O cara tava tão em transe que nem sabia do que me chamava huauhahuauha

Era um festival de PLOC PLOC e Ain Ain ecoando naquele banheiro imundo. Essa barulhada toda ainda ganhou a Campânia do meu celular tocando e fazendo o maior escândalo no meio daquela foda toda.

Caguei pro cel e so escancarava mais as pernas pro meu príncipe negro me fuder todinha e apagar o meu fogo naquela noite fria.

O cel era insistente e não parava, quebrou o clima e nos lembrou do nosso tempo, que era curto.

- Me fode, me fode forte! Goza comigo, me fóóódeeeee

O meu negão acelerou a coisa e socava gostoso na minha bocetinha, não sei como aquela mesa velha agüentou rs
Grunhindo e me segurando forte, ele quase escalou por cima da mesa, me abraçando e cravando com tudo na minha xaninha, respirando forte no meu pescoço e dando sinais de que estava pra gozar.  

Eu o agarrava de volta, cravando as unhas na suas costas e totalmente bêbada e desbocada mandava ele me comer gostoso, além de outros palavrões impublicáveis rs

A coisa não demorou muito, e nem podia, e nos agarrando e se xingando, gozamos gostoso fazendo a maior barulheira naquele banheirinho escroto.

Me agarre no seu pescoço, e quando ele se levantou, ficou em pé, comigo pendurada pelo pescoço dele e ele me segurando pela bunda, com as minhas pernas enroladas e agarradas na cintura dele. Rolou até um selinho pós coito mais do que merecido rs

De soltei dele e quase caí no chão, agora de verdade, por falta de força nas pernas. Ossos do oficio hehehe

Me ajeitei como deu, devido a pressa e olhei na minha bolsa, o meu celular:

- Porra, duas chamadas perdidas do meu pai, ele deve ta me procurando na festa
- Seu pai tá na festa????????
- Tá...

Acho que dei o sorrido mais filha da puta da historia ao responder esse “tá”... O pau do cara até deu sinal de vida novamente hauhahua

- Tenho que ir lá encontrar com o meu pai, mas depois da festa a gente pode repetir a dose...
- Piranha.... Você é mais vagaba do que eu pensei
- Sou a maior vagaba do mundo! Mas agora tenho que ir porque o meu papaizinho tá me esperando rs

O cara ficou até paralisado depois dessa, sem reação nenhuma, ficou parado em pé, me olhando tentar me ajeitar e vestir de volta a minha calcinha, dando aqueeeeela enfiada de volta no meio do eu rabo, uma bitoquinha de despedida e um até logo

Eu poderia marcar com ele outro dia, mas a graça da coisa, o fetiche da coisa era a roupinha de caipirinha, não queria esperar até o ano que vem pra poder brincar vestidinha daquele jeito.

Voltei pra festa, fiquei até o final da noite sentadinha comportada ao lado do meu papai e quando a madrugada chegou, e sozinha fiquei, rolou um round 2 com o eu segurança safado.

Ninguém mandou servirem caipirinha para uma caipirinha com fogo maior do que a fogueira da festa junina

  
Olha a cobraaaaaaaaaa, é verdadeeeeeeeeeeeeeee

feschiavo@globomail.com
 
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